Covid-19 não acabou e vacinação segue fundamental, alerta ministra

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, fará um pronunciamento, em cadeia nacional de rádio e televisão, na noite deste domingo (7). A mensagem, que deve ir ao ar por volta das 20h, vai destacar a declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS), que decretou o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional em relação à covid-19. Segundo a assessoria da ministra, a ideia é que ela ressalte que a covid-19 ainda não acabou e que a vacinação continua fundamental.

Após mais de três anos, a OMS declarou na última sexta-feira (5) que a covid-19 não configura mais emergência em saúde pública de importância internacional. De acordo com a entidade, o vírus se classifica agora como um “problema de saúde estabelecido e contínuo”.

“É uma grande vitória para a sociedade, possível graças à ciência e à vacinação, orientadas para o acesso à saúde. Ao mesmo tempo, o anúncio não significa o fim da circulação do vírus, mas uma mudança de abordagem. Ainda temos que ter cuidados, inclusive nos vacinando contra a covid-19, o que em muitos países passou a compor o calendário anual, a exemplo da vacinação contra a influenza”, escreveu a ministra, nas redes sociais.

Em todo o mundo, a pandemia levou à morte mais de 7 milhões de pessoas, número que pode estar subestimado. Somente no Brasil, o número de vidas perdidas ultrapassou as 700 mil pessoas.

Agência Brasil



Mulher que teve 95% do corpo queimado no interior do RN morre no hospital

Foto: Divulgação/ Sesap

A mulher que teve 95% do corpo queimado em Campo Grande, na região Oeste Potiguar, não resistiu e morreu na tarde desta sexta-feira (5), uma semana após dar entrada no Hospital Tarcísio Maia, em Mossoró, em estado grave. O suspeito de ter ateado fogo na vítima é o marido dela, que se apresentou na quarta-feira (3) à Polícia Civil e foi preso.

A vítima era Maria da Conceição da Silva, 49 anos. Ela teve o corpo incendiado na última sexta-feira (28), dentro da residência do casal. No dia seguinte, a Justiça decretou a prisão preventiva do marido da vítima, que só se apresentou à delegacia quatro dias depois.

Na ida à delegacia, o homem permaneceu em silêncio e, após o cumprimento da prisão preventiva, ele foi encaminhado ao sistema prisional.

“Ele não prestou esclarecimentos e resolveu permanecer em silêncio e só apresentar declarações em juízo”, disse o delegado do caso, Gabriel Napoli, da Delegacia de Campo Grande.

A Polícia Civil solicita que a população envie informações que possam ser usadas no caso, por meio do Disque Denúncia 181, de forma anônima.

Tribuna do Norte



Perigo: pesquisadores apontam alto risco de volta da poliomielite no Brasil

Foto: Divulgação

A sétima edição do International Symposium on Immunobiologicals (ISI), aberta nesta terça-feira (2), alerta para o risco alto da volta da poliomielite ao Brasil. A doença, erradicada no país desde 1989, pode matar ou provocar sequelas motoras graves.

Em um dos debates do dia, pesquisadores apontaram a baixa cobertura como principal motivo de preocupação com a paralisia infantil, como a doença também é conhecida.

O evento é promovido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Bio-Manguinhos/Fiocruz, no Rio de Janeiro.

A presidente da Câmara Técnica de Poliomielite do Ministério da Saúde, Luiza Helena Falleiros, destacou o conjunto de fatores que levaram a esse cenário e disse que existe um risco evidente. “Com o processo de imigração constante, com baixas coberturas vacinais, a continuidade do uso da vacina oral, saneamento inadequado, grupos antivacinas e falta de vigilância ambiental, vamos ter o retorno da pólio. O que é uma tragédia anunciada”, afirmou.

Luiza Helena lembrou que sempre se diz que as vacinas são vítimas do seu próprio sucesso. “Hoje ninguém mais viu um caso de pólio. Não se tem essa noção de risco enorme, mas ele existe. E não tem milagre, nem segredo. Tem que vacinar.”

A pesquisadora citou um estudo do Comitê Regional de Certificação de Erradicação da Polio 2022, da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que aponta o Brasil como segundo país das Américas com maior risco de volta da poliomielite, atrás apenas do Haiti.

Um caso recente da doença foi confirmado em Loreto, no Peru, o que aumentou a vigilância nas fronteiras. Há 30 anos, o continente estava livre de registros da doença.

Cobertura vacinal

Segundo o Ministério da Saúde, no ano passado, a cobertura vacinal para a doença no Brasil ficou em 77,16%, muito abaixo da taxa de 95% recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para impedir a circulação do vírus.

