Hospital Regional do Seridó anuncia alta hospitalar para mais 05 pacientes confirmados Covid-19

O Hospital Regional do Seridó anunciou que mais 05 pacientes confirmados COVID-19 tiveram alta hospitalar no referido Hospital, no dia 04/04 após a emissão do boletim e neste dia 05/04:

Município de residência dos pacientes:
📍Parelhas – 02
📍Serra Negra – 01
📍Florânia – 01
📍Ipueira – 01

Os pacientes ficarão em isolamento domiciliar monitorados pela secretaria de saúde do seu município.

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Ouvidoria: (84) 98184-2042
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Petrobras anuncia aumento de 39% no gás natural para distribuidoras

Por causa do efeito da queda dos preços do petróleo no início do ano, durante 2020, os preços do gás natural às distribuidoras alcançaram redução acumulada de até 35% em reais e de 48% em dólares

A partir do dia 1º de maio, os preços de venda de gás natural para as distribuidoras estarão 39% mais caros em reais por metros cúbicos (R$/m³), na comparação com o último trimestre. Medido em dólar por milhão de BTU, unidade de energia usada nos Estados Unidos e no Reino Unido, (US$/MMBtu), o reajuste será de 32%.

De acordo com o anúncio da Petrobras, a variação é resultado “da aplicação das fórmulas dos contratos de fornecimento, que vinculam o preço à cotação do petróleo e à taxa de câmbio”. Conforme a companhia, as atualizações dos preços dos contratos são trimestrais e com relação aos meses de maio, junho e julho, a referência adotada são os preços dos meses de janeiro, fevereiro e março.

“Durante esse período, o petróleo teve alta de 38%, seguindo a tendência de alta das commodities globais. Além disso, os preços domésticos das commodities tiveram alta devido à desvalorização do real”, informou a petroleira em nota.

O repasse dos custos incorridos pela companhia para o transporte do produto até o ponto de entrega às distribuidoras também influencia os preços do gás natural da Petrobras. Esses custos são definidos por tarifas reguladas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). “Esta parcela do preço é atualizada anualmente no mês de maio pelo IGP-M, que, para o período de aferição (março de 2020 a março de 2021), registrou alta de 31%”.

Por causa do efeito da queda dos preços do petróleo no início do ano, durante 2020, os preços do gás natural às distribuidoras alcançaram redução acumulada de até 35% em reais e de 48% em dólares.

A Petrobras informou ainda que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da companhia, mas também pelas margens das distribuidoras e, no caso do GNV, dos postos de revenda, e pelos tributos federais e estaduais.

“Além disso, o processo de aprovação das tarifas é realizado pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicas. Os contratos de venda para as distribuidoras são públicos e estão disponíveis para consulta no site da ANP”, concluiu a empresa.



Currais Novos: ano letivo 2021 tem início na rede municipal de ensino

A Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes, inicia hoje (05), o ano letivo 2021, junto a todas as Unidades de Ensino da rede municipal, exclusivamente de forma remota, por causa do cenário Epidemiológico, que estamos enfrentando por causa da Covid-19.

Desejamos boas-vindas a todos os alunos matriculados e esperamos que em meio a um contexto tão complexo da Pandemia, a Educação, mesmo em novos formatos, seja um direito de todos.



Covid-19: entidades destacam importância de higienização bucal

A ciência já identificou a boca como porta de entrada de microrganismos que podem causar diversos tipos de doenças, em especial pulmonares e cardíacas. Segundo o Conselho Federal de Odontologia (CFO) e a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amibi), a falta de higiene bucal também pode potencializar os efeitos da covid-19 no organismo, uma vez que é grande a replicação do vírus em glândulas salivares, língua e saliva.

Diante dessa constatação, as duas entidades criaram um manual com procedimentos a serem adotados para a higienização bucal de pacientes internados em unidades de terapia intensivas (UTIs). A limpeza é feita com a ajuda de uma substância que, por meio de oxidação, reduz as colônias de microrganismos na boca. 

“Esse tipo de procedimento já vinha sendo adotado para prevenção de pneumonias causadas por outros microrganismos, como bactérias, tanto em pacientes entubados quanto naqueles em que foi necessário fazer procedimento de traqueostomia, reduzindo significativamente os casos de contaminação. Agora, estamos adaptando aos pacientes ligados à ventilação mecânica por causa da covid-19”, disse à Agência Brasil o coordenador da Comissão de Odontologia Hospitalar do CFO, Keller De Martini.

