CT Mineral de Currais Novos será inaugurado nesta segunda

O CT Mineral tem como objetivo o desenvolvimento de pesquisas científicas e inovação tecnológica

O Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), por meio de uma parceria com outras instituições públicas de ensino superior do estado, realiza, em Currais Novos, nesta segunda-feira (2), a inauguração do Centro de Tecnologia (CT) Mineral do Rio Grande do Norte. O CT Mineral tem como objetivo o desenvolvimento de pesquisas científicas e inovação tecnológica, capacitação de mão de obra e prestação de serviços comerciais nas áreas geológica, mineral e metalúrgica.

O projeto é coordenado por uma comissão composta por profissionais da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, da Diretoria de Engenharia e Infraestrutura e da Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (Funcern). Os professores Alexandre da Rocha e João Monteiro atuam como consultores do CT Mineral, que também conta com a participação de outros pesquisadores, técnicos e membros do corpo docente dos campi Currais Novos, Parelhas (que tem a mineração como um dos eixos de atuação) e Natal-Central, onde funciona a Diretoria Acadêmica de Recursos Naturais (Diaren).

A criação do Centro é uma iniciativa conjunta do IFRN com a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), através da qualificação de espaços e da aquisição de equipamentos. O Instituto Federal também contou com a parceria da Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (Funcern), da Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (Fapern), além da Fundação Gorceix, da Universidade Federal de Ouro Preto.

Representação na região

O CT Mineral do RN é o 21º Centro deste tipo no Brasil, sendo o segundo da rede de Institutos Federais (IFRN e IFES), e, também, o segundo em todo o Nordeste. Com uma área de, aproximadamente, 800 m², o Centro potiguar abriga dois laboratórios de pesquisa, uma planta-piloto, uma área de preparação da amostra, seis salas incubadoras, cinco salas para grupos de pesquisa, sala de treinamento, além de um centro de gestão.

Com uma área de aproximadamente 800 m², sua estrutura abriga dois laboratórios de pesquisa, uma planta-piloto, um espaço de preparação da amostra, seis salas incubadoras, cinco salas para grupos de pesquisa, sala de treinamento, além de um centro de gestão. Aqui no local, também haverá um Museu Virtual de Minérios, que será como uma versão virtual do existente no Campus Natal-Central. Para a construção e aquisição de equipamentos, foram investidos recursos na ordem de 7 milhões de reais.

No local, também haverá um Museu Virtual de Minérios, que será como uma versão virtual do existente no Campus Natal-Central do IFRN. Um dos principais objetivos do Centro é o de fortalecer a estrutura de apoio à pesquisa para o Arranjo Produtivo Mineral (APL), onde serão desenvolvidos Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). “O CT Mineral deverá se tornar uma referência, um centro de pesquisa aplicada para o setor mineral”, diz Márcio Azevedo, pró-reitor de Pesquisa e Inovação do Instituto. 

Homenagem póstuma

Em decisão unânime, o Colégio de Dirigentes do IFRN aprovou, na última sexta-feira (23), que o Centro de Tecnologia Mineral do RN receberá o nome do professor José Yvan Pereira Leite, falecido no dia 10 de junho deste ano. “Foram praticamente 26 anos de dedicação plena ao IFRN, sendo 8 deles estando à frente da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, na gestão do professor Belchior Rocha. Foi durante esse período que surgiram as primeiras iniciativas voltadas à construção do CT Mineral”, lembra o reitor Wyllys Farkatt.

O professor José Yvan tinha vasta experiência na área de Engenharia de Minas, com ênfase em Métodos de Concentração e Enriquecimento de Minérios, atuando principalmente nos seguintes temas: caracterização tecnológica, separação mineral, meio ambiente com ênfase em processamento mineral. Graduado em Engenharia de Minas pela UFPB (1987) e mestre em Engenharia Química pela UFRN (1992), ingressou na Instituição nos tempos de Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte – ETFRN, em 1993, como professor do Curso Técnico de Mineração.



No Seridó, Ezequiel participa de Cavalgada do Agricultor na Festa de Nossa Senhora do Ó

A Festa de Nossa Senhora do Ó começou no último dia 29 de agosto

Neste domingo (1º) foi realizada a tradicional Cavalgada do Agricultor da Festa de Nossa Senhora do Ó, padroeira de Serra Negra do Norte, no Seridó potiguar. O evento contou com a presença do deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa, que esteve acompanhado do prefeito Serginho Fernandes (PSDB), do vice João Enéas (PSB), ex-prefeito Dilvan Monteiro (PSDB) e vereadores.

“Este é um momento em que a fé e a cultura do nosso povo se misturam, renovando nossa esperança em dias melhores. Parabéns a Prefeitura e a população de Serra Negra pela bela Festa, e ao padre Gil, pároco da cidade, pela organização”, disse Ezequiel.

