Ocupação de leitos Covid volta a cair no RN e chega a 58,5% nesta quinta-feira

O Rio Grande do Norte registra, nesta semana, um declínio na taxa de ocupação de leitos para tratamento da covid-19. Nesta quinta-feira (17), em consulta realizada às 11h, a plataforma Regula RN apontava 58,5% dos leitos críticos ocupados em todo o estado potiguar. Na primeira semana de fevereiro, essa ocupação chegou a alcançar um percentual superior a 90%. 

Especificando por regiões, nesta quinta-feira, a ocupação é maior a Metropolitana, com 59,6% de ocupação. Na região Oeste, a ocupação chega a 58,5%, enquanto que np Seridó a situação é de 40% de leitos críticos ocupados.

Esse cenário representa um total de 250 pessoas internadas no serviço público de saúde do RN. Desse total, 210 tratam a covid-19, sendo 99 em leitos críticos e 111 em leitos clínicos. Enquanto isso, 40 estão internados tratando outras patologias, sendo 13 em leitos críticos e 27 em leitos clínicos. 

A fila de espera também diminuiu na última semana. Neste momento, há apenas três pacientes aguardando por um leito crítico e dois na fila por um leito clínico. Na primeira semana do mês, essa espera chegou a, respectivamente, 25 e 17 pacientes. Ao todo, o estado potiguar tem, nesta quinta-feira, 110 leitos disponíveis, sendo 60 de UTI e 110 de enfermaria.



Com aumento de casos em 10 anos, RN alerta para diagnóstico precoce e prevenção da sífilis

O Rio Grande do Norte, nos últimos 10 anos, registra aumento de 1.212% no registro de casos de sífilis adquirida, de 489% no número de casos de sífilis em gestante e de 124% na identificação de casos de sífilis congênita. 

Esses são os dados do boletim epidemiológico da doença, divulgado nesta terça-feira (15), pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa Estadual de IST/AIDS e Hepatites Virais da Subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica.

Diante desse cenário epidemiológico, o Programa Estadual IST/AIDS e Hepatites Virais recomenda que os municípios ampliem a realização de ações educativas e preventivas, assim como o rastreamento da sífilis, por meio da testagem rápida, que é uma importante abordagem de saúde pública para identificação nas pessoas assintomáticas. 

“O acréscimo observado no número de casos no RN, está relacionado ao avanço do estado na busca ativa de casos, através da ampliação da testagem, que possibilita o diagnóstico e tratamento precoce dos usuários”, explicou Gislainhy Pires, responsável técnica do Programa Estadual de IST/AIDS e Hepatites Virais.

O teste rápido é essencial ao diagnóstico precoce da sífilis, viabilizando um tratamento mais rápido, de modo a minimizar a transmissão e os possíveis danos à saúde do portador da doença, além de contribuir para a redução dos casos de sífilis congênita, por meio da detecção da gestante infectada durante o pré-natal.

Dessa forma, o Programa Estadual de IST/AIDS e Hepatites Virais solicitou ao Ministério da Saúde um aumento no quantitativo fornecido de testes rápidos de sífilis, para incrementar ainda mais as ações de promoção e prevenção em todo o RN.

Sífilis

A sífilis é uma infecção bacteriana sistêmica, causada pelo Treponema pallidum, que pode evoluir para uma enfermidade crônica com sequelas irreversíveis, em longo prazo, quando não tratada precocemente. É transmitida predominantemente por via sexual e vertical (da mãe para o bebê durante a gestação). 

O tratamento da sífilis precisa ser acompanhado por exames clínicos e laboratoriais, para avaliar a evolução da doença, e deve ser estendido às parcerias sexuais. A sífilis é uma infecção curável, com tratamento gratuito, oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e relativamente simples, porém não confere imunidade protetora, ou seja, as pessoas poderão ser reinfectadas se forem expostas novamente.

Prevenção 

A transmissão sexual pode ser evitada com o uso de camisinha masculina ou feminina e a transmissão vertical é passível de prevenção quando a gestante infectada é tratada adequadamente durante o pré-natal.

O Programa Estadual de IST, AIDS e Hepatites Virais chama a atenção para os riscos e consequências do sexo sem proteção, reforçando a importância do uso do preservativo, que é o método mais seguro para prevenção das infecções sexualmente transmissíveis, como o HIV, a sífilis, a herpes genital, a gonorreia, as hepatites virais e o HPV, assim como para evitar uma gravidez não planejada. 

Dados

O Rio Grande do Norte, entre 2011 e 2021, apresentou 11.220 casos confirmados de sífilis adquirida, 5.505 de sífilis na gestação e 4.687 de sífilis congênita. Nesse período, percebe-se que a taxa de incidência de sífilis congênita aumentou 2,6 vezes (de 5,2 para 13,6 casos por mil nascidos vivos).

A taxa de detecção de sífilis em gestantes cresceu 6,8 vezes (de 3,9 para 26,6 casos por mil nascidos vivos) e a taxa de detecção de sífilis adquirida elevou-se 11,9 vezes, passando de 5,1 para 61,1 casos por 100 mil habitantes.