O manual desenvolvido pelo CFO e pela Amibi foi criado a partir da revisão de artigos científicos que abrangem “os principais pontos exitosos para a implementação desse tipo de procedimento”, explica a presidente do Departamento de Odontologia da Amibi, Alessandra Figueiredo de Souza.

De acordo com a cirurgiã dentista do Hospital Risoleta Tolentino Neves (HRTN), em Belo Horizonte (MG), até o momento, por causa da alta demanda de profissionais em meio à pandemia, não há estudos finalizados que comprovem cientificamente os bons resultados obtidos a partir da aplicação desse procedimento em pacientes com o novo coronavírus. “Mas, historicamente, esse protocolo tem reduzido entre 50% e 60% as demais contaminações por pneumonias como as bacterianas”, disse.

Atuando na linha de frente de combate à pandemia, Keller De Martins diz perceber que a adoção desse protocolo tem apresentado ótimos resultados, com cerca de 40% dos pacientes entubados apresentando alguma melhora. “É algo a ser comemorado se considerarmos que cerca de 80% dos pacientes que vão para UTIs devido à covid-19 acabam indo a óbito, e que a sobrevida dos demais acaba, em muitos casos, apresentando sequelas”, argumenta.

Segundo o cirurgião dentista, boa parte dos hospitais já adota o protocolo. Ele, no entanto, reforça a urgência de que o procedimento seja adotado em todas as UTIs, como forma de minimizar as taxas de mortes.

“É fundamental que os hospitais tenham cirurgiões dentistas em suas equipes multidisciplinares de enfrentamento à covid-19. De preferência, profissionais com habilitação em odontologia hospitalar”, diz a presidente da Amibi, ao sugerir que, caso os hospitais precisem de ajuda para a implementação desse protocolo, entrem em contato com entidades de classe como o CFO e a Amibi.

Higienização 
De Martini e Alessandra acrescentam que a higienização bucal é indicada também para os casos em que a doença não esteja em sua versão mais grave, de forma a reduzir a carga viral no organismo. 

“Defendemos, inclusive, que mesmo pessoas não contaminadas tenham bastante atenção com a higienização bucal, escovando inclusive a língua”, acrescenta Martini, do CFO, ao sugerir também o uso de antisséptico bucal. “Lembre-se: a principal entrada desse vírus é via aérea, percorrendo a cavidade bucal”.

Os dois cirurgiões dentistas ouvidos pela Agência Brasil estão atuando na linha de frente de combate à pandemia. Ambos se dizem perplexos ao verem tantas pessoas despreocupadas com o que está acontecendo, a ponto de não usarem máscara inclusive em ambientes com aglomeração.

“Vemos equipes que trabalham constantemente, inclusive colocando a própria vida em risco para salvar vidas. Há médicos que estão morando no hospital para se dedicarem integralmente a essa luta, porque o número de profissionais à disposição nas UTIs é insuficiente”, disse De Martini.

Mortes
“Além disso, há também outros profissionais fundamentais para essa luta [nos hospitais]. Seja na área de limpeza, seja na de segurança; fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas. Cada um fazendo sua parte. É, de fato, muito frustrante vermos, quando nos deslocamos para recarregar baterias em nossas casas, tanta ignorância nas ruas e tantas pessoas dizendo que essa doença é uma invenção”. “A verdade é que essa doença está matando cada vez mais e dilacerando um número cada vez maior de famílias”, completou.

Agência Brasil



Saúde: com plano de imunização alterado, comorbidades podem ficar para trás

Segundo Jurandi Frutuoso, secretário-executivo do Conass (conselhos nacional de secretários da Saúde), por se tratar de um grupo numeroso, é provável que o escalonamento se dê por idade, mas a logística ainda está sendo discutida

Com a decisão de estados e municípios de priorizarem professores e forças de segurança na vacinação contra a Covid-19, grupos de pessoas com comorbidades podem ficar para trás na fila da imunização.

Pela ordem do plano nacional de vacinação, doenças que elevam o risco de agravamento da Covid-19, como diabetes, hipertensão, obesidade, cardiopatias, doenças pulmonares e renais, estariam na terceira fase da vacinação, à frente dos professores e de forças de segurança, por exemplo.

