A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta quinta (19) a restrição e o recolhimento de quatro pomadas capilares para modelar tranças. Ao todo, a venda de 11 pomadas modeladoras está suspensa.
De acordo com a Anvisa, os produtos são alvo de investigação por parte da própria agência reguladora e dos órgãos de Vigilância Sanitária locais devido a relatos de pacientes sobre a ocorrência de eventos adversos graves após o uso. Todos esses produtos podem oferecer risco à saúde. Confira a lista:
A Anvisa explica que a interdição do produto é uma medida cautelar que visa proteger a saúde da população em caso de risco à saúde e que permanece vigente enquanto são realizados testes, provas, análises ou outras providências são requeridas para investigação mais aprofundada do caso.
O que fazer se tiver adquirido o produto
No caso de o consumidor ter um dos produtos em casa, a recomendação é que não o utilize e entre em contato com a empresa para verificar a forma de devolução.
Se o produto já tiver sido usado, em caso de qualquer efeito adverso, o conselho da agência é procurar imediatamente o serviço de saúde e informar a Anvisa pelas páginas de cidadão e profissional que maneja o produto ou de empresas e profissionais da saúde.
A pandemia de covid-19 provocou mais mortes em gestantes e puérperas do que na população em geral, revela o Estudo do Observatório Covid-19 Fiocruz. O levantamento, publicado na revista cientifica BMC Pregnancy and Childbirth, estimou o elevado número de mortes maternas causadas direta e indiretamente pela covid-19 no Brasil no ano de 2020.
Segundo o estudo, em 2020, houve um excesso de óbitos maternos de 40%, quando comparado aos anos anteriores. Mesmo considerando a expectativa de aumento das mortes em geral em decorrência da pandemia de covid-19, ainda assim, houve um excesso de 14%.
As chances de uma moradora da zona rural morrer foi 61% maior; mulheres negras tiveram 44% mais chances de falecer e aquelas internadas fora do município de residência, 28% mais do que o grupo controle. Ao longo de 2020, o país registrou 549 mortes maternas por covid-19, principalmente em gestantes no segundo e terceiro trimestre.
A pesquisa identificou que as chances de hospitalização de gestantes com diagnóstico de covid-19 foram 337% maiores. Para as internações em UTI (unidades de terapia intensiva], as chances foram 73% maiores e o uso de suporte ventilatório invasivo 64% maior que os pacientes em geral com covid-19 que morreram em 2020.
O estudo usou dados do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) para óbitos por covid-19 nos anos de 2020 e 2021, e comparou com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade no ano de 2020 (quando já havia pandemia) e nos cinco anos anteriores, para estimar o número esperado de mortes maternas no país.
Na avaliação do pesquisador Raphael Guimarães, o atraso na imunização contra o vírus pode ter provocado o aumento de mortes entre mulheres grávidas. Para ele, o estudo mostrou que a morte materna é marcada pelas iniquidades sociais, que têm relação estreita com a oferta de serviços de qualidade.
“A rede de serviços parece ter sido mais protetiva às gestantes e puérperas, garantindo internações mais imediatas e direcionamento para terapias intensiva e invasiva. Contudo, o atraso do início da vacinação entre as grávidas e puérperas pode ter sido decisiva na maior penalização destas mulheres. Destacamos ainda que o excesso de óbitos teve a covid-19 não apenas como causa direta, mas aumentou o número de mortes de mulheres que não conseguem acesso ao pré-natal e condições adequadas de realização do seu parto no país”, disse o principal investigador do estudo.
Presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde, Gilson Dantas, recebeu a diretoria da Liga Contra o Câncer e o senador Styvenson Valentim em Currais Novos. O encontro aconteceu na última quinta-feira (18), na sede da Associação de Municípios do Seridó Oriental e atrairia (AMSO-TR), em Currais Novos.
Na ocasião, o diretor da Liga, Dr. Luciano Luiz da Silva Júnior apresentou o projeto para a conclusão do Centro de Diagnóstico e Ensino da Liga Contra o Câncer em Currais Novos e confirmou o início das obras, beneficiando 435 mil seridoenses.
Antes da conversa com todos os prefeitos do Seridó, Gilson Dantas reafirmou seu desejo de estreitar ainda mais a parceria do Consórcio com a Liga. Participaram da reunião Arthur Vilarim diretor médico; Karol Almeida, gerente comercial; Alysson Fernandes, administrador do HOS; além Juliana Garcia que é secretaria executiva do CIS e Gilson Dantas.
“Ocasião importante. Representando o Consórcio Intermunicipal de Saúde, assim podemos entender melhor como o Centro de Diagnóstico vai beneficiar nossa população. Recurso que vai fazer a diferença pra muita gente”, afirmou Gilson, prefeito de Carnaúba dos Dantas.
