Policiais Civis da Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc) de Mossoró incineraram, na tarde desta quarta-feira (04), mais de 80 quilos de drogas que foram apreendidas na cidade de Mossoró e região. Na ocasião, também estiveram presentes representantes do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), Ministério Público e da Vigilância Sanitária.
A ação resultou na destruição de entorpecentes apreendidos em 166 processos de inquéritos e Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs), instaurados em quatro delegacias (Denarc, Delegacia Regional e da Divisão de Polícia do Oeste – Divipoe, Delegacia Especializada em Atendimento a Adolescente Infrator – DEA e Delegacia Municipal de Assú).
Com a incineração de hoje, chega-se a 565 kg de drogas incineradas em 2019, até o momento. Todo o material entorpecente foi incinerado em uma fábrica de beneficiamento de castanha, localizada às margens da BR 304
Após vencer o “Prêmio Assembleia Cidadã”, na categoria Gestão, com o Programa Legis RH, durante a 23ª Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (CNLE), realizada em novembro, em Salvador, a Assembleia Legislativa do RN tornou-se referência para outros Legislativos do Brasil. Foi o caso da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), que enviou para a sede Potiguar, esta semana, três técnicos em informática, com o objetivo de conhecer os programas desenvolvidos pela Diretoria de Gestão Tecnológica.
De acordo com o diretor de Gestão Tecnológica da Assembleia Legislativa do RN, Mário Sérgio Gurgel, o sistema de RH potiguar tem diferenciais que nenhum sistema do mercado possui.
O assessor de informática da ALESP, Fábio Paim, disse que a equipe paulista admirou a qualidade e capacidade inovadora dos programas da ALRN. “A gente ficou bastante impressionado com a parte de gestão legislativa e técnica que vocês possuem em cima dos processos da Casa. Com certeza pretendemos levar essa experiência para lá, para construir um módulo de gestão geral que ainda não temos em São Paulo”, destacou o servidor.
Fábio Paim disse ainda que o Legislativo Paulista pretende manter contato com o Potiguar para ampliar sua gama de conhecimentos. “Nós temos a intenção de continuar em contato com os colegas do RN, para conhecer ainda mais sobre as tecnologias utilizadas aqui e verificar se podemos importar alguma e aprimorarmos o nosso sistema”, frisou.
As Casas Legislativas da Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco e Mato Grosso também demonstraram interesse em conhecer o sistema desenvolvido pelos servidores potiguares e, em breve, devem visitar a sede do Rio Grande do Norte.
O Legis RH foi desenvolvido pela Diretoria de Gestão Tecnológica, é utilizado no setor de Recursos Humanos e Folha de Pagamento e gerou uma economia de mais de 75% com sistemas utilizados antes da sua criação, possibilitando o investimento em insumos e infraestrutura.
Nesta segunda-feira (2), um homem tentou abrir as portas de um avião quando teve um ataque de pânico a meio do voo. O incidente ocorreu a bordo de um voo da British Airways de Heathrow, no Reino Unido, para Riade, na Arábia Saudita.
Cerca de uma hora antes do voo BA263 estar previsto chegar ao destino, o homem tentou puxar a alavanca de segurança da porta na parte de trás do avião, enquanto gritava “quero sair”.
Segundo o ‘Guardian’, os passageiros tentaram intervir, incluindo Dean Whyte, irmão do lutador de boxe britânico Dillian Whyte, agarrando o homem com o braço em volta do pescoço para o afastar da porta. A tripulação também ajudou a acalmar o homem, que eventualmente acabou por regressar ao lugar onde ficou o resto do voo.
Um porta-voz da British Airways confirmou o incidente. “A nossa tripulação teve de cuidar de um passageiro que sofreu um ataque de pânico durante o voo. Lamentamos qualquer preocupação que tenha provocado aos nossos passageiros”, disse, acrescentando que a situação tinha sido reportada às autoridades.
Apesar o susto, segundo a companhia aérea, não é possível abrir a porta de um avião enquanto o avião está voando devido à pressão de cabine. Além disso, as portas estão trancadas por uma série de trancas elétricas e mecânicas.
