No coração de Natal, um marco da cultura potiguar completa 120 anos de história. O Teatro Alberto Maranhão (TAM), erguido em 1904, celebrou mais uma década de contribuição para o cenário cultural do Rio Grande do Norte com a realização, neste domingo (24), de um concerto especial, por meio de um repertório musical cuidadosamente selecionado. O espetáculo contou com a presença da governadora Fátima Bezerra e faz parte do circuito de teatros históricos da terceira edição do projeto Fima – Festival Interativo de Música e Arquitetura.

“Este icônico teatro é um símbolo de nossa rica herança cultural e um testemunho vivo de nosso compromisso com as artes e a cultura”, afirmou a governadora Fátima Bezerra.

A chefe do executivo estadual comemorou, ainda, a seleção do TAM entre os nove teatros históricos de todo Brasil para integrar o FIMA. “Este festival, que une música e arquitetura em umaexperiência imersiva e emocionante, é um tributo ao legado deste grande teatro e uma homenagem à nossa rica tradição cultural”, avaliou Fátima.

A governadora lembrou as recentes obras de reforma e restauro realizada no Teatro Alberto Maranhão. “Isso é um testemunho de nosso compromisso com a preservação de nossa história e o fomento das artes”, enfatizou.

Depois de um período de obras paralisadas, a governadora Fátima Bezerra entregou, em dezembro de 2021, o teatro à população e à classe artística. Na execução, o Poder Executivo estadual investiu R$ 12,9 milhões no total, sendo R$ 10,4 milhões em obras e equipamentos e R$ 2,5 milhões da implementação da caixa cênica, que sequer constava no Projeto de intervenção da gestão anterior, que concluiu apenas 5% da obra.

Da mesma forma, a secretária extraordinária de Cultura, Mary Land Brito, destacou o fato do centenário do TAM ser celebrado com um evento que é uma iniciativa de circulação nacional.

Sob a batuta de um trio de artistas talentosos, foram interpretadas obras de renomados compositores, tanto brasileiros quanto estrangeiros, incluindo também músicas de compositores potiguares como Oriano de Almeida, Tonheca Dantas, Eduardo Medeiros e Othoniel Menezes.

A soprano Virgínia Cavalcanti e o pianista Mateus Naamã, junto ao professor da UFRN, o violoncelista Fábio Presgrave, produziram um diálogo inédito entre a música, a arquitetura, conduzindo o público por uma jornada pela trajetória centenária do Teatro Alberto Maranhão.

Além da performance musical, o dramaturgo Racine Santos e a professora de História do Teatro da UFRN, Monize Moura destacaram a importância histórica e cultural do teatro para o estado.

O diretor do teatro, Ronaldo Costa, ressaltou a importância das comemorações do TAM pelo papel que desempenha na cena cultural potiguar, apontando um balanço de mais de 400 espetáculos desde a reabertura.

Programação Abril das Artes

31/03 – Espetáculo Jacy – Grupo Carmin de Teatro.

04, 05 e 06/04 – Estreia Nacional do espetáculo Clenyldes e Clenôrys, mais nova obra da Casa de Zoé (Titina Medeiros & César Ferrário & Cia).

09/04 – Exibição do documentário Reiso

11, 12, 13 e 14/04 – I Festival Nacional de Dança de Natal

15/04 – Prêmio Hangar

24/04 – Concerto da OSRN – Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte

29/04 – Espetáculo da CDTAM – Companhia de Dança da Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão
30/04 – Espetáculo Movidos pela Dança

No coração de Natal, um marco da cultura potiguar completa 120 anos de história. O Teatro Alberto Maranhão (TAM), erguido em 1904, celebrou mais uma década de contribuição para o cenário cultural do Rio Grande do Norte com a realização, neste domingo (24), de um concerto especial, por meio de um repertório musical cuidadosamente selecionado. O espetáculo contou com a presença da governadora Fátima Bezerra e faz parte do circuito de teatros históricos da terceira edição do projeto Fima – Festival Interativo de Música e Arquitetura.

“Este icônico teatro é um símbolo de nossa rica herança cultural e um testemunho vivo de nosso compromisso com as artes e a cultura”, afirmou a governadora Fátima Bezerra.

