Até esta sexta-feira (9), 43,3 milhões de doses de vacinas contra a gripe foram aplicadas no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, do total de doses aplicadas 16 milhões foram em idosos, seis milhões em crianças e 2,6 milhões em profissionais de saúde.
Hoje, Dia Mundial da Imunização, o ministério alerta que a “vacinação é fundamental antes da chegada do inverno, já que esta é a estação do ano com maior circulação dos vírus da [gripe] Influenza”.
A campanha nacional foi encerrada no fim de maio. Mesmo assim, a orientação é no sentido de que estados e municípios estendam a vacinação enquanto tiverem doses disponíveis. A recomendação é para que a população consulte as informações locais para saber onde se vacinar.
Covid-19 O Ministério da Saúde também tem concentrado esforços na proteção da população contra a covid-19. Até agora, cerca de 22 milhões de doses da vacina bivalente foram aplicadas. “O imunizante é destinado a todos os brasileiros maiores de 18 anos que completaram o esquema vacinal primário com as duas doses. É necessário, no entanto, intervalo mínimo de quatro meses desde a administração da última dose”, informa o ministério.
“Tanto as ações de vacinação contra a gripe quanto as da covid-19 são parte do Movimento Nacional pela Vacinação, iniciado em fevereiro deste ano. O movimento é uma das prioridades do governo federal para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) e o resgate da cultura de vacinação no país”, ressalta o governo.
A Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte (Coopmed-RN) confirmou a paralisação dos profissionais a partir desta quinta-feira (8) em serviços prestados às secretarias de Saúde Pública do Estado (Sesap) e do município de Natal (SMS-Natal). O motivo apresentado é a falta de avanço nas negociações sobre pagamentos dos honorários médicos, que já somam cinco meses de atraso, segundo a Coopmed.
A paralisação havia sido anunciada no dia 1º de junho. Na ocasião, a cooperativa colocou condições para evitar o movimento de paralisação. Para a SMS, foi estipulado que se até a última segunda-feira (5) a pasta não tivesse feito o repasse dos valores, referente aos serviços prestados no mês de janeiro de 2023, seria deflagrada a paralisação a partir das 7h da quinta-feira. O mesmo dia e horário foi apontado para a Sesap devido ao atraso e imprevisibilidade de pagamentos.
Ao todo, a Coopmed conta com 1.800 profissionais em mais de 60 serviços. A suspensão anunciada é para serviços contratados referentes às escalas médicas na rede municipal de Natal e na rede estadual de saúde. A paralisação vai afetar atendimentos de médicos cooperados nas UPAs e hospitais da capital, bem como nos hospitais regionais, entre outros serviços.
Médicos estiveram reunidos na tarde dessa terça-feira na sede da Coopmed, na avenida Hermes da Fonseca, no bairro do Tirol, para atualizar a situação dos atrasos dos honorários. Sem pagamentos e sem previsão de quitação das dívidas, os cooperados mantiveram o posicionamento de iniciar uma paralisação.
“Não estamos querendo parar, até porque o médico ganha pelo serviço que presta. Na hora que ele não está prestando serviço, ele está deixando de ganhar”, disse um médico da cooperativa que preferiu não se identificar.
A reportagem da Tribuna do Norte entrou em contato com as duas secretárias. A SMS não respondeu os questionamentos até o fechamento desta edição. Porém, a reportagem apurou que a Prefeitura do Natal ainda não tem previsão de quando será feito o pagamento à cooperativa.
Já a Sesap informou que o pagamento estava previsto para ser feito nesta quarta-feira. A Coopmed, no entanto, disse que não foi notificada dessa informação. Em segundo contato, a secretaria estadual afirmou que o setor financeiro havia sinalizado a possibilidade de pagamento na data. A Sesap garantiu que se posicionaria sobre a situação nesta quarta.
Mesmo com a confirmação da paralisação, a cooperativa sinalizou que suspenderia o movimento se houver o pagamento dos valores em atraso. “Se houver cumprimento, não há sentido de haver a greve. O problema é que existe uma tolerância mínima que foi ultrapassada com seis meses de atraso”, disse um médico cooperado.
A Coopmed afirmou que os profissionais estão sem receber há seis meses e que está reivindicando neste momento apenas o mês de janeiro das secretarias. Questionada sobre o montante de honorários médicos em atraso, a cooperativa afirmou que tem uma política de não divulgação dos valores.
“Todos os esforços por parte da Cooperativa foram feitos para evitar chegar a este ponto e os profissionais lamentam profundamente a atual situação aguardando que seja resolvida com brevidade de modo a minimizar o prejuízo a população”, disse a Coopmed, por meio de nota.
