“Houve uma grita geral, muitos servidores querem aumento também, eu acho que todos merecem realmente porque trabalham, mas a pandemia nos deixou numa situação sem recursos”, justificou o presidente em entrevista à TV Brasil, exibida na noite de sexta-feira (11). O Orçamento aprovado pelo Congresso no ano passado incluiu uma reserva de R$ 1,7 bilhão para reajustar os salários nesses setores.
Uma das categorias que reagiu de forma mais firme foi a composta pelos servidores da Receita Federal. Fiscais até entregaram cargos de chefia em protesto ao favorecimento. Com isso, Bolsonaro condicionou o reajuste para os agentes de segurança a um “entendimento” dos setores não beneficiados.
“Se houver entendimento por parte dos demais servidores, que alguns ameaçam greves, etc, a gente pretende conceder essa recomposição aos policiais federais, rodoviários federais e aos agentes penitenciários. Se não houver entendimento, a gente lamenta e fica pro ano que vem”, declarou.
Em 2023, Bolsonaro pode não ser mais o presidente do Brasil, já que o ano atual é de eleição.
Uma chuva forte que caiu sobre áreas de Natal e de Parnamirim, na região metropolitana da capital, alagou algumas ruas entre a madrugada e a manhã deste sábado (12).
Segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, em 12 horas, houve chuvas de até 48.97 milímetros na capital potiguar.
Um dos trechos que ficou alagado foi a esquina entre a avenida Abel Cabral e a avenida Adeodato José dos Reis, em Nova Parnamirim, bairro de Parnamirim. Apesar do acúmulo, a água baixou no trecho, ao longo da manhã.
Um vídeo registrado por moradores do Jockey Clube, em Parnamirim, também mostra a água da chuva formando um rio pelas ruas do bairro.
Também teve alagamento no conjunto Pirangi, em Natal. Os carros deram meia volta para não enfrentar a água acumulada na avenida Porto de Pedras.
A previsão é de pancadas de chuva durante todo o fim de semana em várias regiões do Rio Grande do Norte, de acordo com o Climatempo.
O Banco Central criou um site exclusivo para consulta ao Sistema de Valores a Receber. O novo endereço é valoresareceber.bcb.gov.br.
As consultas ao sistema poderão ser retomadas na segunda-feira, dia 14 de fevereiro.
Se houver algum dinheiro depositado em conta do cliente, é possível pedir a transferência do valor a partir do dia 7 de março.
A senha para acessar o Sistema Valores a Receber é a mesma do portal Gov.br. Se o cidadão ainda não possui cadastro, pode fazer gratuitamente no site gov.br ou no aplicativo para celular.
Para não cair em golpes, o Banco Central faz alguns alertas. O único site para consulta e para solicitação de valores é valoresareceber.bcb.gov.br.
O Banco Central não envia links nem entra em contato com o cidadão para tratar sobre valores a receber ou para confirmar seus dados pessoais.
Ninguém está autorizado a entrar em contato com o cidadão em nome do Banco Central ou do Sistema Valores a Receber, ou seja, o cidadão NUNCA deve clicar em links suspeitos enviados por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegram.
Também não é preciso fazer qualquer tipo de pagamento para ter acesso a valores depositados e esquecidos em bancos.
O Senador Jean Paul Prates (PT-RN) conversou com o presidente Lula, nesta sexta-feira, 11, em São Paulo, sobre os projetos de relatoria do senador (PL 1472/21 e PLP 11/2020), que apresentam alternativas para a redução dos preços dos combustíveis.
“Tivemos uma conversa muito produtiva sobre o papel que a oposição tem desempenhado, como minoria liderada por mim, nesse processo, mostrando que o Partido dos Trabalhadores tem colaborado para trazer soluções, ainda que não ideais, pelo menos emergenciais para reduzir as dificuldades do povo brasileiro”, afirmou o Líder da Minoria.
Também estiveram no encontro a presidenta Dilma Rousseff, a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, o presidente da Fundação Perseu Abramo e ex-senador, Aloisio Mercadante, o ex-presidente da Petrobras, Sérgio Grabrielli, o ex-presidente da Aneel, Nelson Hubner, ex-presidente da EPE, Maurício Tomalskin, entre outros especialistas que vêm analisando a conjuntura do setor energético e do setor de petróleo e combustíveis.
Também na pauta, estiveram a venda de ativos da Petrobras e a perda do controle acionário da Eletrobras, ações que estão sendo realizadas pelo governo Bolsonaro. Na avaliação do grupo, a privatização da Eletrobras não é necessária ou recomendável, sobretudo sem a devida avaliação.
“É preciso calcular e incluir as vantagens adicionais adequadas, a venda de potência, os espelhos água, a rede de transmissão e toda a estrutura que foi construída durante décadas”, defende Jean Paul Prates. “E a maior gravidade é a falta de estudo de impacto tarifário porque vai cobrar preço como se fossem usinas novas que ainda deveriam ser pagas”, completa.
Já no caso dos combustíveis, o aumento dos preços já vem encarecendo toda a cadeia produtiva e gerando inflação. “Fica mais caro o transporte de alimentos, seja por via terrestre ou férrea, o que impacta toda a economia”, lembra Jean.
Além do aumento do custo dos alimentos, a alta do petróleo impacta no gás de cozinha, insumo fundamental para a preparação de alimentos. Nos últimos tempos, os acidentes com álcool tem se multiplicado no país, como consequência da tentativa de substituição do gás pelo etanol no cozimento.
