Museu Virtual do Esporte é lançado com exposição sobre a Copa de 1970

Na abertura, foi inaugurada a primeira exposição temporária virtual intitulada Ciência x Mitos

A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) lançou oficialmente neste domingo (19) o Museu Virtual do Esporte (eMuseu do Esporte), que receberá colaborações da população para perpetuar a história das várias modalidades esportivas e suas paixões e legados principais. Na abertura, foi inaugurada a primeira exposição temporária virtual intitulada Ciência x Mitos: lições da Copa de 1970 para o atual momento, com curadoria e acervo de Lamartine da Costa, professor da pós-graduação de Educação Física da Uerj e idealizador do projeto junto com a pesquisadora Bianca Gama.

Em entrevista à Agência Brasil, Lamartine da Costa disse que a ideia de ter um museu virtual que destacasse todos os esportes, e não apenas o futebol, surgiu há dois anos, por iniciativa sobretudo de Bianca Gama, que foi aluna do programa de pós-graduação em ciência do esporte e do exercício, do qual Costa é professor colaborador.

Bianca Gama detalha que a ideia, nascida nas aulas de doutorado, se transformou em um projeto incubado no Departamento de Inovação da Uerj (InovaUerj), com objetivo de dar visibilidade a iniciativas e pessoas ligadas ao esporte em geral. “A intenção é criar um museu através da construção colaborativa de toda a sociedade, incentivando, promovendo, divulgando e registrando a importância que o esporte tem em nossas vidas, como agente de transformação social, além de mostrar a enorme paixão que desperta”, salientou.

Inovação e colaboração

O museu tem oito exposições programadas. A ideia, disse Costa, é fazer exposições temporárias temáticas com autores, como é tradição da museologia, e exposições colaborativas.

“São pessoas que tiveram algum evento relacionado ao esporte que mandam uma foto e um fato, ou duas fotos e dois fatos. A exposição será dessas pessoas com essas figuras. Uma comissão vai selecionar, orientar e melhorar os trabalhos. É um trabalho colaborativo, tanto da parte do pessoal que opera o museu, a maioria de voluntários, e os assistentes que vão produzir suas próprias exposições. É uma ideia interessante. Você combina o que era da tradição com a inovação, dentro de um contexto tecnológico”, revelou o professor da Uerj.

Lamartine da Costa avalia que houve nos últimos tempos um certo distanciamento das pessoas em relação aos museus. A proposta do eMuseu do Esporte atrai novas pessoas e valoriza a cultura do passado, a história dos esportes de maneira geral. “É uma ideia interessante, que envolve o indivíduo comum como expositor, ainda mais nesse período de isolamento social causado pela pandemia do coronavírus. Você tem que ser criativo e elaborar atividades para as pessoas. Todo mundo tem interesse em publicar sua própria história, principalmente o pessoal do esporte que tem isso como uma característica, guarda fotos, acontecimentos. É um pessoal ideal para uma exposição colaborativa”.

Contribuições

Quem quiser contribuir para o acervo colaborativo do eMuseu do Esporte pode enviar, até amanhã (20), no site www.emuseudoesporte.com.br documentos, fotos, recortes de jornal e álbuns autografados relacionados a qualquer modalidade esportiva, sendo no máximo cinco arquivos digitalizados com até 100Mb. Uma comissão de especialistas em história do esporte fará a seleção de até 35 itens, que comporão a mostra colaborativa a ser aberta no dia 26 deste mês, informou a assessoria de imprensa da Uerj.

Conhecendo o salão

O eMuseu do Esporte terá galerias permanentes e, a partir de junho, oferecerá visitas virtuais aos interessados. A partir de hoje, entretanto, o público que acessar o museu poderá conhecer o salão de exposições. Lamartine da Costa informou que haverá duas versões. Uma, mais sofisticada, tem um avatar, que é ele próprio, que mostra a primeira exposição temporária, destacando detalhes interessantes para os visitantes. Outra versão é mais simples e se destina a celulares e computadores. Costa observou também que há exposições interessantes para crianças.

Das galerias permanentes que serão criadas, quatro são de confederações brasileiras desportivas. “Quer dizer, o próprio esporte formal do Brasil aderiu à ideia. Temos aí uma potência proximamente”, concluiu Costa.

A diretora do InovaUerj, Marinilza Bruno de Carvalho, salientou a alegria que era poder ver projetos como esse se transformando em realidade. “A ideia do eMuseu nasceu dentro da Uerj, por meio do projeto de uma doutoranda nossa. Que essa plataforma cresça e ajude a difundir o esporte como potência e inclusão social”.