Lista de serviços
Veja quais unidades de saúde serão afetadas caso haja paralisação
O Hospital Regional Mariano Coelho recebeu nesta segunda-feira (5) suas primeiras cirurgias bariátricas. Dois procedimentos foram realizados e a unidade médica se tornou a primeira da rede pública estadual a proporcionar esse tipo de serviço.
As duas operações tiveram atividades dos Drs. Anderson Neves, diretor médico do hospital, Igor Marreiros, que é cirurgião bariátrico e fundou o núcleo desse tipo de procedimento no Hospital Onofre Lopes, que é da esfera federal, e Luciano.
Neste primeiro momento, o Hospital Mariano Coelho vai realizar procedimentos com pacientes de Caicó e Currais Novos, graças a um acordo com as administrações públicas municipais, que se comprometeram em acompanhar os pacientes antes e depois das cirurgias.
Nesta segunda, foram cirurgias duas mulheres de 30 e 36 anos.
A Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte-Coopmed-RN informou através de uma nota que a partir da próxima quinta-feira (08), irá parar de realizar os atendimentos contratados pelas secretarias municipal e estadual de saúde. A paralização ocorre, segundo a cooperativa, depois de várias tentativas de um acordo para pagamentos dos contratos que há meses estão em atraso.
Segundo a direção, foram várias tentativas de acordo com SESAP/RN e a SMS NATAL, a Coopmed para que alguma solução fosse tomada em ralação aos pagamentos dos honorários em atraso.
A categoria informou a SMS que se os pagamentos forem realizado até a próxima segunda-feira (05/06) referente aos serviços prestados no mês de Janeiro de 2023, será deflagrada uma paralisação, a partir das 7h da quinta-feira (08/06).
Já aos contratos em abertos com a SESAP e que envolvem cooperados que integram a rede de serviços de plantões e Alta/Média Complexidade nas unidades hospitalares do Estado foi estipulado que, a partir das 7h da quinta-feira (08/06), serão suspensas as atividades, devido ao atraso e imprevisibilidade de pagamentos.
Nós tentamos contato com as assessorias de imprensa das duas secretarias, mas até o momento não tivemos retorno.
O Rio Grande do Norte já confirmou 152 casos da varíola dos macacos (Monkeypox) em 17 municípios desde a primeira infecção, registrada em 1º de julho de 2022. Ao todo, 131 homens e 21 mulheres potiguares já adoeceram até a sexta-feira (26).
A maioria dos casos foi na capital potiguar, Natal, 97. Parnamirim aparece em segundo lugar, com 25 infecções. Extremoz e Mossoró, 5, cada. São Gonçalo do Amarante e Parelhas tiveram 3 pessoas com o vírus confirmado. Caicó, Espírito Santo e Jandaíra, 2. Os municípios que registraram uma pessoa infectada são Bom Jesus, Doutor Severiano, Equador, Goianinha, Poço Branco, São José de Mipibu, São Pedro e Serra Negra do Norte.
O número de notificações chegou a 620, sendo 393 descartados, 10 concluídos como prováveis e 23 suspeitos. O percentual de notificações confirmadas no RN é de 24%.
A faixa etária com maior número de pessoas infectadas foi de 30 a 39 anos (52), seguida dos jovens entre 20 e 29 (44) e 40 a 49 anos de idade (24). Onze crianças de até 10 anos foram infectadas e 10 pessoas entre 11 e 19 anos. Sete pacientes tinham entre 50 e 59 anos; 3 estavam entre 60 e 69; e um tinha entre 70 e 79.
As informações são do boletim MPOX – Situação Epidemiológica no Brasil e no Mundo Nº 177. A doença já se confirmou nas 27 unidades federativas, com óbitos em sete delas: Maranhão, Pará, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, rio de Janeiro e Santa Catarina.
Em agosto de 2022, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) lançou a primeira versão do Plano de Contingenciamento da Monkeypox. O documento orienta os serviços de saúde do estado sobre a necessidade de implementar medidas de preparação e resposta com base na prevenção e controle da transmissão desse tipo de varíola.
O Plano tem informações estratégicas de contenção, controle e orientações assistenciais, epidemiológicas e laboratoriais úteis para a gestão da emergência; inclui informações baseadas nas evidências disponíveis, buscando a contenção e controle da doença no país.
Em 11 de maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a Mpox não é mais uma emergência global de saúde, encerrando um alerta de quase um ano para a doença viral que levou a casos confirmados em mais de cem países.
Sobre a Monkeypox
De acordo com o documento do estado do Rio Grande do Norte, apesar do nome, os primatas não humanos (macacos) não são reservatórios do vírus apesar de poderem ser acometidos pela doença. Embora o reservatório seja desconhecido, os principais animais prováveis são pequenos roedores (como esquilos, por exemplo), naturais das florestas tropicais da África Central e Ocidental.