A praticamente duas semanas do recesso parlamentar, cerca de 1 mil prefeitos movimentaram Brasília nesta terça-feira, 3. O presidente da Federação dos Municípios do RN, José Leonardo Cassimiro, participou da agenda.
Desta vez, o ponto principal da mobilização tem a ver com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 188/129) do Pacto Federativo. A matéria, enviada pelo governo ao Congresso Nacional, propõe a extinção de municípios que não atingirem, em 2023, o limite de 10% dos impostos sobre as receitas totais e que tenham população de até cinco mil habitantes.
Desde que chegou ao Senado, o texto e os critérios propostos para a medida têm sido criticados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). A entidade realizou um estudo para avaliar os impactos da proposta. De acordo com o levantamento, os municípios com até 50 mil habitantes correspondem a 87,9% do território, sendo responsáveis por grande parte da produção brasileira. Os que têm população de até cinco mil habitantes são 1.252, ou seja, 22,5% das cidades. Desses, 1.217 (97%) não atingiriam o limite de 10% dos impostos sobre suas receitas totais.
O estudo aponta que, apenas no Rio Grande do Norte, 48 dos 167 municípios podem ser extintos caso a PEC seja aprovada. Mais de 170 mil potiguares moram nessas cidades, que seriam incorporadas por vizinhas. 4,8% da população seria atingida.
Deputados e senadores avaliam como nulas as chances de a proposta avançar na Casa ainda este ano ou em 2020, de eleições municipais.
OUTRAS DEMANDAS A lista de demandas de prefeitos no Congresso é extensa. Só no Senado, ela incluiu ainda a votação da proposta que trata da execução direta de emendas individuais parlamentares e a Nova Lei de Licitações.
No caso das emendas individuais, a expectativa é que a medida reduza a burocracia e as taxas, que, segundo a CNM, chegam a 12% da gestão dos convênios de repasse das emendas parlamentares individuais impositivas. Sem necessidade de convênio ou instrumento semelhante, o recurso poderá ser transferido diretamente para os municípios e os estados.
Os prefeitos defendem que a distribuição dos valores fundo a fundo garante maior transparência, efetividade e qualidade nos gastos. Eles argumentam ainda que as emendas levam, em média, 36 meses para serem executadas. Se aprovadas, os gestores esperam que, com as mudanças, o dinheiro chegue aos municípios mais rapidamente.
Já a Nova Lei de Licitações – aprovada na Câmara – é outra matéria que os municipalistas querem apoio e celeridade no Senado. O texto cria modalidades de contratação, exige seguro-garantia para grandes obras, tipifica crimes relacionados ao assunto e disciplina vários aspectos do tema para as três esferas de governo (União, estados e municípios).
Pela proposta, o administrador poderá contar com modalidades de licitação diferentes das atuais, e a inversão de fases passa a ser a regra: primeiro são julgadas as propostas e depois são cobrados os documentos de habilitação do vencedor.
Assembleia Legislativa discutiu, na tarde desta terça-feira (3), alternativas para o abastecimento de água na região do Trairi do Rio Grande do Norte. O foco da audiência pública, proposta pelo deputado Tomba Farias (PSDB), foi a adutora Monsenhor Expedito.
O parlamentar e os participantes do encontro cobraram a realização de uma discussão conjunta entre gestores para se chegar a um melhor aproveitamento da água da adutora. A adutora Monsenhor Expedito foi construída em 1998 e, inicialmente, o foco era abastecer 10 cidades. Contudo, atualmente, ela é responsável pelo abastecimento de água em 30 cidades, o correspondente a 278.653 habitantes, segundo estimativa do IBGE de 2017. A adutora impulsiona água a partir da Lagoa do Bonfim e de 19 poços tubulares, através de 28 Estações Elevatórias posicionadas ao longo de uma malha de adutoras de 430km de extensão total.