No simpósio de hoje, foram discutidos os motivos da chamada hesitação vacinal. José Cassio de Morais, assessor temporário da Organização Pan-Americana da Saúde, disse que a cobertura depende principalmente da confiança nas vacinas distribuídas pelo governo, de como administrar o medo da reação vacinal, da dificuldade de acesso aos postos, do nível de renda familiar e da escolaridade da população. Para melhorar o quadro atual, Morais defendeu mais investimento mais em campanhas e na informação de qualidade.

“É importante lembrar que a vacinação, além de uma proteção individual, é uma proteção coletiva. Vimos isso na questão da covid-19, em que muitas pessoas não quiseram se vacinar. E precisamos atentar para a questão da comunicação social. Temos uma avalanche de fake news a respeito das vacinas e que trazem muito dano para a população. Mas não temos quase notícias positivas a respeito da vacina. Tem tido muito pouca divulgação da campanha de vacinação contra influenza, por exemplo. Temos que melhorar isso, divulgar melhor os fatos positivos em relação à vacina”, afirmou o assessor da Opas.

Agência Brasil



Virose da mosca: Saiba o que é e cuidados simples que ajudam a prevenir


Foto: Pixabay

A “virose da mosca” é o nome popular dado a um grupo de doenças diarreicas agudas (DDAs) que causam gastroenterites, inflamações no estômago e no intestino. Os sintomas incluem diarreia, febre, dor abdominal, vômitos, desidratação e, em alguns casos, sangue ou muco nas fezes. Essas doenças são causadas por vírus, bactérias e protozoários presentes na água e nos alimentos contaminados.

A mosca é um dos principais transmissores desses micro-organismos. Esses insetos reviram lixo e fezes em busca de comida e podem ficar com parasitas infecciosos grudados em suas patinhas, que são transportados para dentro de casa, contaminando os alimentos e a água. As moscas proliferam mais rápido em épocas chuvosas e de alta temperatura, o que pode aumentar o número de casos de virose.

Segundo dados do Ministério da Saúde, quase 5 milhões de casos de DDAs foram registrados em 2022, um aumento de 53% em relação ao mesmo período do ano anterior. Entre janeiro e março de 2023, outras 1,3 milhão de notificações foram incluídas no sistema do governo federal. O Sudeste e o Nordeste são as regiões brasileiras com o maior número de casos, levando as secretarias de saúde a divulgarem alertas à população com dicas de prevenção e tratamento.

O tratamento da virose da mosca depende da causa da doença e da gravidade dos sintomas. Em casos leves, repouso, hidratação e uma alimentação leve e balanceada podem ajudar a pessoa a se recuperar em dois ou três dias. O soro caseiro é uma ferramenta eficaz para lidar com a doença, especialmente em casos leves.

Em casos mais graves, a virose da mosca pode evoluir para um quadro de desidratação, principalmente em crianças e idosos. O acompanhamento médico é essencial nesses casos e o uso de antibióticos pode ser necessário em casos de disenteria.

A prevenção é fundamental para evitar a contaminação por viroses transmitidas por moscas. Medidas simples, como manter as mãos limpas, lavar frutas e verduras, desinfetar utensílios e recipientes usados na preparação de alimentos, manter o ambiente limpo e os alimentos em recipientes fechados, e manter o lixo com a tampa fechada, podem afastar os micro-organismos transmissores da doença e as moscas.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 220 milhões de crianças são afetadas pelas doenças diarreicas todos os anos no mundo, sendo a enfermidade uma das principais causas de morte em crianças menores de 5 anos, mesmo sendo evitável e tratável. Por isso, a prevenção e o tratamento adequado são essenciais para a saúde pública.

*Com informações Drauzio Varela | Uol



Vacinação contra poliomielite deve ser reforçada no Brasil

Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil

A vacinação contra a poliomielite, conhecida como paralisia infantil, deve ser reforçada no Brasil, principalmente depois da confirmação de um caso da doença em Loreto, no Peru.

A recomendação é do Ministério da Saúde. Desde 2019, a vacinação de crianças menores de 5 anos vem caindo. Nenhum estado atingiu o índice superior a 95% de imunizados.

A região de Tabatinga, na fronteira da Amazônia brasileira com o Peru, é um dos locais com maior risco de infecção pela baixa imunização.

“Poliomielite é uma doença infectocontagiosa transmitida pelo polivírus que vive no intestino. Embora ocorra com maior frequência em criança menores de 4 anos, adultos também podem ser contaminados”, alertou a coordenadora de Saúde Básica do município, Nara Peres.

Ainda não existe um tratamento específico para a paralisia infantil. Todos os contaminados devem ser hospitalizados para tratar os sintomas. Mas todo cuidado é pouco, porque os efeitos da doença podem ser graves e estão relacionados com a infecção da medula e do cérebro pelo polivírus.