A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato pessoal com lesões de pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos recentemente contaminados, tais como toalhas e roupas de cama.
O contágio por meio de gotículas geralmente requer contato mais próximo entre o paciente infectado e outras pessoas, o que torna trabalhadores da saúde, familiares e parceiros íntimos pessoas com maior risco de infecção. Uma pessoa pode transmitir a doença desde o momento em que os sintomas começam até a erupção ter cicatrizado completamente e uma nova camada de pele se forme. Mulheres grávidas podem transmitir o vírus para o feto através da placenta.
Ainda de acordo com o plano, a doença geralmente evolui de forma benigna e os sinais e sintomas duram de 2 a 4 semanas. A manifestação cutânea pode ser precedida de febre de início súbito e de inchaço dos gânglios.
Outros sintomas incluem dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, calafrios e exaustão. O período de incubação cursa de 6 a 16 dias, podendo chegar a 21 dias.
As erupções podem acometer regiões como face, boca, tronco, mãos, pés ou qualquer outra parte do corpo, incluindo as regiões genital e anal. Na pele, podem aparecer manchas vermelhas sobre as quais surgem bolhas com secreção; posteriormente, essas vesículas se rompem, formam uma crosta e evoluem para cura. A dor nas lesões pode ser intensa.
O Governo do Estado informou que mais de vinte aves migratórias mortas foram encontradas no litoral do Rio Grande do Norte esta semana. Devido ao decreto de estado de emergência zoossanitária, emitido nesta segunda-feira (22) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, em função da detecção da infecção pelo vírus da influeza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil, foram recolhidas e enviadas amostras para análise do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária-LFDA/SDA.
Não há confirmação de contato de seres humanos com as aves encontradas no litoral. As autoridades sanitárias também não registram ocorrência de casos suspeito ou confirmado de gripe aviária. Os órgãos responsáveis seguem acompanhando a situação, com as devidas ações de vigilância e rastreio.
As autoridades pedem que as pessoas que eventualmente tiveram contato com aves encontradas mortas ou doentes em área litorânea coloquem-se automaticamente em isolamento por dez dias e contatem um serviço de saúde da sua região.
O Governo do Estado também indica essas recomendações:
– Não tocar, recolher, resgatar ou receber aves mortas ou doentes em área litorânea;
– Caso encontre alguma ave nestas condições: doentes (cambaleantes) ou mortas, ligar para (84) 99668.3185 – Diretoria de Defesa e Inspeção Sanitária Animal – [email protected]
– Cuidado com fontes de informações não confiáveis. Em caso de qualquer dúvida, consultar canais e perfis oficiais para checar a informação
– Repasse essa informação aos frequentadores de praias, funcionários de hotéis, pescadores, moradores e demais envolvidos
O Ministério da Saúde divulgou edital do programa Mais Médicos nesta segunda-feira (22). Das 70 vagas destinadas ao Rio Grande do Norte, 31 delas são para Natal. Além da capital, outros 26 municípios potiguares serão contemplados com profissionais do programa.
Depois de Natal, Macaíba e Nova Cruz são as cidades com o maior número de vagas no estado, com 5 cada. Mossoró tem três e Acari, Assu e Ipanguaçu têm duas vagas previstas para médicos aprovados no programa.
As inscrições para o Mais Médicos estarão abertas a partir da próxima sexta-feira (26), com prioridade para profissionais brasileiros formados no país. O Ministério da Saúde divulgou edital com 5.970 vagas distribuídas em 1.994 municípios em todas as regiões do Brasil.
O programa, que visa garantir atendimento médico principalmente nas regiões de vazios assistenciais, traz aos profissionais oportunidade de qualificação e aperfeiçoamento, além de incentivos e benefícios para atuação em áreas mais vulneráveis. Confira edital aqui.
Além dos médicos brasileiros registrados no Brasil que terão prioridade na seleção, também poderão participar brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com Registro do Ministério da Saúde (RMS) em vagas não ocupadas por médicos com registro no país. As inscrições seguem abertas até 31 de maio e a previsão é que os profissionais comecem a atuar nos municípios no fim de junho.
Para retomar a cultura de vacinação em todo o território potiguar e elevar os níveis de cobertura vacinal de todos os grupos contemplados no calendário básico, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) iniciou nesta segunda-feira (22) o Movimento Vacina + Potiguar.
O movimento vai unir diversas esferas da sociedade do Rio Grande do Norte em ações perenes de vacinação, seguindo o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde esteve presente na solenidade de lançamento do projeto, realizada na Escola de Governo, para apoiar a iniciativa do Governo do Estado e da Sesap.
À exemplo do que ocorre em todo o Brasil, desde 2017 o Rio Grande do Norte vem registrando queda nas coberturas vacinais em todas as faixas etárias.