A Festa de Nossa Senhora do Ó começou no último dia 29 de agosto e prossegue até o próximo dia 8, com extensa programação. Neste domingo, por exemplo, além da Cavalgada, também foi realizada missa e batizados no início da manhã. O tema do evento em 2019 é “Identidade, vocação e missão”, enquanto o lema é “Ouçam o que o espírito diz à Igreja”.



Banco Central implantará sistema de pagamentos instantâneos

Atualmente, os pagamentos por transferência são feitos por canais bancários

O desenvolvimento do sistema de pagamentos instantâneos está avançando. Nesta semana, o Banco Central (BC) anunciou que será responsável por desenvolver a base de dados e a administração do sistema.

A ideia é substituir as transações com dinheiro em espécie ou por meio de transferências bancárias (TED – Transferência Eletrônica Disponível – e DOC – Documento de Ordem de Crédito) e débitos por transações entre pessoas.

Segundo o BC, os pagamentos instantâneos serão feitos em alguns segundos e funcionarão por 24h todos os dias da semana. A decisão de desenvolver o sistema vai permitir que bancos e fintechs (empresas de tecnologia do setor financeiro) possam dar continuidade à definição de seus modelos de negócios para o pagamento instantâneo.

Atualmente, os pagamentos por transferência são feitos por canais bancários e os valores chegam ao destinatário no mesmo dia, desde que a transferência seja feita em dias úteis, em horário definido pelos bancos de 6h30 às 17h.

O custo da transferência é definido pelos bancos para cada operação ou tem o valor incluído em um pacote de serviços. Com o sistema de pagamentos instantâneos, a expectativa do Banco Central é que haja redução desses custos para os clientes.

Segundo o BC, também haverá redução de custos para empresas que recebem as transferências. No caso de um lojista, por exemplo, a redução no número de intermediários vai significar menor custo de aceitação em relação aos demais instrumentos de pagamento.

O BC diz que o estabelecimento comercial precisará ter somente um código único de identificação para permitir que seus clientes façam a leitura desse código por meio de seus smartphones. Nesse código estarão contidas todas as informações necessárias para que os recursos sejam transferidos instantaneamente.



Praias da Grande Natal estão todas próprias para banho

O relatório foi divulgado neste final de semana e tem validade até o dia 6 de setembro, quando uma nova análise será divulgada – Foto: Fernanda Zauli

As principais praias de Natal e de sua região metropolitana estão próprias para banho neste fim de semana. É o que aponta o boletim de balneabilidade do Programa Azul, que monitora 33 pontos de visitação, entre praias, balneários e lagoas na Grande Natal.

O relatório foi divulgado neste final de semana e tem validade até o dia 6 de setembro, quando uma nova análise será divulgada. O boletim de balneabilidade inclui praias de Natal, Extremoz, Parnamirim e Nísia Floresta.

O boletim Programa Azul é feito em parceria pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (Funcern).



MPRN recomenda que a PM intensifique fiscalização de motos no interior do estado

A governadora Fátima Bezerra entregou à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei que cria o programa “Moto Legal”

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) expediu recomendação para que a Polícia Militar intensifique a operações de fiscalização de trânsito e de repressão à criminalidade nas cidades de Assu, Carnaubais, São Rafael e Porto do Manque.

A medida decorre em razão do estadual “Moto Legal”, em que delimita que motocicletas somente sejam apreendidas em fiscalizações policiais nos casos de receptação e roubo, ignorando eventuais infrações administrativas e normas contidas no Código de Trânsito Brasileiro.

De acordo com a recomendação, assinada pelo promotor Alexandre Gonçalves, da cidade de Assu, a Polícia Militar deve comunicar ao Ministério Público toda tentativa de interferência de qualquer natureza, inclusive política, sem amparo legal, para a diminuição quantitativa ou qualitativa da atividade fiscalizatória da Polícia Rodoviária Estadual.

O promotor público pede que sejam encaminhados documentos, áudios, vídeos e outros materiais eventualmente utilizados para a ação ilegal antes referida, para que possa este órgão de execução tomar as medidas adequadas para a investigação e punição dos responsáveis.

A recomendação pede que o Comando do 2º Distrito de Polícia Rodoviária Estadual e ao Comandante do 2º Núcleo de Policiamento Rodoviário Estadual, com sede em Assu, para que informem, em até 15 dias, as providências adotadas para o cumprimento do ato.

A governadora Fátima Bezerra entregou na última terça-feira, 27, à Assembleia Legislativa Projeto de Lei que cria o programa “Moto Legal”. A inciativa tem a finalidade de incentivar a regularização da propriedade e o licenciamento de motocicletas com potência de até 155 cilindradas.