Sífilis adquirida

Entre 2011 e 2021, a maioria dos casos de sífilis adquirida foi identificada na 7ª região de saúde (55,4%) e o município de Natal concentrou 41,9% do total de casos do estado.

Em 2021, foram notificados 2.177 casos de sífilis adquirida, representando um aumento de 44,3% em comparação ao ano anterior. Os maiores percentuais de casos foram identificados nos municípios de Natal (44,5%), Mossoró (12,2%), Nísia Floresta (8,8%) e Parnamirim (5,4%) e Ceará-Mirim (4,2%).

Nos últimos 10 anos, houve um incremento de 1.212% no registro de casos de sífilis adquirida e a taxa de detecção aumentou de 5,1 casos para 61,1 casos por 100 mil habitantes em 2020, revelando um crescimento de 1.098%.

Sífilis em gestante

No RN, entre janeiro de 2011 a dezembro de 2021, a maioria dos casos sífilis em gestantes foi identificada na 7ª região de saúde (51,8%) e o município de Natal concentrou 37,2% do total de casos do estado.

Nesse período, observa-se um aumento de 489,3% no registro de casos de sífilis em gestante e a taxa de detecção mostrou um expressivo crescimento, passando de 3,9, em 2011, para 26,6 casos/mil nascidos vivos em 2021, representando um incremento de 583%. 

Esse aumento pode estar relacionado à ampliação do acesso ao diagnóstico na atenção básica, às mudanças nos critérios técnicos de definição de sífilis em gestante no final de 2017 e melhorias nos registros de notificação.

A taxa de detecção do estado, em 2020, foi de 20,9 casos/mil nascidos vivos superior ao observado no Nordeste (15,6 casos/mil nascidos vivos) e inferior à do Brasil, que apresentou uma taxa de 21,6 casos/mil nascidos vivos nesse ano.

Em 2021, foram notificados 1102 casos de sífilis em gestantes, representando um aumento de 15,9% em comparação a 2020. Os maiores percentuais de casos foram identificados nos municípios de Natal (41,1%), Mossoró (7,5%), Parnamirim (4,5%) e Extremoz (2,9%). 

Dos 167 municípios, 48 (28,7%) apresentaram taxa de detecção superior à do estado e 45 (26,9%) não registraram casos de sífilis em gestante.

Sífilis congênita

No Rio Grande do Norte, entre 2011 e 2021, foram notificados 4.687 casos de crianças com sífilis congênita. A maioria dos casos foi identificada na 7ª região de saúde (59,2%) e o município de Natal concentrou 44,7% do total de casos do estado.

No período, observa-se um incremento de 124,2% no registro de casos de sífilis congênita e a taxa de incidência de sífilis congênita, mostrou um crescimento de 162%, passando 5,2 casos, em 2011, para 13,6 casos/mil nascidos vivos em 2021.

A taxa de incidência de sífilis congênita no estado, em 2020, foi 11,6 casos por mil nascidos vivos, valor superior à taxa do Nordeste e do Brasil, que apresentaram 7,7 casos/mil nascidos vivos nesse ano.

Em 2021, foram notificados 565 casos de sífilis congênita, revelando um aumento de 6,9% em comparação com o ano anterior. Com exceção da 3ª, 4ª e 5ª região de saúde, as demais apresentaram crescimento no registro de casos. Dos 167 municípios, 45 (26,9%) apresentaram taxa de incidência superior a do estado e 80 (47,9%) não registraram casos de sífilis congênita.

Confira aqui o Boletim Epidemiológico da Sífilis e a Nota de Alerta emitida pela Sesap, por meio do Programa Estadual de IST/AIDS e Hepatites Virais da Subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica.



RN soma 463 mil casos e 7.957 mortes por covid-19

O Rio Grande do Norte chegou aos 463.152 casos de covid-19 e 7.957 óbitos provocados pela doença desde o início da pandemia. Os números foram atualizados pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap-RN), em boletim epidemiológico nesta quarta-feira (16).

Nas últimas 24 horas, o estado confirmou 1.179 casos e seis mortes. Os falecimentos foram registrados em Natal (3), Jardim do Seridó (1), Coronel Ezequiel (1) e Brejinho (1).

De acordo com os dados, o RN ainda tem 2.749 casos considerados suspeitos e 890.777 já descartados. Além disso, são 427.513 casos recuperados e 27.682 pacientes em acompanhamento.

Em relação às mortes, a secretaria de Saúde investiga 1.536 óbitos e já descartou 1.099. A pasta faz a atualização diária dos casos da covid-19 no estado.

O Regula RN mostrava, nesta quarta-feira, às 14h50, a taxa de ocupação de leitos críticos no estado era de 60,3%, com todas as regiões em números próximos. O maior índice era no Oeste, com 62,3% de ocupação. No Seridó, era 60%. Na Região Metropolitana de Natal, era 59,4%.



Atendimentos SUS para os usuários da Unidade da Liga em Caicó serão retomados a partir desta quarta-feira, 16

O prefeito de Caicó, Dr. Tadeu, esteve em reunião na tarde desta terça-feira, 15, em Natal, com a Superintendência da Liga Contra o Câncer.