O Senador defende que solução ideal para o país seria a revisão do papel da Petrobras e da Eletrobras na economia. “É preciso contestar o absolutismo da paridade internacional de preços, considerando que o país é auto-suficiente em petróleo e precisa auferir vantagem competitiva disso”, defende Jean Paul Prates.
Na reunião, os presentes convergiram em torno do aprimoramento dos planos energéticos para o país, que foram interrompidos, com a modernização da produção de energia e a transição do uso de fontes não renováveis fósseis para as fontes de energia renovável. “Essa transição se impõe para nações donas de petróleo e recursos naturais”, afirma Jean.
Ao final da reunião, em um encontro privado, Jean e Lula conversaram sobre as eleições no Rio Grande do Norte e as perspectivas do PT no estado.
O maior evento de samba do RN, o Festival de Samba Ribeira Boêmia, acontecerá no dia 14 de maio, no Centro de Convenções de Natal, e promete contagiar os potiguares amantes do samba. O evento contará com a organização, animação e música boa, características marcantes dos eventos do Ribeira Boêmia, que neste ano celebra 10 anos de muito samba.
Além da primeira atração confirmada, a tradicional roda de samba Moacyr Luz e Samba do Trabalhador, o Festival anunciou nesta semana outras grandes atrações: O quarteto João Cavalcanti, Alfredo Del Penho, Moyseis Marques e Pedro Miranda, apresentando o novo trabalho “Desengaiola”; e a cantora Maria Rita chega pela primeira vez ao Festival com o show “Samba da Maria”. No repertório a cantora traz sucessos de sua discografia, como ‘Tá Perdoado’, ‘Maltratar Não é Direito’ e ‘Corpo Só’, além de clássicos imortalizados nas vozes de grandes nomes da música brasileira, como Jorge Aragão (‘Vou Festejar’, ‘Coisa de Pele’, ‘Lucidez’),Gonzaguinha (‘É’, ‘O Homem Falou’), Benito di Paula (‘Retalhos de Cetim’) e Arlindo Cruz (‘O Meu Lugar’), entre outros… E é claro que não poderia faltar a Roda de Samba Ribeira Boêmia, anfitriã do projeto, que sempre recebe a todos os convidados com o melhor do samba potiguar.
Para acesso ao Festival será exigida, a comprovação do esquema vacinal, em conformidade ao calendário de imunização, de acordo com Decreto Estadual n° 31.265/2022.
Boletim Covid-19 Hospital Regional Telecila Freitas Fontes 11/02/22 ▪️ Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó. ▪️
❤️ Alta hospitalar por COVID-19 no HRS:
📍Caicó – 03
🖤 Óbito por COVID-19 no HRS:
📍Caicó – 01 📍Parelhas – 01
TOTAL de leitos COVID-19 no HRS: 25 leitos (10 intensivos e 15 clínicos)
A cidade de Currais Novos receberá no próximo mês de março, a unidade móvel do Sesc Saúde Mulher. A unidade realizará mamografias, preventivos e ações de educação e orientações sobre saúde sexual feminina.
O anúncio foi feito em reunião que aconteceu ontem (10), com as presenças do Prefeito Odon Júnior; dos Secretários Municipais, Elton do Ó e Alana Moraes; e os representantes da Fé Comércio, Roseane e Diana; além de Hélder Araújo, do Sindvarejo de Currais Novos.
A unidade móvel da carreta Sesc Saúde Mulher é equipada com consultório ginecológico, sala de mamografia com mamógrafo digital, banheiro, sala de atendimento e área externa para as palestras.
Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (11) mostra que a disputa pelo Planalto permanece cristalizada, sem grandes alterações. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua como favorito, com 43% das intenções de voto no cenário estimulado. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece na sequência, com 25%. Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) estão empatados com 8%.
A pesquisa traz pequenas oscilações dentro da margem de erro, mas manteve o cenário apresentado em seus últimos levantamentos. João Doria (PSDB) aparece com 3% das intenções. Já André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) aparecem com 1% cada um. Rodrigo Pacheco (PSD), Alessandro Vieira (Cidadania) e Luiz Felipe DÁvila (Novo) ficam abaixo disso.
Em um cenário sem Ciro Gomes, os votos do pedetista seriam divididos entre seus adversários. Lula iria para 44% das intenções, Bolsonaro iria para 26%. Moro manteria seus 8%, enquanto Doria iria para 4% e Tebet para 2%. Pacheco, Janones e Vieira teriam 1% das intenções cada um. DÁvila continuaria sem pontuar.
Segundo Turno
Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista venceria com 54% dos votos contra 31% do adversário. Se Lula enfrentasse Sergio Moro, ele venceria com 51% dos votos, enquanto Moro ficaria com 31%.
Se o petista enfrentasse Ciro Gomes, Lula venceria com 50% de intenções. Ciro ficaria com 24%, pontuando menos que brancos e nulos, que ficariam em 26%. O cenário se repete com Doria, onde Lula fica com 53% dos votos, e brancos e nulos seriam 29%. O tucano teria 18% dos votos neste cenário.
Diferente de Lula, que venceria contra todos os adversários em segundo turno, Bolsonaro seria derrotado por todos, aponta o levantamento. A menos que disputasse contra o ex-juiz Sergio Moro, neste caso brancos e nulos seriam 38%, o ex-juiz ficaria com 32% dos votos, e Bolsonaro ficaria com 30% dos votos.
Para esta pesquisa, foram feitas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 7, 8 e 9 de fevereiro. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-03828/2022.