Currais Novos participou de luta contra sistema métrico francês nos anos de 1870. Conheça a Revolta dos Quebra-Quilos

Foi na Paraíba que tudo começou

Você sabia que quando o Brasil começou a utilizar o sistema métrico francês o nordeste se revoltou? Foi assim que começou a Revolta dos Quebra-Quilos.

No dia 26 de junho de 1862 o Império do Brasil aprovou uma lei onde determinava que o sistema de pesos e medidas da época seria substituído pelo sistema métrico francês em todo o país tanto para medidas lineares de superfície quanto para capacidade e peso. Porém, os sistema só entrou em vigor dez anos depois quando foi promulgado o Decreto Imperial no dia 18 de setembro de 1872. Porém, apesar da exigência legal, os sistemas já utilizados como palmos, jardas, polegadas ou côncavos, libras e arrobas continuaram sento utilizados.

Além destes existia mais uma infinidade e em 1874 era possível utilizar braça, légua, feixe, grão, onça, quintal e diversos outros, cada um utilizado em uma região do país e de uma forma diferente. Por isso, ao tentar implantar o novo sistema padrão foi encontrada muita, muita resistência.

Como começou?

Foi na Paraíba que tudo começou quando João Vieira, o João Carga d’Água, liderou os revoltosos em um movimento no povoado de Fagundes em Campina Grande. Tudo começou num dia de feira quando quebraram as ‘medidas’ (caixas de madeira de um e cinco litros de capacidade) que foram fornecidas pelo poder público para serem usadas pelos feirantes tirarem seus pesos. Eles também pegaram os pesos e os jogaram dentro de um açude chamado Açude Velho.

Com o tempo a revolta foi ganhando força e adeptos que agora estavam sob a liderança de Manuel de Barros Souza, que era conhecido como Neco de Barros, e Alexandre Viveiros que invadiram a cadeia da cidade e libertaram todos os presos, eles também incendiaram o cartório local e os arquivos da prefeitura. Logo a revolta foi se disseminando e atingiu outras setenta localidades nordestinas com o povo invadindo as Câmaras e destruindo as medidas e os editais.

Por que tamanho descontentamento?

Foram vários os motivos que determinaram o descontentamento da população, o primeiro foi o fato do governo cobrar taxas para o aluguel e aferição das novas medidas – eram balanças, pesos e vasilhas de medida. Além disso, a lei proibia o uso dos antigos padrões e isso forçava as pessoas a alugar da Câmara Municipal esses objetos por 320 réis por carga! Isso fez com que os comerciantes acrescentassem o preço ao valor dos alimentos e mercadorias ou ainda da compra de padrões, o que encareceu muito os produtos para a população e causou revolta.

Outra grande razão está no que foi chamado de ‘imposto do chão’ que era cobrado dos feirantes que expunham no chão da feira suas mercadorias. Ainda teve uma terceira razão relacionada as novas regras de recrutamento onde nem as pessoas de posse escapariam do ‘voluntariado militar’ Todas essas razões alimentaram os revoltosos que aumentaram de número em extrema velocidade, principalmente por ser abraçada pela classe dos comerciantes, por proprietários de imoveis, pequenos agricultores e claro, os consumidores – que eram os mais afetados.

A luta contra o sistema métrico atingiu inúmeros municípios e envolveu diversos estados como Piauí, Paraíba, Bahia e Rio Grande do Norte. Das treze vilas rebeladas, haviam cinco da região do Seridó, eram elas Acari, Currais Novos, Flores, Jardim e Príncipe.

Devido a repercussão favorável, a revolta dos Quebra-Quilos acabou preocupando muito as autoridades porque vilas inteiras do Nordeste a estavam aderindo, assim seus habitantes vinham saqueando feiras e destruindo pesos e medidas do comercio. Entretanto, a enérgica repressão militar obteve sucesso e em pouco tempo toda a região foi pacificada sem nenhum confronto sério, assim dando fim a Revolta dos Quebra-Quilos. E como bem sabemos, cá estamos nós utilizando este sistema métrico francês padronizado que funciona muito bem para nós. Ao menos, nos dias de hoje não há imposto para medir nem aluguel, não é mesmo?

Tricurioso



Governo anuncia plano de recuperação das rodovias estaduais

Serão mais de 3 mil quilômetros da malha estadual

O governo do Rio Grande do Norte anunciou que irá lançar, na próxima semana, um plano para a recuperação da malha viária estadual. Os detalhes estão sendo finalizados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A ideia é iniciar a operação tapa-buracos pelas rodovias com maior tráfego de veículos no interior.

Diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Manoel Marques disse que dos mais de 3 mil quilômetros da malha estadual, cerca de 1.200 quilômetros já estão em condições regulares de trafegabilidade.