O início da vacinação contra a Covid completou nesta quinta-feira (19) dois anos no Rio Grande do Norte.
Na manhã daquele 19 de janeiro de 2021, a técnica de enfermagem Maria das Graças Pereira, profissional do Hospital Giselda Trigueiro, se tornava a primeira pessoa em solo potiguar a receber uma dose de imunizante contra a doença.
Atualmente, o cenário tem boa parte da população vacinada, mas ainda um déficit considerável com as doses de reforço.
Os dados foram retirados da plataforma RN+ Vacina, parceria da UFRN com a Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (Sesap), que monitora os níveis de vacinação.
Cerca de 56% dos potiguares tomaram a primeira dose de reforço (a D3) e apenas 24% tomaram a quarta dose (D4).
Ou seja, mais de 1 milhão de potiguares ainda estão em atraso com alguma das doses de reforço, segundo a Sesap. Para tentar melhorar esse índice, a pasta vai promover o programa Verão Protegido a partir de sábado (21). (Entenda melhor mais abaixo).
“O foco é na vacinação de adultos, para que a gente consiga diminuir o número de esquemas vacinais em atraso, que hoje está em mais de 1 milhão de pessoas sem a dose de reforço”, enfatizou Laiane Graziela, coordenadora de imunização da Sesap.
Segundo a Sesap, a imunização até hoje representa a maior campanha de vacinação da história do RN.
“A vacinação mudou completamente o cenário de adoecimento pela Covid-19, assim como o número de pessoas que tiveram agravamento da doença e o perfil de óbitos. Esse trabalho conjunto cooperou para que muitas vidas fossem salvas ao longo destes dois anos”, disse Kelly Lima, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap.
Números da vacinação no RN
Pessoas com uma dose ou dose única – 3.027.960 (95% da população)
Pessoas com duas doses (vacinação completa) – 2.782.277 (87%)
Pessoas com três doses (reforço) – 1.778.019 (56%)
Pessoas com quatro doses (reforço) – 787.753 (24%)
Outros dados da imunização no RN atualizados nesta quinta (19) — Foto: Divulgação
*Os dados foram retirados do RN+ Vacina às 14h40 da quinta (19).
Verão protegido
Para comemorar os dois anos da campanha de imunização, a Sesap vai iniciar neste sábado (21) o programa Verão Protegido. A ideia é levar a vacinação para praias do litoral mais frequentadas pelos potiguares e também aos açudes e lagoas pelo interior do estado.
A ação envolve mais de 80 municípios com o objetivo de aumentar a cobertura de vacinação, em especial das doses de reforço. A campanha segue até o carnaval, com o Dia D neste sábado.
A estratégia da pasta é ampliar o alcance da proteção contra a Covid-19, a exemplo do que foi feito no verão passado e em ações como as que foram feitas junto às escolas (Minha Escola Nota 10) e empresas (Minha Empresa Nota 10).
Quem pode se vacinarA vacina contra a Covid hoje está disponível para qualquer pessoa a partir dos seis meses de idade. O reforço é aplicado para idosos, adolescentes e crianças dos 3 aos 11 anos que já tem pelo menos quatro meses da aplicação da sua última dose da vacina.
Fonte: Sesap
Situação atual
No último boletim divulgado pela Sesap, na quarta (18), o RN registrou 60 casos confirmados de Covid em 24 horas e nenhum óbito.
Os números são bem abaixo dos momentos mais críticos da pandemia, principalmente em relação à quantidade de mortos pela doença.
A doença se manteve em níveis de controle em alguns meses de 2022. Em outubro, por exemplo, o estado chegou a ter dias com apenas um caso registrado.
No início de dezembro, no entanto, o estado chegou a viver uma alta de casos, batendo quase 1 mil testes positivos por dia registrados, o que aumentou o alerta da Sesap. Ao todo, segundo a pasta, 60 pessoas morreram pela doença no último mês de 2022 e a maioria não tinha a vacinação completa.
“Precisamos ainda lembrar que a pandemia segue entre nós, foram 60 óbitos em dezembro e a sua maioria foram de pessoas que não completaram ou sequer iniciaram o esquema, então a vacinação é muito importante. Temos que imunizar a maior quantidade possível, desde a crianças com as primeiras doses até os idosos com a quinta dose”, explicou Diana Rego, subcoordenadora de vigilância epidemiológica.
O Rio Grande do Norte teve aumento nos casos de arboviroses no ano de 2022. É o que mostra o boletim com compilado entre todas as semanas epidemiológicas do ano passado, divulgado nessa quinta-feira (12) pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa Estadual de Controle das Arboviroses. Ao todo, 28 óbitos foram confirmados para as doenças.