Isso eleva o risco de reintrodução de doenças já eliminadas ou controladas no país, como vem ocorrendo com o sarampo, reintroduzido no Brasil em 2018, assim como a coqueluche, difteria e tétano que vem aumentando o número de casos nos últimos anos. Por isso, a Sesap estruturou essa campanha de retomada da cultura de vacinação.
Além das parcerias, estão entre as estratégias do Movimento Vacina + Potiguar a capacitação de profissionais das salas de vacinas e agentes comunitários de saúde, além de realização de evento científico para incentivar a construção de projetos que promovam a integração do cotidiano dos profissionais com o conhecimento técnico.
O Hospital Estadual Telecila Freitas Fontes esclarece que esta unidade integra a rede estadual de saúde, compondo a Rede de Urgência e Emergência (RUE), contando diuturnamente com dois profissionais médicos escalados no Pronto Socorro para atendimento das demandas que chegam à porta de entrada por via espontânea e/ou regulada.
Tais médicos são orientados a permanecer durante todo o turno do plantão à disposição para o atendimento à população, sendo-lhes garantido tempo e condições para trabalho e descanso, dentre as quais, a possibilidade de revezamento temporário.
É importante ressaltar que nos últimos meses houve aumento significativo na demanda de atendimentos no pronto socorro, causado pela própria sazonalidade e elevação nos agravos relacionados às arboviroses, doenças respiratórias e enteroinfecções. Tal fato acarreta um aumento no tempo de espera para o completo atendimento dos usuários que são assistidos no âmbito deste serviço.
Nesse sentido, faz-se necessário esclarecer que no dia 15 de maio do corrente ano transcorreu, nesta unidade, uma situação anômala, que culminou em atos de violência praticados por uma usuária contra servidores que encontravam-se no exercício de suas atividades, bem como, em depredação do patrimônio público.
Este nosocômio repudia veementemente toda e qualquer forma ou expressão de violência contra os profissionais que compõe nossas equipes assistenciais e/ou atos que atentem contra o patrimônio público.
Esclarecemos que todas as medidas legais foram tomadas visando o registro e manutenção da segurança pública, que os fatos estão sendo devidamente averiguados e que os registros produzidos serão encaminhados à instâncias competentes para subsidiar as ações públicas.
Por fim, informo que os servidores sofreram lesões leves, tendo sido assistidos no âmbito deste hospital.
O Governo do Estado segue avançando em ações de melhoria da saúde pública do Rio Grande do Norte. Nesta terça-feira (16), a gestão acertou com o Ministério da Saúde uma série de ações para melhoria do SUS em solo potiguar, como o financiamento das policlínicas, expansão do Serviço de Atendimento Médico de Urgência e um projeto-piloto na área de atenção especializada.
Os investimentos foram discutidos pela governadora Fátima Bezerra e a secretária de Estado da Saúde Pública Lyane Ramalho com a ministra da Saúde Nísia Trindade, em Brasília. Também acompanharam a audiência os deputados federais Natália Bonavides e Fernando Mineiro.
Na ocasião, a ministra Nísia Trindade confirmou que o RN será a primeira unidade da federação a receber o projeto de construção da Política de Atenção Especializada, fato inédito no Brasil, através da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES). “Isso é cuidar da saúde na base. Solicitamos ao ministério apoio na construção da Política Estadual de Atenção Especializada Ambulatorial. Vamos receber consultores da área e realizar oficinas, seminários. Isso muda a realidade para a população do nosso estado”, disse a governadora Fátima Bezerra.
Além disso, o estado também receberá sete novas ambulâncias. Os veículos vão incrementar as bases descentralizadas do SAMU em São Paulo do Potengi e Patu, reforçando o plano de expansão conduzido pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). “Já temos o plano de expansão do SAMU pronto, mas faltavam os veículos para tal. Solicitamos ainda mais três unidades para implantar novas bases”, explicou a secretária Lyane Ramalho.
Durante a audiência, o Ministério confirmou também apoio financeiro para custeio e manutenção da Policlínica Regional do Seridó, em Caicó. “O Consórcio de Saúde do Seridó já foi implantado e irá gerir a Policlínica de Caicó. É o primeiro do estado. O equipamento já está pronto e equipado, estando apenas na fase burocrática para o funcionamento pleno da assistência na região”, complementou a secretária de saúde.
Durante a reunião, ainda foram apresentados projetos que estão sendo construídos pela Sesap, em especial na área de imunização. Estiveram presentes também Swedenberger Barbosa, secretário executivo do Ministério da Saúde; Aristides Oliveira, secretário-adjunto da SAES; Talita Araújo, chefe de gabinete da Sesap; e Inês Fernandes, assessora especial do Governo do Estado.