O grupo com comorbidades é o maior entre os prioritários, soma quase 17,8 milhões no país, dos quais 4,8 milhões estão no estado de São Paulo. Dada a quantidade de pessoas, já se discute um escalonamento entre elas, pelo grau de gravidade, idade ou de vulnerabilidade, por exemplo.

Segundo Jurandi Frutuoso, secretário-executivo do Conass (conselhos nacional de secretários da Saúde), por se tratar de um grupo numeroso, é provável que o escalonamento se dê por idade, mas a logística ainda está sendo discutida.

Para a cardiologista Lília Nidro Maia, diretora da Sogesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo), pacientes com diabetes, obesidade e síndrome metabólica deveriam ser priorizados.

“Esse tipo de pessoa, com múltiplas comorbidades, deveria passar na frente porque têm mais riscos. Se você for priorizar só os hipertensos, por exemplo, seriam 60% da população adulta brasileira.”

Maia explica que a diabetes aumenta o risco de a pessoa infectada desenvolver a forma grave da Covid. Já obesidade, segundo ela, é um dos principais de fatores de risco para os pacientes mais jovens.

“Às vezes, a gente vê a notícia: morreu com 24 anos, morreu com 30 anos. Quando vai ver, é obeso.”

Os pacientes renais crônicos também são outro grupo que deveria ter prioridade na imunização, segundo os especialistas. Além da saúde fragilizada, esses doentes precisam se deslocar três vezes por semana até as clínicas de hemodiálise, o que os deixam mais expostos à infecção.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, são mais de 140 mil recebendo diálise em cerca de 810 clínicas espalhadas pelo país.

A nefrologista Ana Beatriz Barra, diretora médica da Fresenius Medical Care, diz que, seja pela Covid seja pela desassistência provocada pela pandemia, a taxa de mortalidade desses pacientes está em 25%, seis pontos percentuais acima da média histórica.

Ela afirma que esses pacientes têm outras comorbidades, como diabetes e hipertensão, o que os tornam ainda mais vulneráveis à Covid. A maioria (73%) tem menos de 64 anos e não foi contemplada pela vacinação pelo critério de idade.

E tem o fato de não poderem ficar em casa, em isolamento social. “Boa parte precisa pegar transporte público e enfrentar uma, duas, três horas de viagem para chegar à clínica. E eles estão se infectando e morrendo. Precisam ser vacinados com urgência”, diz Gilson Silva, diretor da Abrasrenal, entidade representativa dos pacientes.

Segundo ele, vários pacientes renais já morreram após contrair a Covid. Outros, recém-transplantados, perderam os órgãos e tiveram que voltar para a máquina de diálise. A entidade ainda computa os números.

Para chegar à clínica de diálise na Vila Mariana (zona sul de São Paulo), Carolina dos Santos, 21, leva uma hora e pega ônibus, trem e duas linha de metrô. Mora em Ermelino Matarazzo (zona leste).

“A condução tá sempre superlotada. É uma insegurança, mesmo eu tomando todos os cuidados. Peguei Covid, me curei. Mas e se eu pegar de novo?”, indaga, dizendo que já perdeu colegas da diálise vítimas da Covid. Os enfermeiros da clínica onde se trata ainda não foram vacinados.

Pacientes com câncer também pedem prioridade na vacinação. Um estudo brasileiro que acompanhou 198 doentes oncológicos que tiveram Covid mostrou que 33 deles morreram, uma taxa de mortalidade de 16,7%, seis vezes mais do que o índice global de mortalidade pelo coronavírus, de 2,4%.

“São pacientes que tendem a se complicar mais se adquirirem a Covid, uma vez que já estão lutando contra o câncer. Precisam ser priorizados na vacinação”, diz o oncologista Bruno Ferrari, fundador e presidente do conselho de administração da Oncoclínicas.

Segundo ele, esses pacientes muitas vezes estão em tratamento oncológico, usando drogas imunossupressoras, que não podem ser interrompidas. “É um paciente que tem que sair, ir para clínica, e corre mais riscos de ser infectado.”

A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica encaminhou ofício ao Ministério da Saúde solicitando prioridade a esses pacientes. A estimativa é que 1,5 milhão de brasileiros estejam em tratamento oncológico.

Para o médico Rodrigo Olmos, professor de clínica médica da USP e médico do Hospital Universitário, dentro das comorbidades existem diferenças de risco para a Covid e deveria haver uma classificação do impacto delas em cada município.