Saiba como doar parte do imposto de renda a projetos sociais

O contribuinte poderá doar, diretamente na declaração, recursos para fundos controlados por conselhos municipais, estaduais e nacionais do idoso

Usar uma das principais obrigações anuais do brasileiro para fazer o bem. É assim que o contribuinte pode destinar parte do imposto de renda a projetos sociais. A opção está disponível no próprio programa da declaração anual, que permite a doação de até 6% do imposto devido ou da restituição.

Neste ano, a Receita Federal criou uma novidade. O contribuinte poderá doar, diretamente na declaração, recursos para fundos controlados por conselhos municipais, estaduais e nacionais do idoso. A novidade foi instituída pela Lei 13.797/2019, com validade para declarações a partir de 2020.

Até o ano passado, as doações para projetos que atendem idosos podiam ser realizadas no decorrer do ano e deduzidas no Imposto de Renda. Com a lei, elas passam a ser feitas diretamente na declaração, sendo pagas junto com a primeira cota ou cota única do imposto. O mecanismo é semelhante ao aplicado em contribuições a fundos vinculados ao Estatuto da Criança e do Adolescente.

A lista dos fundos que podem receber o dinheiro do contribuinte aparece no próprio programa gerador da declaração, mas não é possível doar para uma entidade específica. Assim que a doação for selecionada, o sistema emitirá um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), que precisa ser pago até 30 de junho, junto com o Imposto de Renda. A contribuição não pode ser parcelada.

As doações totais estão limitadas a 6% do imposto devido ou da restituição, com até 3% sendo usados para cada categoria. Caso queira, o contribuinte poderá doar mais, porém o valor não poderá ser deduzido do imposto a pagar.

Deduções

Além das doações diretas, o contribuinte pode deduzir, dentro do limite global de 6%, doações para três tipos de ações feitas no ano anterior: incentivos à cultura (como doações, patrocínios e contribuições ao Fundo Nacional da Cultura), incentivos à atividade audiovisual, incentivos ao esporte. O contribuinte pode também abater doações aos Programas Nacionais de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência e de Apoio à Atenção Oncológica. Nesse caso, as deduções estão limitadas a 1% do imposto apurado na declaração e não estão sujeitas ao limite global.

Como fazer a doação

Ao preencher a declaração do Imposto de Renda, o contribuinte pode escolher o fundo do idoso ou do Estatuto da Criança e do Adolescente para o qual quer doar e a esfera de atuação – nacional, estadual ou municipal. No entanto, não é possível escolher uma entidade. É necessário escolher o modelo completo da declaração, conferir o valor do imposto devido e confirmar a opção “Doações Diretamente na Declaração”.

No formulário, o contribuinte deverá clicar no botão “novo” e escolher o fundo. Em seguida deverá informar o valor a ser doado, respeitando o limite de 3% do imposto devido para cada fundo e 6% de doações totais. O programa gerará o Darf, que deverá ser pago até 30 de junho, sem parcelamento.



Entre março e abril, pandemia reduziu consumo médio de energia em 10%

Por ramo de atividade, a indústria automotiva e o segmento têxtil lideram as maiores quedas no mercado livre

Nas três semanas após a implementação de medidas de contenção ao alastramento do novo coronavírus, a média do consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) caiu 10% em relação à primeira quinzena de março, de acordo com estudo realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

No Ambiente de Contratação Livre (ACL), a redução foi de 14% no período de isolamento, impulsionada pelo baixo consumo nos seis principais setores do mercado livre. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), a demanda diminuiu 9%. A queda é menor no ambiente por causa da continuidade do consumo da classe residencial.

Os dados são preliminares e comparam o período entre 18 de março e 10 de abril com as semanas de 01º a 17 de março. O levantamento considera a demanda total do mercado cativo, em que o consumidor compra energia diretamente das distribuidoras, e do livre, que permite a escolha do fornecedor e a negociação de condições contratuais. Não considera apenas os dados de Roraima, não interligado ao sistema elétrico nacional.

Por ramo de atividade, a indústria automotiva e o segmento têxtil lideram as maiores quedas no mercado livre. O setor de veículos teve queda de 53% no período analisado. Já o têxtil apresentou redução de 40%. Em seguida, destaca-se o segmento de serviços, com redução de 34%. Manufaturados reduziram a demanda em 26%, enquanto o setor de minerais não-metálicos e o comércio tiveram queda de 19% e 13%, respectivamente.

Entre os Estados, o do Rio Grande do Sul foi o que apresentou a maior queda no consumo de energia desde que as medidas de combate à Covid-19 começaram a vigorar, com redução de 23%. Entre as maiores cinco variações percentuais, também aparece Santa Catarina, com 18%. Alagoas e Paraná empatam com 14% e o Sergipe registrou diminuição de 13%.