Ainda segundo o DER, neste primeiro momento será dará atenção à segurança dos motoristas, sinalizando o eixo central das rodovias com as chamadas faixas contínuas e tracejadas, que são aquelas que sinalizam quando é ou não permitida a ultrapassagem.



Secretário da Previdência e do Trabalho descarta inconstitucionalidade no Programa Verde Amarelo

“Não há nenhum desequilíbrio fiscal ou orçamentário, esses não são inconstitucionais”, afirma o secretário

O secretário Especial da Previdência e do Trabalho, Rogério Marinho, negou que sejam inconstitucionais as medidas previstas no Programa Verde Amarelo e disse que a mesma política de incentivo a geração de vagas já foi usada em governos petistas.

Marinho disse ainda que o governo teve a preocupação de buscar uma compensação arrecadatória para a isenção, por meio da taxação do seguro-desemprego, que ele chama de inclusão previdenciária, por permitir que o desemprego continue contribuindo para a aposentadoria. “Não há nenhum desequilíbrio fiscal ou orçamentário, esses não são inconstitucionais”, afirmou.

A ideia inicial era conceder o benefício de forma temporária para segmentos com problemas de competitividade que haviam sido prejudicados pela crise financeira internacional. Ao longo do tempo, porém, o benefício foi sendo estendido a outros setores e renovado sucessivamente. O elevado custo do programa, no entanto, obrigou a União a rever essa política a partir de 2015, em meio à forte pressão contrária do Congresso. Atualmente, 17 setores ainda têm o benefício, que acaba para todos no fim de 2020.



Governo propõe salário mínimo de R$ 1.039 em 2020

Cada aumento de R$ 1 no mínimo terá impacto de cerca de R$ 298,2 milhões no Orçamento de 2020

O salário mínimo proposto pelo governo federal para o ano que vem é de R$ 1.039. O valor consta na Proposta de Lei Orçamentária (PLOA) de 2020, que foi enviado hoje (30) para análise do Congresso Nacional, juntamente com o texto do projeto de lei que institui o Plano Plurianual (PPA) da União para o período de 2020 a 2023.

O valor previsto agora está abaixo da última projeção, anunciada em abril, que indicou um salário mínimo de R$ 1.040. A revisão para baixo está relacionada à  correção do valor do salário mínimo de 2020 ser corrigido pela inflação desse ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registrou queda nos últimos meses (de 4,19% para 4,09%).

Cada aumento de R$ 1 no mínimo terá impacto de cerca de R$ 298,2 milhões no Orçamento de 2020. A maior parte desse efeito vem dos benefícios da Previdência Social de um salário mínimo.Mesmo com a ligeria redução, o salário mínimo do ano que vem vai ultrapassar a faixa R$ 1 mil pela primeira vez na história. O reajuste representa uma alta de um pouco mais de 4% em relação ao valor atual (R$ 998).

Informação: Agência Brasil



Alunos de Tangará aprendem sobre Brasil Colônia em visitas a engenhos potiguares

A atividade envolveu 44 alunos do 3º e 4º anos do ensino fundamental

A história do Brasil Colônia contada por meio de visitas presenciais aos engenhos potiguares. Essa foi a proposta didática dos professores Jaiza Santos e Stepheson Oliveira, docentes da Escola Estadual Professor Severino Bezerra, localizada no município de Tangará (RN).  Inovando suas metodologias de ensino em ambiente escolar os docentes realizaram a aula de campo “Roteiro dos Engenhos”, na qual alunos puderam conhecer pontos históricos que fizeram parte da construção sociocultural dos lugares visitados, fazendo uma ligação com o período colonial brasileiro.

A aula de campo, que foi realizada nesta semana no município de Ceará-Mirim, cidade que possui diversas construções contemporâneas ao período colonial brasileiro, envolveu 44 alunos do 3º e 4º anos do ensino fundamental da escola. O objetivo da atividade, segundo seus idealizadores, foi possibilitar aos estudantes uma compreensão acerca da função econômica dos engenhos no Brasil colônia, além de esclarecer os aspectos culturais e econômicos decorrentes da indústria açucareira.  

A atividade ainda contou com a interação lúdica do guia Francisco Ferreira que, interpretando o personagem do Barão de Ceará-Mirim (figura histórica local) conduziu os visitantes pelos principais pontos históricos do município, como a igreja matriz Nossa Senhora da Conceição, os antigos casarões da rua Heráclito Vilar, o Mercado Público e o Palácio da Intendência (atual sede da prefeitura).

Além desses locais, os alunos também visitaram os engenhos Mucuripe, Imburanas, Trigueiro, Verde Nasce, Carnaubais e Vale Verde, nos quais conheceram as instalações, maquinário, e o processo de fabricação da rapadura.