Atualmente, a capacidade é considerada baixa e os participantes da audiência cobram ações para melhorar o abastecimento. De acordo com o deputado Tomba Farias, são comuns episódios de falta de água na região, inclusive em Santa Cruz, que é a principal cidade da região. De acordo com ele, o crescimento da população do município, assim como da circulação de turistas no local, aumentaram a demanda de água, o que atrapalha ainda mais a situação na cidade. “Santa Cruz é uma das cidades que mais cresce no Rio Grande do Norte e tem população flutuante devido às universidades, turismo e até pessoas de cidades vizinhas que circulam por lá. Para se ter uma ideia, são 820 leitos em hotéis e, com o aumento no calor, o consumo é ainda maior. Não é problema de gestão, e sim que houve um aumento significativo no consumo de água e, com a seca, precisa distribuir para outras regiões, favorecendo o desabastecimento. Precisamos de uma alternativa”, disse Tomba Farias.
Também participando do debate, o deputado Ubaldo Fernandes (PL) falou sobre a necessidade de se chegar a uma solução para o problema de abastecimento, seja através de melhoria na gestão dos recursos hídricos, ou através de ampliação e melhorias na adutora. “A adutora tinha uma capacidade de abastecer um número muito menor de pessoas. As cidades cresceram e outras cidades passaram a integrar e, por isso, a capacidade foi obstruída. É necessário que se tenha uma solução. A Caern tem quadros para conseguir chegar a uma solução, seja para ampliar ou construir uma nova adutora. Vamos buscar uma alternativa”, disse Ubaldo Fernandes.
No debate, diversos prefeitos falaram sobre a situação de suas cidades. Chefe do Executivo de Japi, Jodoval Pontes relatou que a cidade, que possui 7 mil habitantes, enfrenta constantemente a falta de água. Segundo ele, apesar da situação ter melhorado, é importante que uma medida para sanar o problema do desabastecimento seja tomada. “Tivemos com a Caern na gestão passada, melhorou muito, mas ainda deixa a desejar. Precisamos que sejam feitos os novos ajustes e atendamos à população”, disse o prefeito. Participando da discussão, o engenheiro Celso Veiga, que atuou durante a construção da adutora, disse que estado tem os mecanismos começar a atacar o problema sem gastos. “Estamos diante de um problema de gestão”, acredita o engenheiro.
Após argumentar que as cidades cresceram e a demanda cresceu depois de 21 anos da construção, Veiga sugere que os gestores da cidades, a Companhia de Águas do Rio Grande do Norte (Caern) e a o Igarn conduzam o processo para solucionar o caso. “É preciso estabelecer as cotas de cada cidade. Serão cotas com sacrifício. Estamos carentes de água, o conflito de água existe no mundo todo. Não é só problema de engenharia. É financeiro, econômico e, antes de tudo, de entendimento. Todas as ligações que foram feitas foram estudadas.
A adutora suporta, mas em uma operação ideal. Será que não está sendo realizada da forma correta? É preciso sentar e discutir”, sugeriu o engenheiro. Gestores da Caern participaram do debate e responderam aos questionamentos dos prefeitos, colocando-se à disposição para os esclarecimentos e para tratar de alternativas ao problema, que eles ressaltaram não ser responsabilidade exclusiva da Caern. “Todas as pessoas envolvidas no processo estão aqui e estarão presentes sempre que vocês precisarem. Sei que existe uma pressão grande, mas estamos sempre dispostos a conversar com vocês sobre a situação.
A Caern é parceira de todos. Usem a água de forma sustentável, é um conselho que damos sempre”, disse o diretor de Operações da Caern, Tiago Índio. Ao fim da reunião, o deputado Tomba Farias garantiu que vai pedir auxílio da bancada de parlamentares do Rio Grande do Norte. “Eu me comprometo a buscar todos para que, juntos, possamos solucionar o caso do abastecimento na região”, disse o deputado.
A Petrobras informou nesta terça-feira, 3, que vai aumentar o valor do óleo diesel em 2% a partir de quarta-feira, 4, assim como reajustar toda a cadeia do produto. O diesel marítimo vai subir 2,1% e os destinados às térmicas subirão 2,2% (S500) e 2% (S10).
