Buscando uma forma de alocar recursos no combate à Covid-19, o deputado estadual Francisco do PT apresentou requerimento solicitando ao Governo do Estado que redirecione fundos do programa Nota Potiguar para as ações de combate ao vírus. O Governo já havia decidido pela suspensão dos sorteios da Nota Potiguar por três meses.
De acordo com o parlamentar, que direcionou o requerimento à governadora Fátima Bezerra; ao secretário de Planejamento e Finanças, José Aldemir Freire e ao secretário da Tributação, Carlos Eduardo Xavier, a situação da pandemia necessita que haja a utilização de recursos variados e esta seria uma fonte importante.
Entre outros pleitos relacionados ao combate da doença, o parlamentar também requereu a aquisição de respiradores portáteis e equipamentos para o trabalho dos profissionais de saúde, a suspensão do pagamento do Programa Microcrédito Empreendedor e a contratação das oficinas de confecções do território potiguar, para a fabricação de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para os servidores da saúde.
A equipe do Geoparque Aspirante Seridó está criando uma série de Lives chamada Em Casa com o Geoparque Seridó, onde duas vezes por semana falaremos sobre temas importantes com um convidado ilustre que atua diretamente com o território do Geoparque.
Essa live ocorrerá via instagram (@geoparque_serido) onde teremos um mediador e um convidado falando, no máximo, por 45 minutos. Falaremos sobre Guiamento, Roteiros Turísticos, Fotografia, Educação, Registros Rupestres, Artesanatos e muito mais. Amanhã (23) terá a programação das primeiras semanas.
A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) está ajustando o tratamento da água da cidade de Currais Novos. Todas as medidas necessárias estão sendo tomadas para que o líquido chegue à casa do consumidor dentro do padrão habitual.
A água, em decorrência da vegetação existente no Açude Dourado, apresentou uma alteração momentânea no parâmetro odor. Contudo, a Companhia ressalta que a água distribuída se encontra nos parâmetros de potabilidade, podendo ser utilizada.
Por fim, a Caern reforça recomendação de que a população realize a limpeza periódica de seus reservatórios, para que a qualidade do produto seja preservada.
O Rio Grande do Norte registrou a ocorrência de chuvas em todas as suas regiões, conforme dados do boletim pluviométrico publicado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn). Das 7h da sexta-feira (17) até a manhã desta quarta-feira (22) choveu em 120 postos de monitoramento espalhados pelo estado.
As regiões Oeste e Central foram as mais chuvosas, com vários municípios ultrapassando o acumulado de 200 milímetros, como Itaú com o maior volume acumulado no período (225 mm) e Umarizal (205 mm). Em Mossoró, capital do Oeste, choveu 104,3mm e em Natal (região Leste), o volume acumulado foi de 66,6mm.
O boletim completo pode ser acessado em emparn.rn.gov.br, clicando no ícone azul Chuvas Diárias ou na aba Meteorologia.
Previsão do tempo
As análises da equipe da Unidade de Meteorologia da EMPARN apontam que a previsão para os próximos dias é de céu parcialmente nublado a claro em todas as regiões do RN, com ocorrência de boas chuvas nas regiões Oeste e Central, no período da tarde e noite, devido a atuação da Zona de Convergência Intertropical(ZCIT) no local. As chuvas também devem ocorrer na Grande Natal mas a previsão é de chuvas em menor quantidade.
As temperaturas devem variar entre 22°C e 28°C na capital potiguar, permanecendo próximo do normal e entre 20° e 33°, no interior, nas regiões serranas.
Quinta-Feira(23/04) – Céu parcialmente nublado em todo o Estado com pancadas de chuvas em todas as regiões. Maiores chuvas ocorrendo nas Regiões Oeste e Centra no período da tarde e noite.
Sexta-Feira(24/04) – Céu parcialmente nublado a claro em todo o Estado com pancadas de chuvas em todas as regiões.
Sábado (25/04) – Predominância de Céu parcialmente nublado a claro em todo o Estado com pancadas de chuvas.
Domingo (26/04) – Predominância de Céu parcialmente nublado em todo o Estado com pancadas de chuvas.
A rotina de 30 enterros por dia passou para 120 em Manaus e já exige o uso de valas coletivas no Cemitério Parque Tarumã, na zona norte da capital do Amazonas. A prefeitura alega que a metodologia de “abertura de trincheira” é internacional. Diferentemente do que se convencionou chamar de vala comum, uma área de enterros sem identificações, essa medida “preserva a identidade dos corpos e os laços familiares, com o distanciamento entre caixões e identificação de sepultura”.
O Amazonas registrou mais 110 casos do novo coronavírus nesta terça-feira, totalizando 2.270 infectados. Também foram confirmados mais oito óbitos pela doença, elevando para 193 o total.
A Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom), da prefeitura de Manaus, informou oficialmente que, “com o aumento na demanda do cemitério público, em consequência da Covid-19, e devido aos consecutivos conflitos entre familiares e a imprensa”, o acesso ao local está restrito “às famílias que forem enterrar os seus entes queridos, na quantidade máxima de cinco pessoas”. “A medida visa a preservar a privacidade das famílias enlutadas e também considera o risco de propagação do novo coronavírus”.
A alta nos enterros coincide com o momento em que a ocupação dos leitos oscila entre 96% e 100%, segundo confirmou a secretária estadual de Saúde, Simone Papaiz, em boletim do governo. Faltam vagas em leitos clínicos e, principalmente, nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Entre casos suspeitos e confirmados de covid-19, 879 pessoas estão internadas, sendo 262 em UTI. A diretora da Fundação de Vigilância Sanitária do Estado, Rosemary Pinto, atribui os números do Amazonas à falta de adesão ao isolamento, em Manaus.
No Serviço de Pronto Atendimento da Alvorada, zona oeste de Manaus, a chegada de pacientes é crescente e os relatos são de estrutura precária, com falta de respiradores e de técnicos para trocar o cilindro de oxigênio. E os profissionais de saúde também se somam à lista de doentes: em uma semana, 52 testaram positivo no Amazonas. São 376 afastados. Houve nove mortes — três médicos, quatro técnicos de enfermagem e um gestor e um profissional de outra categoria.
Uma idosa morreu queimada após um incêndio na sua casa, na madrugada desta quarta-feira (22), em Mossoró. A vítima, identificada como Antônia Rodrigues Galdino, de 67 anos, foi encontrada em seu quarto, com o corpo carbonizado.
Familiares da idosa, que moram nas casas vizinhas, acordaram com o barulho de telhas caindo. Ao sair, observaram que a residência de Antônia Rodrigues estava em chamas.
Os bombeiros conseguiram apagar o fogo, mas a mulher já estava carbonizada. O motivo das chamas ainda não foram descobertos, mas a perícia está sendo realizada.
Dez estados já tomaram medidas para flexibilizar o isolamento social imposto nas últimas semanas como forma de combater a disseminação do novo coronavírus no Brasil. A conclusão é de um levantamento da liderança do governo no Congresso Nacional, obtido pelo EXTRA.
O documento mapeia ações de flexibilização em Goiás, Paraná, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Maranhão, Distrito Federal, Tocantins, Espírito Santo, Paraíba e Sergipe. Há ainda outros dois estados, São Paulo e Mato Grosso, que já estudam formas de pôr em prática uma reabertura.
O Rio deve decidir sobre o relaxamento amanhã, em uma reunião para definir os critérios da liberação e como ela vai funcionar para os diferentes setores e municípios. A informação foi revelada pelo colunista do Globo Lauro Jardim.
Contrapartidas
No Distrito Federal, a reabertura do comércio está programada para o dia 3 de maio. É a única unidade da federação da lista em que uma parte da flexibilização não está valendo a partir de agora. Os governadores adotaram graus diferentes de reabertura. Escolas, por exemplo, estão fechadas ainda em todo o país.
Em alguns estados, precauções de segurança são uma contrapartida. Na Paraíba, foram liberadas óticas, empresas de produtos hospitalares e concessionárias de carros desde que sejam fornecidas máscaras para os funcionários. No Espírito Santo, há a mesma exigência para os 72 municípios em que as prefeituras estão autorizadas a reabrir o comércio.
Em Goiás, o uso de máscaras é obrigatório. Em Santa Catarina, hotéis poderão ativar 50% de sua capacidade total de hospedagem e restaurantes podem reabrir, desde que mantenham os salões fechados. No comércio de rua, clientes não podem experimentar roupas, e o número de pessoas nas lojas não pode superar 50% da capacidade do local.
O presidente Jair Bolsonaro tem defendido um retorno à normalidade das atividades comerciais. Bolsonaro vem criticando as medidas dos governadores para reforçar o isolamento. Na segunda-feira, o novo ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou que o fim da quarentena será “progressivo”e “planejado”, mas não deu detalhes.
Em São Paulo, segundo o documento da liderança do governo, técnicos estão definindo “quais setores serão autorizados a voltar a funcionar e quais regiões do Estado terão mais flexibilidade do que as outras”.
Para isso, seriam avaliados fatores como importância econômica, vulnerabilidade social e riscos de saúde envolvidos (como número de casos e a capacidade instalada de UTIs). Mato Grosso “deve flexibilizar isolamento social já nesta semana”, com base nas orientações de um decreto estadual editado no fim de março. No estado, as prefeituras determinaram o fechamento do comércio, e não o governo.