Para ele, como as comorbidades mais comuns, como diabetes e hipertensão, afetam boa parte da população adulta, um escalonamento por vulnerabilidade social seria uma boa saída.

“Talvez o risco de uma pessoa que tenha nível socioeconômico bom seja menor do que outra que more na periferia, que vive em situação de vulnerabilidade social.”

Para a epidemiologista Carla Domingues, que esteve à frente do PNI (Programa Nacional de Imunizações) por oito anos, a alteração da ordem dos grupos prioritários é ruim não só pelo fato de atrasar a vacinação de quem tem mais riscos de adoecimento e morte pela Covid como também prejudica o monitoramento do impacto da vacinação nos diferentes grupos.

“Cada hora tem um estado, uma cidade, fazendo uma política diferente. Muitas categorias que trabalham com o público deveriam ter prioridade, mas não temos vacina. O nosso foco tem que ser proteger os grupos mais expostos, os que estão morrendo mais.”

Na sua opinião, professores que estão em home office e forças de segurança que ocupam cargos administrativos não deveriam estar entre os prioritários.

Em nota, o Ministério da Saúde diz que a antecipação de parte do grupo prioritário das forças de segurança foi discutida na Comissão de Intergestores Tripartite e pactuada com o Conass e o Conasems (conselhos de secretários da Saúde).

Ressaltou ainda que o plano nacional de vacinação está sujeito a alterações e que a orientação aos estados, municípios e Distrito Federal é para que gestores de saúde locais sigam a ordem de prioridades estabelecida.

Jurandi Frutuoso, do Conass, afirma que uma quantidade mínima de vacina foi destinada às forças de segurança que estão na linha de frente da pandemia, como os socorristas, pilotos de avião e motoristas de ambulância que estão transportando doentes com Covid.

Ele diz que a decisão foi tomada porque em abril haverá mais oferta de vacinas.

As remessas, segundo ele, giram em torno de 25,4 milhões de doses, que serão usadas para iniciar novos grupos, os 5 milhões de 65 a 69 anos e os 9,3 milhões de 60 a 64 anos.

“Vacinando esse grupo, inicia-se o grupo das comorbidades”, diz ele. A previsão é que isso ocorra ainda neste mês, se o ritmo de vacinação girar em torno de 700 mil doses/dia.

Para os pacientes com idades entre 18 e 59 anos e que apresentem uma ou mais das comorbidades listadas no plano nacional de vacinação, será necessário comprovar a condição na hora da imunização (com exames, receitas ou relatório médico, por exemplo).

Comorbidades que dão direito à vacina

Diabetes melitus;
Pneumopatias crônicas graves, como doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave;
Hipertensão arterial;
Insuficiência cardíaca;
Hipertensão pulmonar;
Cardiopatia hipertensiva;
Síndromes coronarianas crônicas, como cardiopatia isquêmica;
Valvopatias;
Miocardiopatias e pericardiopatias;
Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas, como aneurismas e hematomas da aorta;
Arritmias cardíacas;
Cardiopatias congênitas no adulto;
Portadores de próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados (como marcapassos e cardiodesfibriladores)
Doença cerebrovascular;
Doença renal crônica;
Imunossuprimidos, como indivíduos transplantados, que usam imunossupressores ou com imunodeficiências primárias;
Anemia falciforme;
Obesidade mórbida;
Síndrome de Down

Folhapress



Alerta! Mudanças no Código de Trânsito começam a valer na próxima semana

A partir de agora, a validade será de dez anos para motoristas com idade inferior a 50 anos

Entram em vigor no dia 12 de abril as alterações promovidas no Código Brasileiro de Trânsito. As mudanças foram sancionadas pelo presidente Jair Bolsonaro em outubro do ano passado, quando ficou definido que a vigência passaria a ocorrer 180 dias após a sanção. 

A partir de agora, os motoristas devem ficar atentos aos novos prazos de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ao número de pontos que podem gerar a suspensão de dirigir e à punição de quem causar uma morte ao conduzir o veículo após ter ingerido bebida alcoólica ou ter usado drogas. 

Os exames de aptidão física e mental para renovação da CNH não serão mais realizados a cada cinco anos. A partir de agora, a validade será de dez anos para motoristas com idade inferior a 50 anos; cinco anos para motoristas com idade igual ou superior a 50 anos e inferior a 70 e três anos para motoristas com idade igual ou superior a 70 anos. 