A comercialização do preço do diesel abaixo da paridade internacional nas últimas semanas fez com que a Associação dos Importadores de Combustíveis (Abicom) reclamasse no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), na semana passada, alegando que o congelamento prejudica o mercado.
O preço da gasolina não foi alterado, informou a Petrobras.
A Prefeitura de Lagoa Nova, do Estado do Rio Grande do Norte, divulgou a abertura do novo Processo Seletivo destinado a formação de cadastro reserva em funções de níveis fundamental, médio e superior.
Confira na tabela abaixo as oportunidades referente a cada uma das oportunidades:
Secretaria Municipal de Assistência Social: Psicólogo – Cras; Educador Físico – SMAS – 40h; Visitador Para Atuar No Programa Primeira Infância no Suas – Criança Feliz, Assistente Administrativo – Programa Estação Juventude;
Secretaria Municipal de Saúde: Motorista de Ambulância – Hmgaf; Motorista UBS – Zona Rural; Motorista – SMS – Transporte Pacientes Mac; Enfermeiro – UBS Zona Urbana/Rural; Assistente Social – SMS; Farmacêutico – SMS; Auxiliar de Farmácia – Hmgaf; Educador Físico – SMS; Fisioterapeuta – SMS; Auxiliar Administrativo – SMS; Auxiliar de Arquivo – SMS/Centro Abelardo Macedo; Medico – ESF; Fisioterapeuta – SMS; Psicólogo – SMS; Fonoaudiólogo – SMS; Nutricionista – SMS; Educador Físico – SMS; Cirurgião dentista – ESF;Tecnico Em Saúde Bucal – ESF; Enfermeiro – ESF; Técnico de Enfermagem – ESF;
Secretaria Municipal de Educação: Auxiliar de Aluno – Educação Infantil Zona Urbana e Rural; Auxiliar Administrativo – Unid. Educ – Zona Rural e Urbana; Motorista – SEMED; Profissional de Apoio a Pessoa com deficiência – Escolas do Município – Cuidador 40h; Profissional de Apoio a Pessoa com deficiência – Escolas do Município – Cuidador 20h;
Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos: Operador de Máquina; Motorista.
Os profissionais que forem efetivados terão a remuneração entre R$ 499,00 a R$ 11.865,00 em regime de 20 a 40 horas semanais.
As inscrições devem ser realizadas do dia 11 a 18 de dezembro de 2019, das 08h às 12h, pessoalmente na sede da Prefeitura de Lagoa Nova, na Coordenadoria de Recurso Humanos, Avenida Silvio Bezerra de Melo, nº 363, Centro. A taxa de participação é no valor de R$ 50,00.
Como método de avaliação dos concorrentes será aplicado a somatória de pontos da Análise do Currículos e a Entrevista.
O governo federal anuncia neste mês a reformulação do programa habitacional Minha Casa Minha Vida, que passa a ter como prioridade municípios com até 50 mil habitantes.
Uma das principais novidades é que o beneficiário terá mais liberdade para definir como será o imóvel. O assunto está entre os que o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, abordará no programa Brasil em Pauta, da TV Brasil, que vai ao ar nesta terça-feira (2), às 21h.
No atual formato, o beneficiário recebe a casa pronta da construtora. Com o novo programa, que ainda não teve o nome definido, o beneficiário receberá um voucher (documento fornecido para comprovar um pagamento ou comprovante que dá direito a um produto) para definir como a obra será tocada, o que inclui a escolha do engenheiro e a própria arquitetura do imóvel.
Segundo Canuto, a disponibilização de um voucher permitira àquele que vai receber a unidade habitacional participar da construção, escolher onde a casa será feita e até mesmo o projeto da casa.
O ministro disse que o valor do voucher dependerá dos preços correntes no mercado imobiliário no local onde o imóvel será construído. O programa trabalha com valor médio de R$ 60 mil por beneficiário, em três tipos de voucher: o de aquisição, para comprar o imóvel já pronto; o de construção, para começar a casa do zero; e o de reforma, para melhorar ou ampliar a casa já existente.