São Paulo, que é o estado com maior participação no consumo de energia no país (27%), reduziu sua demanda de 17.935 MW médios para 15.888 MW médios, uma queda de 11%. Entre os estados com as maiores médias de volume consumido de energia também se destacam Paraná (- 9%), Rio de Janeiro (- 7%) e Minas Gerais (- 5%). Maranhão e Tocantins foram os únicos que apresentaram aumento no consumo, de 2% e 1%. (Equipe AE)



EUA: Cidades com imigrantes brasileiros e hispânicos têm 30% mais mortes por Covid-19

O coronavírus não atinge a população americana igualmente. Mais casos — e mais mortes — são registrados entre as comunidades de migrantes da América Latina

“Era como se duas mãos fortes me apertassem com força o peito, em direção às costas. Eu ia ficando fininha, fininha… O ar não passava mais, eu não conseguia respirar”, conta a mineira Luíza*, de 47 anos, sobre os efeitos do coronavírus em seu corpo.

Luíza é faxineira no estado americano de Massachusetts e desenvolveu os sintomas de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus — febre, tosse, falta de ar, cansaço e dor de garganta — alguns dias depois de ter limpado a casa de uma família americana em que todos estavam doentes. “Quando saí de lá passei desinfetante no corpo todo e fui pedindo proteção a Deus”, conta.

A falta de ar e o cansaço, que começaram há quase duas semanas, ainda persistem. Luiza chegou aos Estados Unidos há 16 anos, depois de atravessar a fronteira do país com o México. Desde então, jamais conseguiu regularizar sua situação — segue indocumentada, o que a impede de receber seguro desemprego ou auxílio financeiro do governo americano em meio à crise do coronavírus.

Por isso, e diante de uma redução de 70% em sua renda mensal, que antes chegava a US$ 4 mil (R$ 21 mil), Luiza teve que seguir trabalhando, apesar do medo de se contaminar. Não deu outra. Nem duas semanas depois que o governo declarou quarentena em todo o estado de Massachusetts, ela adoeceu.

O caso de Luiza é exemplar do que tem acontecido nos Estados Unidos, o novo epicentro global da pandemia, com cerca de 700 mil casos e 36 mil mortes.

O coronavírus não atinge a população americana igualmente. Mais casos — e mais mortes — são registrados entre as comunidades de migrantes da América Latina.

É o que mostra um levantamento sobre a epidemia feito pela BBC News Brasil nos três Estados americanos que concentram em torno de 80% da população brasileira no país, além de grande contingente de migrantes da América Latina no geral: Nova York, Massachusetts e Flórida.



UFRN registra dois terremotos no Oceano Atlântico

O epicentro foi localizado a aproximadamente 1.940 quilômetros de Natal

O Laboratório de Sismologia da UFRN (LabSis) registrou dois novos tremores na região chamada dorsal meso-oceânica. O primeiro evento, de magnitude 4.6, aconteceu na quarta-feira (15). O epicentro foi localizado a aproximadamente 1.940 quilômetros de Natal.

O segundo terremoto, de magnitude 4.9, ocorreu neste sábado (18), com epicentro a aproximadamente 1.550 quilômetros da capital potiguar.

O mapa de localização epicentral dos eventos está na figura em destaque. A estrela amarela representa o epicentro do evento do dia 15. A estrela vermelha representa o epicentro do evento deste sábado.



Datafolha: 79% dos entrevistados defendem punição por violação de quarentena

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada pelo site do jornal “Folha de S. Paulo” neste sábado (18) mostra que 79% dos entrevistados defendem punição para pessoas que desrespeitam regras de quarentena estabelecidas em razão da pandemia provocada pelo novo coronavírus.

O levantamento foi realizado na última sexta-feira (17). Foram entrevistadas 1.606 pessoas por telefone. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Para 18% das pessoas ouvidas pelo Datafolha, os governos não deveriam ter direito sobre a circulação das pessoas no período da pandemia. Outros 3% dos entrevistados não souberam responder.

Não há no país quarentena que proíba pessoas de saírem de casa, mas regras para o fechamento de comércio considerado não essencial foram impostas para frear a disseminação do novo coronavírus.

Segundo a pesquisa, dos 79% dos entrevistados favoráveis a punições, somente 3% avaliam que a prisão para quem descumprir as regras seria uma sanção aplicável; 33% apoiam a aplicação de multas; e 43% defendem advertências verbais.

Ainda de acordo com o levantamento, o apoio à aplicação de multas é mais comum entre jovens de 16 a 24 anos e assalariados com carteira registrada (48%). As advertências verbais têm apoio entre os mais ricos, 53% entre os que ganham de 5 a 10 salários mínimos; e 51% entre os que recebem mais de 10 salários mínimos.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde e especialistas, aglomerações facilitam a propagação do novo coronavírus. Para conter a disseminação do vírus, a recomendação é o isolamento social. Segundo dados das secretarias estaduais de Saúde, o Brasil acumula 2.203 mortos e mais de 35 mil casos confirmados da Covid-19, doença provocada pelo coronavírus.