Haverá mudanças também na quantidade de pontos que podem levar à suspensão da carteira. Atualmente, o motorista que atinge 20 pontos durante o período de 12 meses pode ter a carteira suspensa. Agora, a suspensão ocorrerá de forma escalonada. O condutor terá a habilitação suspensa com 20 pontos (se tiver duas ou mais infrações gravíssimas na carteira); 30 pontos (uma infração gravíssima na pontuação); 40 pontos (nenhuma infração gravíssima na pontuação). 

As novas regras proíbem que condutores condenados por  homicídio culposo ou lesão corporal sob efeito de álcool ou outro psicoativo tenham pena de prisão convertida em  alternativas. 

Cadeirinhas 

O uso de cadeirinhas no banco traseiro passa a ser obrigatório para crianças com idade inferior a dez anos que não tenham atingido 1,45 m de altura. Pela regra antiga, somente a idade da criança era levada em conta.

Recall

Nos casos de chamamentos pelas montadoras para correção de defeitos em veículos (recall), o automóvel somente será licenciado após a comprovação de que houve atendimento das campanhas de reparo. 



RN: Agricultores e pecuaristas temem chuvas abaixo do normal e prejuízo na produção

Os últimos anos foram de boas chuvas para os agricultores da região Oeste potiguar — Foto: Reprodução/Inter TV Costa Branca

Os agricultores e pecuaristas do Rio Grande do Norte temem que 2021 seja um ano de chuvas abaixo do normal, o que pode fazer com que a produção tenha mais prejuízo nesta temporada. Apesar de bons anos recentes, eles guardam ainda na recordação o difícil período de seca entre 2012 e 2017.

“Os anos de seca foram muito difíceis pra gente, pra gente pobre que planta, que cria um bicho, não tinha ajuda. Aí foi muito difícil. O Seguro Safra, quando vinha, era pouco. A gente ficava naquele sufoco. Nós perdemos muitos bichos aqui, não tinha condições”, disse o agricultor e pecuarista Antônio Pedro da Silva.

Essa foi uma triste realidade enfrentada, por exemplo, por muitos agricultores da comunidade Espinheirinho, na zona rural de Mossoró. Sem o alimento para os bichos, muitos tiveram que se desfazer dos rebanhos, para não ver os animais morrerem de fome.

“Muitos desistiram de criar, desses anos pra cá, porque não tinha mais condições, não tinha condições de comprar novamente. E as condições foram deixar de plantar e ir trabalhar em firma. Porque o negócio é a alimentação, principalmente pros bichos. Primeiro pra gente, depois para os bichos”, reforçou o agricultor.

Os últimos anos foram de boas chuvas para os agricultores da região Oeste potiguar. A colheita de 2020 trouxe alívio para atravessar o ano, mas chegado o novo período invernoso, a alimentação do rebanho voltou a ser uma preocupação.

“Esse ano contou com três chuvas boas. Muito pouco e espaçosa. Foram mais de 15 dias, 20 dias que nem serenava. O tempo se preparava. Então, eu plantei no seco e arrisquei. O trator cortou e eu plantei no seco. É esperar em Deus e ver o que vai acontecer. Eu ia plantar milho, mas plantei o sorgo que é melhor pra ração”, disse a agropecuarista Neurismar Oliveira.

O alimento dos bichos é a principal preocupação da agricultora, que mantém um rebanho com cerca de 30 ovelhas. Enquanto o sorgo não nasce e o pasto não aparece, os animais estão sendo alimentados com as vargens das algarobas – uma mistura triturada na forrageira – na esperança de mantê-los alimentados e evitar perdas no rebanho, que já sofre com a falta de alimentação adequada.

“Estão aí, todos magros. Era gordos, bonitos, agora estão todos magros. Desse fim do ano para cá morreram alguns. Os bezerros são poucos e todos magros, sem dar leite”, disse.

De 2011 a 2017, os especialistas estimam que a seca prolongada tenha deixado um prejuízo de R$ 5 bilhões no RN. A pecuária foi o setor mais atingido e mesmo com os anos de bom inverno, os muitos não conseguiram recuperar os rebanhos.

De acordo com o levantamento do Monitor da Seca, da Agência Nacional de Águas, em fevereiro deste ano houve uma expansão da área com seca moderada no Oeste do estado, devido às chuvas abaixo da média no último trimestre. As últimas análises climáticas, inclusive a da Emparn, indicam que os próximos meses também devem ser de chuvas abaixo do esperado.