A dengue foi a que teve o maior registro de casos confirmados, com 12.664. Ao todo, foram notificados 55.930 casos de dengue no estado. Além dos confirmados, houve 42.552 considerados prováveis, 13.378 descartados, 21 óbitos confirmados e 8 em processo de investigação. A incidência apresentada foi de 1194,98 casos prováveis por 100 mil habitantes.
Com relação à Chikungunya, foram notificados, em 2022, 18.905 casos da doença, sendo confirmados 4.722 casos, 14.183 casos considerados prováveis, 5.446 descartados e 7 óbitos confirmados. A incidência foi de 398,30 casos prováveis por 100 mil habitantes.
Já no que diz respeito à Zika, em 2022, foram notificados 7.997 casos da doença, sendo confirmados 694 casos, 3.369 casos considerados prováveis, 4.628 descartados e nenhum óbito confirmado. A incidência foi de 94,61 casos prováveis por 100 mil habitantes.
“Em 2022 o Rio Grande do Norte vivenciou uma epidemia das arboviroses. As notificações no estado começaram a subir a partir do início do ano, atingindo um maior patamar em torno da Semana Epidemiológica 20. Dessa semana em diante, a curva das notificações começou a cair, mantendo essa tendência até o final de 2022. Essa queda consiste num reflexo da variação sazonal dessas doenças, pois o período compreendido entre novembro e maio, caracterizado por altas temperaturas e chuvas, tende a favorecer a reprodução do mosquito transmissor, aumentando a disseminação das arboviroses”, explicou a responsável técnica pelo Programa Estadual de Controle da Dengue, Sílvia Dinara.
Prevenção
Embora se observe uma diminuição das notificações, a Sesap reforça a importância de se continuar com os cuidados de prevenção, já que o RN se encontra no período de sazonalidade das arboviroses. Entre esses cuidados destacam-se:
• Mantenham os quintais livres de possíveis criadouros do mosquito; • Esfreguem com bucha as vasilhas ou reservatórios de água de seus animais; • Não coloquem lixo em terrenos baldios; • Mantenham as caixas d´água sempre tampadas; • Observem vasos e pratos de plantas que acumulam água parada; • Observem locais que possam acumular água parada como: bandeja de bebedouros e de geladeiras, ralos, pias e vasos sanitários sem uso; • Recebam a visita do agente de endemias, aproveitando a oportunidade para tirar possíveis dúvidas; • Mantenham em local coberto, pneus inservíveis e outros objetos que possam acumular água.
Os médicos anestesistas da cooperativa contratada pela prefeitura de Natal e pelo Governo do Estado para realização de cirurgias pela rede pública de saúde decidiram, nesta sexta-feira, (13), suspender a paralisação das atividades iniciada no dia 15 de dezembro do ano passado e o retorno imediato das cirurgias eletivas.
A decisão da cooperativa de voltar ao trabalho ocorreu por meio de votação unânime, após uma reunião realizada com representantes das secretarias municipal e estadual de Saúde e o pagamento de parte dos recursos devido pelo poder público.
Segundo a Coopanest-RN, durante reunião nesta manhã com os cooperados, ficou acordado a disponibilidade de reforço das equipes nos próximos dias, na tentativa de diminuir as filas nos hospitais públicos e conveniados ao SUS.
Nesta sexta-feira o governo do Estado efetuou o pagamento da OGE – AGOSTO/2022, parcela que havia sido acordada para ser paga até o final de dezembro e não realizada. Contudo, até o momento o governo do estado permanece em aberto com a fatura do mês de julho/2022.
O retorno dos médicos anestesistas se dá depois de uma paralização de 28 dias ocasionada por um atraso no pagamento de faturas de parcelamentos de 2021 e de julho, agosto e setembro de 2022 que totalizavam uma dívida de R$4 milhões de reais.
O Rio Grande do Norte acumula mais de um milhão de pessoas que não voltaram às unidades de saúde para receberem o reforço da vacina contra a covid-19. O levantamento é da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) e indica outros atrasados no esquema vacinal.
De acordo com a RNDS, 323 mil pessoas não voltaram aos locais de vacinação do estado para receberem a 2ª dose do imunizante. No caso da 2ª dose de reforço, o número alcança 594 mil.
O Ministério da Saúde reitera a importância de estar em dia com o esquema vacinal. “Vale destacar que estudos científicos apontam que a proteção desenvolvida pelo organismo ao receber o imunizante é mais alta nos primeiros meses, mas pode apresentar redução. Por isso, é indispensável a dose de reforço”, afirma a pasta.