A pessoa infectada pode desenvolver dores nas articulações, pé torto, crescimento assimétrico das pernas, osteoporose, paralisia, dificuldade na fala e atrofia muscular.

O caso recente de paralisia infantil no Peru é de uma criança indígena de 1 ano e 4 meses. Ela não estava vacinada e teve como sequela a paralisia das pernas.

Aqui no Brasil, não existem casos da doença desde 1989. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) a certificação de área livre de circulação do vírus da poliomielite.

No entanto, em 2022, a Comissão Regional de Certificação para a erradicação da poliomielite na região das Américas classificou o Brasil como região de “muito risco” para novos casos da doença.

Portal da Tropical



Doadoras de leite terão direito à isenção em inscrição para concursos

Foto: Divulgação

O prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos) sancionou a lei que concede às doadoras de leite materno, isenção de pagamento de taxa de inscrição em concurso para provimento de cargo, emprego ou vaga na administração pública da capital potiguar. A informação foi publicada na edição desta terça-feira (25), do Diário Oficial do Município.

Conforme trecho do documento, ficam isentas do pagamento de taxa de inscrição em concurso as candidatas que tenham doado leite materno em, pelo menos, três ocasiões nos doze meses anteriores à publicação do edital do certame. A isenção será concedida mediante apresentação, na forma prevista em edital, de documento comprobatório das doações realizadas, emitido por banco de leite humano em regular funcionamento. 

Conforme o texto, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a candidata que prestar informação falsa com o intuito de usufruir da isenção “estará sujeita ao cancelamento da inscrição e exclusão do concurso”, diz.

Tribuna do Norte



Em parceria com a Liga Contra o Câncer, UERN Caicó cria pós-graduação em Oncologia

O curso de Enfermagem da UERN em Caicó está avançando com a criação de uma pós-graduação em oncologia, em parceria com a Liga contra o câncer. 

Essa é uma grande oportunidade para a região, uma vez que são cursos ofertados apenas nos grandes centros. Agora, os enfermeiros da região poderão se especializarem sem precisar sair de Caicó, com o diferencial da realização de algumas práticas na Liga em Natal.

Estão sendo disponibilizadas 40 vagas. 

As aulas acontecerão sempre às sextas, das 18h às 22h e aos sábados das 08h às 18h.

As inscrições seguem até o dia 21 de maio por meio do site www.ligacontraocancer.com.br.



Alerta: CCZ realizou ação de combate ao mosquito transmissor da Leishmaniose na Ilha de Sant’Ana

Equipes do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria de Saúde de Caicó (RN), realizou na tarde de segunda-feira (17), no Complexo Turístico Ilha de Sant’Ana, trabalho de borrifação com equipamento costal, com o objetivo de combater o mosquito Flebótomo (palha ou cangalinha) transmissor da Leishmaniose.

De acordo com o médico veterinário e coordenador do setor técnico do CCZ, Gustavo Solano, o trabalho realizado na Ilha, ocorreu por causa dos animais capturados na semana passada na localidade e que testaram positivo para leishmaniose.

“O objetivo, foi, eliminar os mosquitos que estavam naquela região, eles que são transmissores da referida doença. Nós fazemos um alerta para a população. Como estamos em período chuvoso, se faz necessário que a população redobre a atenção, também no combate ao mosquito da Dengue“, disse.

Os animais capturados na Ilha de Sant’Ana, na semana passada, foram 8 ao todo. Desses, 5, testaram positivo para leishmaniose e foram eutanasiados. Os demais, foram adotados por pessoas da cidade.



UBS’s de Currais Novos oferecem atendimentos à população com Telemedicina e Descentralização da Regulação

Em Currais Novos, duas inovações estão presentes nas UBS’s: a Telemedicina e a implantação do SISREG (Sistema de Regulação).
Está semana, o prefeito Odon Jr e a Vice-Prefeita Ana Albuquerque, acompanhados da Secretária Municipal de Saúde, Alana Moraes, e a coordenadora da atenção básica municipal, Sônia Clara, estiveram na UBS Expedito Araújo, no bairro Paizinho Maria, para acompanhar os atendimentos nesta plataforma e os serviços disponibilizados pela descentralização da regulação.


De acordo com Sônia Clara, a Telemedicina consiste no atendimento entre o profissional médico da unidade, o paciente, e um médico especialista (endócrino, psiquiatra ou neurologista) que atende remotamente, dando maior celeridade aos diagnósticos. Em Currais Novos, as UBS’s Expedito Araújo e José Vilani já possuem esse serviço. Esta semana estarão sendo capacitados os profissionais das UBS’s Santa Maria Goreti, Dr. Ferreirinha e Dr. Sílvio Bezerra de Melo. A expectativa é que em breve todas as unidades tenham a Telemedicina.