“Não quer dizer que não vai chover. Vai chover, mas em quantidades não suficientes para a normalidade, como para a recarga dos mananciais. É claro que isso é previsão, mas fevereiro e março não estão sendo bons. Normalmente os meses mais chuvosos são fevereiro, março e abril. O mês de maio já começa a diminuir. A tendência é ficar perto da normalidade e abaixo. A tendência é que algumas regiões fiquem com déficit hídrico”, disse o meteorologista da Emparn Josemir Araújo.

Em janeiro, a seca moderada, que é a segunda no grau de classificação de estiagem, estava em 49% e agora aumentou para 81,8%, com impactos de curto e longo prazos em parte do Seridó e de curto prazo nas outras áreas do RN.

“A parte do litoral tá em seca fraca e o restante em moderada. O fenômeno de seca ocorre de forma silenciosa e lenta. Não é igual as enchentes. Mas isso acontece com o passar dos anos”, explicou. Por Hugo Andrade, Inter TV Costa Branca



Estudo nos Estados Unidos prevê 100 mil mortes por Covid-19 no Brasil durante mês de abril

O Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, prevê 100 mil mortes por Covid-19 no Brasil ao longo do mês de abril.

Segundo o estudo da instituição, — que considera fatores como a disseminação de variantes do vírus, uso de máscaras e respeito ao distanciamento social — o número de mortos pode saltar dos atuais 330.297 óbitos, registrados nesse sábado (3), para 436 mil em 4 de maio.

A universidade projeta três cenários para o país, e os números são referentes ao pior deles. (Veja abaixo as considerações da universidade para cada cenário)

Esse total pode cair para 429 mil mortes caso 95% da população use máscara em público.

A universidade projeta ainda que até o final do primeiro semestre o Brasil atinja a marca de 595 mil mortes no pior cenário. No caso da adoção de máscaras em público por 95% da população, esse número pode cair para 507 mil.

VEJA OS TRÊS CENÁRIOS POSSÍVEIS:

1- Cenário atual

Total de mortos na pandemia até os próximos 30 dias: 436.151
Total de mortos na pandemia até o final do 1º semestre: 595.521

Neste cenário, a universidade considera:

  •     Mobilidade dos não vacinados seguindo o padrão apresentado no último ano;
  •     25% dos vacinados voltando a se deslocar como faziam antes da pandemia;
  •     Variantes britânica, sul-africana e brasileira se espalhando entre regiões vizinhas no ritmo já registrado no Reino Unido;
  •     Casos diminuindo entre os que se vacinaram há 90 dias.

2- Pior cenário

Total de mortos na pandemia até os próximos 30 dias: 434.702
Total de mortos na pandemia até o final do 1º semestre: 519.018

Neste cenário, a universidade considera:

  •     Deslocamento de quem ainda não foi vacinado se mantendo como no último ano;
  •     Todos os vacinados voltando a se deslocar nos níveis pré-pandêmicos;
  •     Variantes brasileira e sul-africana começando a se espalhar em locais aonde ainda não haviam chegado;
  •     Eficiência da vacinação sendo inferior diante da variante sul-africana;
  •     Uso de máscaras caindo entre os vacinados.

3 – Cenário com uso de máscaras em público por 95% da população

Total de mortos na pandemia até os próximos 30 dias: 429.634
Total de mortos na pandemia até o final do 1º semestre: 507.113

  •     Mobilidade dos não vacinados seguindo o padrão apresentado no último ano;
  •     25% dos vacinados voltando a se deslocar como faziam antes da pandemia;
  •     Variantes britânica, sul-africana e brasileira se espalhando entre regiões vizinhas no ritmo já registrado no Reino Unido;
  •     Uso correto da máscara sendo adotado por 95% da população.


Oportunidade: Governo da Paraíba divulga Processo Seletivo com 1.120 vagas

Esta seleção visa contratar e compor cadastro estadual de profissionais com níveis fundamental, médio, técnico e superior

Governo do Estado da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, de Estado da Administração e da Escola de Serviço Público, anuncia a realização de um novo Processo Seletivo por meio de publicação no Diário Oficial com 1.120 vagas.