A chefe do executivo estadual comemorou, ainda, a seleção do TAM entre os nove teatros históricos de todo Brasil para integrar o FIMA. “Este festival, que une música e arquitetura em umaexperiência imersiva e emocionante, é um tributo ao legado deste grande teatro e uma homenagem à nossa rica tradição cultural”, avaliou Fátima.

A governadora lembrou as recentes obras de reforma e restauro realizada no Teatro Alberto Maranhão. “Isso é um testemunho de nosso compromisso com a preservação de nossa história e o fomento das artes”, enfatizou.

Depois de um período de obras paralisadas, a governadora Fátima Bezerra entregou, em dezembro de 2021, o teatro à população e à classe artística. Na execução, o Poder Executivo estadual investiu R$ 12,9 milhões no total, sendo R$ 10,4 milhões em obras e equipamentos e R$ 2,5 milhões da implementação da caixa cênica, que sequer constava no Projeto de intervenção da gestão anterior, que concluiu apenas 5% da obra.

Da mesma forma, a secretária extraordinária de Cultura, Mary Land Brito, destacou o fato do centenário do TAM ser celebrado com um evento que é uma iniciativa de circulação nacional.

Sob a batuta de um trio de artistas talentosos, foram interpretadas obras de renomados compositores, tanto brasileiros quanto estrangeiros, incluindo também músicas de compositores potiguares como Oriano de Almeida, Tonheca Dantas, Eduardo Medeiros e Othoniel Menezes.

A soprano Virgínia Cavalcanti e o pianista Mateus Naamã, junto ao professor da UFRN, o violoncelista Fábio Presgrave, produziram um diálogo inédito entre a música, a arquitetura, conduzindo o público por uma jornada pela trajetória centenária do Teatro Alberto Maranhão.

Além da performance musical, o dramaturgo Racine Santos e a professora de História do Teatro da UFRN, Monize Moura destacaram a importância histórica e cultural do teatro para o estado.

O diretor do teatro, Ronaldo Costa, ressaltou a importância das comemorações do TAM pelo papel que desempenha na cena cultural potiguar, apontando um balanço de mais de 400 espetáculos desde a reabertura.

Programação Abril das Artes

31/03 – Espetáculo Jacy – Grupo Carmin de Teatro.

04, 05 e 06/04 – Estreia Nacional do espetáculo Clenyldes e Clenôrys, mais nova obra da Casa de Zoé (Titina Medeiros & César Ferrário & Cia).

09/04 – Exibição do documentário Reiso

11, 12, 13 e 14/04 – I Festival Nacional de Dança de Natal

15/04 – Prêmio Hangar

24/04 – Concerto da OSRN – Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte

29/04 – Espetáculo da CDTAM – Companhia de Dança da Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão
30/04 – Espetáculo Movidos pela Dança

A população de Parelhas, a 230 quilômetros de Natal/RN, será a próxima contemplada com o atendimento gratuito da Unidade Móvel Sesc Saúde Mulher, que estaciona na cidade no dia 3 de abril. Os agendamentos já estão acontecendo junto aos agentes de Saúde do Município e seguem enquanto houver vagas.

Para fazer o exame, a interessada deve apresentar os documentos: RG, CPF, comprovante de endereço e cartão Sistema Único de Saúde (SUS). Serão mais de 2.400 atendimentos, entre exames e ações educativas, promovidos pela equipe do Sesc RN.

Os exames acontecerão entre os dias 4 e 30 abril, no caminhão do Sesc estacionado na Praça de Eventos José Arnaldo Medeiros, na Rua Daniel Gomes de Oliveira, no bairro Maria Terceira, Parelhas/RN. O atendimento acontece das 13h às 17h nas segundas-feiras, das 08h às 17h nas terças às quintas-feiras, e das 08h às 12h nas sextas-feiras.

Nessa instalação serão disponibilizados 700 exames preventivos, que podem ser realizados por mulheres com idades entre 25 e 64 anos, e outras 700 vagas para mamografias, destinadas ao público com 50 a 69 anos de idade. A educação em saúde deve contemplar outras 1.050 pessoas do município.

Com mais de dez anos de atuação no estado, a Unidade Móvel Sesc Saúde Mulher é um projeto pioneiro no âmbito nacional, e já realizou quase 88 mil exames gratuitos e cerca de 229 mil pessoas impactadas pelas ações de educação em saúde. O projeto é considerado uma importante ferramenta na prevenção e combate ao câncer no RN, tendo passado por 46 municípios potiguares, somando 72 instalações.