Fernando de Noronha tem maior índice proporcional de Covid-19 no país

Os infectados, até o sábado (18), são 16 homens e dez mulheres, com idades entre 25 e 59 anos

O aeroporto sempre foi o local de entrada da “riqueza” de Fernando de Noronha: os turistas, que traziam os recursos para alimentar a economia local. Mas foi também a porta de entrada para o novo coronavírus.

Com cerca de 3,3 mil habitantes, 26 pacientes tiveram o exame positivo para a doença, até o sábado (18). Proporcionalmente, o arquipélago é o local com uma das maiores incidências de casos confirmados da Covid-19. Por isso, a partir de segunda-feira (20), Fernando de Noronha está sob quarentena, decretada pelo governo do estado.

De acordo com o superintende de Saúde da Administração da Ilha, Fernando Magalhães, uma investigação indicou o aeroporto como foco da Covid-19.

Os infectados, até o sábado (18), são 16 homens e dez mulheres, com idades entre 25 e 59 anos. Grande parte dos pacientes trabalha ou tem parentes no aeroporto.



Brasil tem 2.347 mortes e 36.599 casos de coronavírus

Em 7 dias, foram 1.224 mortes a mais (aumento de 108,9%)

O Ministério da Saúde divulgou neste sábado (18) o mais recente balanço dos casos de coronavírus no Brasil. Os principais dados são:

  • 2.347 mortes – na sexta-feira, eram 2.141 (aumento de 9,6%)
  • 36.599 casos confirmados – na sexta, eram 33.682 (aumento de 8,7%)
  • 6,4% é a taxa de letalidade
  • em 7 dias, foram 1.224 mortes a mais (aumento de 108,9%)
  • São Paulo tem 991 mortes e 13.894 casos

Os estados com mais mortes confirmadas são:

  • São Paulo – 991
  • Rio de Janeiro – 387
  • Pernambuco – 205
  • Ceará – 176
  • Amazonas – 161


Touros registra 1ª morte por coronavírus; RN tem 25 óbitos

A vítima foi um homem de 91 anos, hipertenso e diabético. O idoso, foi a óbito no dia 13 de abril

A cidade de Touros registrou a primeira morte por coronavírus neste sábado (18). A vítima foi um homem de 91 anos, hipertenso e diabético. O idoso, foi a óbito no dia 13 de abril.

A informação foi divulgada pelas redes sociais da Prefeitura de Touros, veja nota:

“A Secretaria Municipal de Saúde de Touros foi informada, hoje, de um caso confirmado de Covid-19 em nosso município. O caso foi de um paciente de 91 anos, hipertenso, diabético e morador da sede. O idoso, infelizmente, foi a óbito no dia 13 de abril. É com profunda tristeza que elevamos os votos de pesar aos amigos e familiares. Informamos ainda que a família está em isolamento social. Aproveitamos o ensejo para solicitar mais uma vez o distanciamento social. É hora de cuidarmos uns dos outros. Fiquem em casa!”



RN recupera 124 pacientes da Covid-19, número cinco vezes maior que mortes

Natal é a cidade que mais tem pessoas recuperadas: 99. Açu, Extremoz e Macaíba aparecem na segunda, terceira e quarta posição, respectivamente, com sete, quatro e três pessoas curadas

Dados da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) apontam que 124 pacientes diagnosticados com Covid-19 foram curados até quinta-feira (16). O número representa 26,78% do total de casos confirmados no estado que já atinge 463 pessoas.

Natal é a cidade que mais tem pessoas recuperadas: 99. Açu, Extremoz e Macaíba aparecem na segunda, terceira e quarta posição, respectivamente, com sete, quatro e três pessoas curadas. Apenas 12 cidades das 37 com casos do novo coronavírus registram cura, conforme tabela abaixo:

MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIACASOS RECUPERADOS
Açu07
Apodi01
Areia Branca01
Ceará-Mirim02
Extremoz04
Luís Gomes01
Macaíba03
Monte Alegre02
Natal99
Nísia Floresta01
São José de Mipibu02
Tibau01
RN124

Fonte: Sesap RN

Mossoró, epicentro da pandemia no Oeste potiguar, com 122 casos suspeitos, 89 confirmados e 8 óbitos, não registrou nenhuma recuperação até o momento, segundo a Sesap. Realidade compartilhada em Parnamirim, que tem 182 casos suspeitos e 57 confirmados.

O estado registra 23 óbitos e 2184 casos suspeitos.