Uma recomendação do Ministério da Saúde de 6 de abril permite a migração de cidades para um “distanciamento social coletivo” a partir de 13 de abril, caso os casos não tenham comprometido mais de 50% da capacidade dos seus sistemas de saúde e tenham equipamentos de proteção o suficiente para profissionais.
A espera foi grande, mas 11 anos depois o sertanejo volta a sorrir no município de Rodolfo Fernandes, no Oeste potiguar. E o motivo de tamanha felicidade é o Açude Passagem, que sangrou nesta madrugada.
Desde 2009, quando o estado registrou chuvas acima da média histórica, que o reservatório não transbordava. O Açude Passagem tem capacidade para quase 9 milhões de metros cúbicos de água.
A campanha Busão Solidário faz sua terceira entrega de cestas básicas nesta quinta-feira (23), às 8h30, aos trabalhadores da pesca artesanal da colônia de pescadores de Natal, no bairro de Santos Reis. A primeira entrega se deu na União dos Artistas de Natal, (Uniart), no bairro do Alecrim, e a segunda, na comunidade Olga Benário, no bairro do Planalto.
Para a secretária municipal de Trabalho e Assistência Social, Andrea Dias, a parceria com o Busão Solidário tem garantido dignidade aos que necessitam do amparo neste momento de crise social.
As pessoas podem fazer suas doações nos 10 postos de coleta do Supermercado Nordestão e postos fixos do SETURN e NatalCard: Na antiga rodoviária da Ribeira; Fundação Augusto Severo (Zona Norte) – Endereço: Av. Dr. João Medeiros Filho, 64, Igapó; no NatalCard Zona Sul, na Av. Sen. Salgado Filho, 2850, Loja 5, Chacom Center – Candelária, e; no galpão da antiga sede da entidade, na Av. Duque de Caxias – Ribeira.
Empresas e grupos que desejarem fazer doações em grande quantidade é só se dirigir ao armazém do SETURN, no bairro da Ribeira, ou manter contato pelo call center 3026-8450 para comunicar um ponto de coleta.
Campanha
A campanha Busão Solidário é realizada em parceria. Para isto entidades são estimuladas a participar da ação. A Prefeitura do Natal via Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas-NATAL) e Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU-NATAL) já está participando, assim como o NatalCard. Assim como o Governo do RN através da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas-RN)
Também participam o Tribunal de Justiça do Estado (TJRN), Tribunal Regional do Trabalho (TRT/RN), Ministério Público do Estado (MPRN), Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN), Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN), entre outras instituições.
O plano de ação do Busão Solidário é dispor seis (6) ônibus caracterizados como pontos de coleta em 10 lojas do Nordestão. Havendo necessidade a frota será acrescida. Nesta etapa serão recolhidos donativos para cestas básicas. Todos os dias, ao final do expediente, a frota do Busão Solidário leva os donativos da sociedade natalense para o galpão do SETURN, no bairro da Ribeira, para separar, embalar, organizar e distribuir os donativos. Seguindo as recomendações da vigilância sanitária.
A chegada do novo coronavírus (Covid-19) provocou um impacto negativo nas atividades econômicas do Rio Grande do Norte. A média diária de transações de compra e venda de produtos registrou uma redução de 24,9% no estado.
O volume movimentado diariamente também caiu, passando de R$ 310 milhões, média verificada no período anterior às medidas de restrição à circulação de pessoas, para R$ 210 milhões por dia, média registrada na segunda semana deste mês. Uma redução de 32,2%. Os números constam no Boletim Semanal de Atividade Econômica, elaborado pela Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN) e divulgado nesta quarta-feira (22).
O estudo se baseia nos documentos fiscais, sujeitos à aplicação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) emitidos entre os dias 06 de janeiro e 15 de março, e os compara com os das semanas subsequentes quando já estavam em vigência os decretos estaduais com foco na prevenção do coronovírus. O material completo está disponível para download no site da SET-RN (www.set.rn.gov.br).
O boletim mostra que a emissão média de notas fiscais por dia saiu de mais de um milhão na segunda semana de janeiro para 719 mil no período de 6 a 12 deste mês. Comparando com a mesma semana de abril do ano passou, a quantidade de documentos emitidos por dia diminuiu 27,9%.
O informativo também demonstra na análise do nível de atividade dos principais setores que geram ICMS para o estado que a indústria de transformação foi o segmento mais atingido com a crise do novo coronavírus. A indústria potiguar retraiu pouco mais de 44% a média de atividade diária. Já o setor de combustíveis teve a segunda maior retração. As operações diárias caíram 29,4% quando comparadas à média diária antes da Covid-19. O varejo potiguar e comércio atacadista tiveram recuos de 26,5% e 8,11% nas atividades diárias respectivamente. Já a indústria extrativista apresentou uma baixa de 19,7%.