A descentralização da marcação de consulta de média complexidade através do SISREG do Ministério da Saúde é outra ferramenta importante para a saúde do município. Atualmente, profissionais das UBS’s Joaninha Parteira, JK e Alto de Santa Rita, participam de treinamento para a implantação do sistema, que já é realidade em outras UBS’s do município. O SISREG é uma plataforma onde o paciente, após a consulta no próprio posto, pode marcar consultas e exames de média complexidade.



ALERTA: estoque de soro antirrábico no RN está em crise, alerta Secretaria de Saúde

Foto: Divulgação

Os estoques de soro antirrábico no Rio Grande do Norte estão em crise, alertou a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) na manhã desta quarta-feira (12). A falta de soro antirrábico (SAR) e Imunoglobulina Antirrábica Humana (IGHAR) é percebida nos hospitais regionais de Mossoró e Pau dos Ferros. Esses imunobiológicos são usados para a profilaxia da raiva humana, realizada em cinco unidades de referência no Rio Grande do Norte.

O problema se deve à necessidade de adequação pelos laboratórios produtores, Fundação Ezequiel Dias (Funed) e Instituto Vital Brasil (IVB), para cumprir as normas de Boas Práticas de Fabricação (BPF), exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segundo o Ministério da Saúde. Esses insumos são fornecidos pelo Ministério da Saúde e a instabilidade de abastecimento ocorre desde 2014.

Somente a Fundação Butantan (FB) está fornecendo os imunobiológicos e sua capacidade produtiva máxima não atende a toda demanda do país. Agravando o quadro, em novembro de 2022, houve uma intercorrência na produção do SAR na Fundação Butantan, resultando na interrupção do processo produtivo.

Até o último dia 10, o estoque na rede de frio estadual é de 10 ampolas de SAR e 30 de IGHAR, quantitativo capaz de abastecer o RN no máximo por uma semana e que ficará concentrado no Hospital Giselda Trigueiro. A Sesap fez um pedido emergencial ao Ministério da Saúde, mas não há previsão para liberação. Desde o fim de 2022, a Secretaria tem emitido documentos e realizado reuniões com as unidades de referência e profissionais de saúde, para alertar sobre a situação e estimular o uso racional do produto, seguindo as normas de profilaxia da raiva humana.

A raiva e sua prevenção

A raiva é uma doença grave, 100% letal, caso não seja prevenida. É transmitida por mamíferos através da mordedura, arranhadura e até mesmo lambedura. Em geral, o soro antirrábico é utilizado em conjunto com a vacina quando uma pessoa é mordida ou ferida de forma grave por um animal suspeito e há maior risco de adquirir a doença, como nos casos envolvendo animais silvestres. Nesses casos o SAR ou a IGHAR deve ser infiltrado no local da lesão para uma maior efetividade e uso racional. Para os casos leves, apenas a observação do animal ou a aplicação da vacina é suficiente para prevenir a doença.

Desde o início do ano até 10 de abril, já foram diagnosticados pelo Lacen 14 animais positivos para raiva, sendo 10 morcegos, 2 bovinos, 1 cavalo e 1 jumento. Em 2022 foram registrados um total de 64 animais positivos: 52 morcegos, 7 raposas, 1 felino, 3 equinos e 1 bovino.

Segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), até 03 de abril deste ano, já foram registrados no RN 2.441 atendimentos antirrábicos. Em 2022 foram 11.246 agressões, das quais 94,4% foram decorrentes de cães e gatos e 2,2% relacionadas a animais silvestres, como morcegos, raposas e saguis. Quanto ao uso do soro, as agressões por cães e gatos consumiram 85% do quantitativo total utilizado, enquanto os animais silvestres, 9%.

A Sesap alerta a população sobre as medidas preventivas, de modo a evitar acidentes com animais potencialmente transmissores da raiva, especialmente animais silvestres, como morcegos, raposas e saguis, ou cães e gatos desconhecidos ou de rua.

Evitar acidentes:

• Não tocar em animais silvestres, desconhecidos, estranhos, feridos ou doentes;
• Não perturbar animais quando estiverem comendo, bebendo ou dormindo;
• Não separar animais que estejam brigando;
• Não deixar o animal solto na rua e usar coleira/guia no cão ao sair;
• Não entrar em grutas ou furnas e tocar em qualquer tipo de morcego (vivo ou morto);
• Não criar animais silvestres ou tirá-los de seu “habitat” natural;
• Manusear com cuidado animais de grande porte, como bovinos e equinos, evitando colocar a mão na boca ou tocar na saliva do animal.

Prevenir a raiva:

• Vacinar anualmente contra a raiva os animais domésticos (cães, gatos, bovinos, equinos, suínos, entre outros);
• Procurar sempre o Serviço de Saúde no caso de agressão por animais;
• Manter seu animal em observação se ele agredir alguém.