A princípio, o governo pretende oferecer vouchers a famílias com renda mensal de até R$ 1,2 mil. Já as famílias com renda entre R$ 1,2 mil e R$ 5 mil mensais entrarão no programa de financiamento do programa.
Segundo Canuto, a ideia é oferecer juros abaixo dos cobrados atualmente. “Hoje a faixa é de 5% [ao ano]. A gente quer baixar isso para 4,5% ou 4% para ficar mais competitivo. Essa é a premissa base”, ressaltou.
A expectativa do governo é que o novo programa resulte na construção de 400 mil unidades já em 2020. De acordo com a pasta, em 2019, foram entregues 245 mil residências pelo modelo atual e 233 mil estão em construção.
O Ministério da Saúde defendeu o resultado da avaliação de uma equipe de médicos da Universidade de São Paulo (USP) sobre o caso de reações adversas a vacinas contra HPV em jovens no Acre. Segundo os profissionais, os pacientes tiveram uma crise “psicogênica”, e não um problema em decorrência da substância aplicada na imunização.
A apresentação ocorreu nessa semana, em Rio Branco, e contou com a presença de representantes da Secretaria de Saúde, do Ministério Público e da Assembleia Legislativa do estado. Mais de 80 jovens apresentaram diversos sintomas após tomar a vacina, dando origem a suspeitas disseminadas em redes sociais.
A equipe de médicos da USP selecionou 12 jovens e observou-os para avaliar a condição médica. O diagnóstico não indicou qualquer reação à substância, mas o que definiram como “crise não-epilética psicogênica”. Os sintomas teriam emergido em razão de um conjunto de fatores, desde o receio em relação à própria vacina até condições socioeconômicas. A crise se espraiou entre as pessoas da região.
“Esta doença ocorre em razão de um conjunto de problemas psicossociais. O fator estressante emocional é a vacinação. Não apenas o ato da vacinação, mas a crença compartilhada por aquele grupo de que a vacina pode ser perigosa. Essa apreensão provoca nas pessoas que já são vulneráveis o surgimento dos sintomas, que são agravados por estímulos que vão reforçando a ocorrência das crises”, disse o médico da USP Renato Luiz Marchetti.
Segundo ele, essa reação já foi verificado em relação a outros tipos de vacina, como as para o vírus H1N1, malária e tétano. Nesses casos, houve também um espraiamento “a partir da crença compartilhado de que tem algo acontecendo”.
Marchetti disse ainda que se a vacina não foi a causadora, tampouco os pacientes fingiu a doença. Ele citou como elementos potencializadores da difusão das crises tanto o tratamento equivocado na rede de saúde como a difusão de conteúdos nas redes sociais.
A consultora da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) Maria Teresa da Costa ressaltou que mais de US$ 300 milhões foram gastos em todo o mundo para examinar a eficácia da vacina contra o HPV, que atestaram o caráter seguro dela. Os eventos que ela pode produzir, acrescentou, são locais e de resolução espontânea, como dores, febre e mal estar localizados.
“Estou dando uma pausa no meu auge, literalmente”, anunciou a cantora Marília Mendonça neste domingo (1), em suas redes sociais.
Em um texto com uma foto em que está grávida, chorando durante uma apresentação, ela escreveu que interrompe temporariamente sua carreira para se dedicar à maternidade.
No texto em que fala da pausa de sua carreira, ela diz estar no auge “do meu amor, o auge da minha vida, o auge da minha felicidade, o auge do meu crescimento como mulher, o auge do meu amadurecimento”.
Ela fala também sobre a gravidez: “Como eu não seria bem-sucedida tendo em meu ventre o meu grande amor, de quem eu já escuto os sinais de chegada?”.
No texto, ela deixa claro que se trata de uma interrupção temporária: “Já já estou de volta para morrer de amor por tudo isso junto e misturado”
Ela havia anunciado a gravidez em junho. Em maio, tinha revelado seu relacionamento com Murilo Huff. Na ocasião, a cantora chegou a trocar seu apelido em uma rede social por “Marília apaixonadinha Mendonça”.
No Dia dos Namorados, os dois trocaram declarações de amor pelas redes sociais.