Esta seleção visa contratar e compor cadastro estadual de profissionais com níveis fundamental, médio, técnico e superior para atuar nos Serviços da Rede Estadual de Saúde, com ênfase nas ações de enfretamento da Emergência de Saúde Pública Internacional (ESPIN) em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Vagas

São oportunidades aos cargos de: auxiliar de cozinha (40), auxiliar de serviços gerais (50), copeiro (40), cozinheiro (20), despenseiro (30), segurança institucional (apoio), auxiliar de farmácia (25), condutor de ambulância, digitador, maqueiro (30), operador de lavanderia (15), recepcionista, técnico de enfermagem (500), técnico de laboratório (50), técnico em informática, técnico em radiologia, assistente social, bioquímico, biomédico, enfermeiro (100), farmacêutico (100), fisioterapeuta (100), fonoaudiólogo (20), medico clínico, médico emergencista, médico intensivista adulto, médico obstetra, médico pediatra, nutricionista, e psicólogo.

Os profissionais atuarão em jornadas de 24 a 40 horas por semana, com remunerações variáveis entre R$ 1.100,00 e R$ 1.500,00 ou por plantão de 12 horas, com remuneração de R$ 300,00.

Para os profissionais médicos, a carga horária semanal deverá ser realizada, pelo menos, em dois turnos de 12 horas de trabalho (plantão médico) na semana, podendo alcançar até 10 turnos de trabalho ao mês, nos meses com cinco semanas. O valor do plantão médico referente ao turno de 12 horas de trabalho (plantão médico) refere-se a uma composição de R$ 150,00 como salário base e R$ 1.650,00 a título de gratificação por produção.

Os candidatos deverão escolher o município que pretendem trabalhar, em princípio nos que compõem os Centros de Referência para a Covid-19, sendo: Cajazeiras, Campina Grande, Guarabira, João Pessoa, Mamanguape, Monteiro, Patos, Piancó, Pombal e Santa Rita.

Inscrição e classificação

As inscrições serão realizadas unicamente via internet no site do Portal da Cidadania, entre os dias 31 de março de 2021 e 5 de abril de 2021.

Este Processo Seletivo será realizado por meio da análise de documentos que comprovem a experiência profissional e titulação apresentada.

Após serem selecionados, os servidores devem ser contratados por até 90 dias, podendo ser prorrogado enquanto perdurar a necessidade de enfrentamento dos efeitos da situação de emergência de saúde pública.

Vale ressaltar que os candidatos selecionados poderão ser realocados em outra localidade de serviço da Rede Estadual de Saúde, exclusivamente para a ação emergencial de enfrentamento a Covid-19.



Campo Redondo celebra 58 anos com rota de inaugurações e entrega do Santuário de Nossa Senhora de Lourdes

O espaço oferecerá acompanhamento, com profissional, para animais de pequeno e médio porte. A tarde aconteceu a inauguração da Rua José Braz Campelo, no conjunto Parque das Flores, que foi pavimentada

Dentro da programação aos 58 anos de Emancipação Política a cidade de Campo Redondo acompanhou, durante todo sábado (4), a Rota de Inaugurações que marcou a data. A programação teve início logo cedo quando foi entregue oficialmente o Centro Veterinário. O espaço oferecerá acompanhamento, com profissional, para animais de pequeno e médio porte. A tarde aconteceu a inauguração da Rua José Braz Campelo, no conjunto Parque das Flores, que foi pavimentada.

Em seguida foi à vez da entregar da Praça Prefeito Francisco Rodrigues da Rocha, que ganhou cobertura, iluminação, parque infantil, arborização e espaço para food truck. Uma das maiores pinturas em grafite do estado, assinada pelo artista Miguel Carcará, onde conta a história da cidade, também encanta o local.

O encerramento das atividades aconteceu com o ato de inauguração do Santuário de Nossa Senhora de Lourdes. Com uma estátua gigante da padroeira da cidade, o local entra para o contexto do turismo religioso do estado do Rio Grande do Norte e deverá receber devotos da santa das causas milagrosas, dos mais diferentes lugares. A estátua em concreto armado mede três metros de altura, já a escultura da Santa Bernadette, mede 1 metro e 80 centímetros. A obra de arte é assinada pelo artista plástico Ezequiel Kinino e fica em espaço aberto na Praça Maria Nazaré Nôga da Costa, em frente da matriz.

O prefeito Renam Luiz, agradeceu cada obra e contou do esforço que a gestão tem feito nestes meses iniciais. Participaram da programação vereadores, secretários, lideranças políticas e a comunidade. Tudo foi transmitido ao vivo nas redes sociais da Prefeitura Municipal.