No primeiro discurso à frente da Saúde, a ministra Nísia Trindade frisou a importância de garantir a imunização contra o Sars-CoV-2 e garantiu a convicção na proteção das vacinas. “Aproveito para lembrar a todos os brasileiros e brasileiras para completarem seu esquema vacinal contra a Covid-19”, finalizou.
O último Boletim InfoGripe Fiocruz, divulgado no dia 05 de janeiro, mostra queda lenta de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em praticamente todas as faixas etárias da população adulta. O fator pode ser atribuído à diminuição de incidência de SRAG por Covid-19 nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, além da interrupção da tendência de crescimento em outras unidades federativas do país.
Apesar do cenário favorável, 11 estados ainda apontam para crescimento nas últimas seis semanas. De acordo com o pesquisador Marcelo Gomes, eventuais impactos do aumento de casos por conta das celebrações de final de ano ainda não seriam observados nessa atualização. “Caso as exposições das festas realmente gerem impacto, ele só poderá ser observado nos casos associados a internações a partir da próxima semana”, pontua o coordenador do InfoGripe.
O estudo indica queda nas tendências de longo (últimas seis semanas) e curto prazo (últimas três semanas). Referente à Semana Epidemiológica (SE) 52, período de 25 a 31 de dezembro de 2022, a análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 2 de janeiro de 2023.
Onze das 27 unidades federativas apresentam crescimento moderado na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) até a SE 52: Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Tocantins. Em todos esses estados, observa-se crescimento na população adulta, especialmente nas faixas etárias acima dos 60 anos, associado ao aumento de casos de SRAG por Covid-19.
O Ministério da Saúde assinou na última sexta-feira, 6, um aditivo para a compra de mais 750 mil doses de vacinas Coronavac produzidas pelo Instituto Butantan e deve assinar um novo acordo nos próximos dias para garantir a compra de 2,6 milhões de doses no total.
Segundo a pasta, as primeiras doses serão utilizadas para dar continuidade à vacinação de crianças entre 3 e 11 anos. Os imunizantes devem ser entregues na próxima semana e serão distribuídos a todos os Estados e ao Distrito Federal de maneira isonômica, conforme as solicitações de cada ente federativo e do cálculo de público-alvo em cada região.
Em comunicado, o Ministério da Saúde informou que segue em tratativas com laboratórios para garantir imunizantes para atender ao público infantil o mais breve possível, e que a vacina contra covid-19 será incorporada ao calendário de rotina do Programa Nacional de Imunização (PNI).
Mais de 136 mil crianças, entre cinco e 11 anos, estão aptas a receber a terceira dose da vacina contra a covid-19, em todo o Rio Grande do Norte. Os dados são da plataforma RN Mais Vacina e servem de alerta para pais e responsáveis garantirem a qualidade da imunização.
A D3 deve ser aplicada com o intervalo de 120 dias da última dose. Somente em Natal, 24.477 já podem ser vacinadas. Em Mossoró, esse quantitativo é de 12.827 crianças.
Veja lista de cidades com crianças aptas a receberem a D3:
Cerca de 69 milhões de brasileiros ainda não receberam a dose de reforço da vacina contra a covid-19. A Rede Nacional de Dados em Saúde mostra ainda que mais de 30 milhões de pessoas não receberam a segunda dose do reforço, enquanto 19 milhões de pessoas não buscaram sequer a segunda dose do esquema vacinal primário.
Esta semana, a recém-empossada ministra da Saúde, Nísia Trindade, lembrou que a pandemia não acabou e reforçou a importância de se completar o esquema vacinal contra a doença.
“A pandemia mostrou a nossa vulnerabilidade. O rei está nu. Precisamos afirmar, sem nenhuma tergiversação, e superar essa condição”, disse, ao destacar que o país responde por 11% das mortes por covid-19 no mundo, apesar de representar 2,7% da população global.
Segundo a pasta, estudos científicos revelam que a proteção vacinal desenvolvida contra a covid-19 é mais alta nos primeiros meses, mas pode apresentar redução. Com a dose de reforço, a proteção contra o vírus volta a ficar elevada. Por isso, a proteção adicional é considerada indispensável.
“Neste cenário, o Ministério da Saúde ressalta que é fundamental buscar uma unidade de saúde mais próxima para atualizar a caderneta de vacinação contra a covid-19 e outras doenças.”
Cobertura vacinal
Até o momento, 163 milhões de pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única da vacina contra a covid-19, o que representa 79% da população. Quanto à primeira dose de reforço, 102,5 milhões foram aplicadas. Já a segunda dose de reforço – ou dose adicional – soma 45,2 milhões de aplicações.