“Após um trabalho e esforço imensos da nossa gestão, informamos que a partir desta quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022, estão retomados todos os atendimentos SUS da Unidade da Liga em Caicó para os usuários de de nossa cidade e das pactuações”, destacou o prefeito. As consultas eletivas não estavam acontecendo, mas os pacientes oncológicos não deixaram de ser atendidos neste período.

Dr. Tadeu fez questão de enfatizar o esforço de seus secretários de saúde e finanças: “Evaneide Nóbrega, da saúde, e Salmo Batista, das finanças, foram incansáveis e dedicados nesta tarefa e cumpriram a missão de resolvermos esse problema”, afirma.

O atual prefeito de Caicó lembrou que boa parte dessa dívida não é de sua gestão: “lembrar também que boa parte dessa dívida herdamos da gestão passada, que apesar terem recebidos recursos vultosos em 2020, deixaram os débitos com a Liga se acumularem”, esclareceu Dr. Tadeu.



Pesquisadores brasileiros preparam o 1º anticoncepcional masculino

Pesquisadores brasileiros da Unesp, Universidade Paulista, descobriram dois novos alvos que, finalmente, vão tornar viáveis a criação do primeiro anticoncepcional masculino.

O foco do projeto é a EPPIN, sigla em inglês para inibidor de protease epididimária, cuja função principal é modular a motilidade dos espermatozoides, ou seja, dificultar sua capacidade de nadar até o óvulo.

O estudo também demonstra a viabilidade de usar camundongos como modelo para testes in vivo. Os resultados foram publicados na revista Molecular Human Reproduction.

Alvo é o espermatozóide

Cientistas e a indústria farmacêutica procuram desenvolver anticoncepcionais masculinos que consigam impedir a mobilidade do espermatozoide, porque é mais difícil chegar a um fármaco para impedir a produção do gameta masculino.

“O grau de complexidade da produção do espermatozoide é maior que o da produção do óvulo feminino. O processo de espermatogênese dura cerca de dois meses e ocorre de forma contínua”, explica Erick José Ramo da Silva, professor do Depto de Biofísica e Farmacologia do Instituto de Biociências de Botucatu e um dos autores do artigo científico.

“Se fosse produzido um contraceptivo masculino que impedisse a produção do espermatozoide, o medicamento demoraria de três a quatro meses para apresentar efeito a partir do momento em que um homem começasse a usá-lo”, completa.

“Com a clivagem feita pela protease PSA, o espermatozoide pode nadar, o que chamamos de motilidade progressiva, e penetrar nas camadas mais externas do óvulo, em um movimento conhecido como motilidade hiperativada”, detalha o pesquisador.

Esse processo de clivagem de proteínas pela PSA ocorre no trato reprodutor feminino, entre cinco e dez minutos após a ejaculação.

“Até o momento em que a PSA atua, o único mecanismo que está levando o espermatozoide em direção ao óvulo é a ejaculação. Ele não precisa de motilidade antes dessa etapa e por isso salva energia para percorrer todo o restante do caminho até o útero”, acrescenta.

Resultados promissores

Na pesquisa conduzida na Unesp, os camundongos receberam três tipos de anticorpos para verificar se eles se ligavam à EPPIN e bloqueavam a motilidade dos espermatozoides.

Ao se ligarem à molécula-alvo, os anticorpos mostraram em que domínios da proteína deveria haver uma intervenção para reduzir ou impedir a motilidade do espermatozoide.

Ao verificar a motilidade dos espermatozoides, foi constatada a sua redução, o que comprova que ambas as regiões apresentam inibidores de protease que regulam a motilidade e que podem ser alvo de novos fármacos.

Ou seja, a pesquisa mostrou ser possível desenhar moléculas que se liguem a essas duas regiões e não apenas à C-terminal, impedindo a mobilidade dos espermatozoides.

A pesquisa também aponta quais sequências da cadeia de 133 aminoácidos que formam a EPPIN devem ser o alvo de quem pensa em desenvolver um anticoncepcional masculino que atue na motilidade dos espermatozoides.

Por fim, ela comprova que é possível usar camundongos como modelos para testes in vivo, o que pode tornar a pesquisa pré-clínica mais simples, rápida e barata.

Agora, Ramo da Silva vai coordenar uma equipe que procurará desenhar pequenas sequências de aminoácidos capazes de se ligar à EPPIN de forma semelhante à da semenogelina e testá-los para ver se interrompem a motilidade espermática.

Para isso, já existe uma parceria com pesquisadores de Portugal e do Reino Unido.

Só Notícia Boa com informações da Agência FAPESP



RN está em terceiro lugar no Brasil que mais vacina crianças contra covid-19

A Campanha de imunização das crianças entre 5 a 11 anos, teve início com a chegada das vacinas pediátrias da Pfizer no dia 14 de janeiro. Hoje (15), completa um mês da primeira aplicação, que aconteceu no município de São Gonçalo do Amarante com a presença da governadora Fátima Bezerra. 

Até o momento foram distribuídas 335 mil doses, sendo 110 mil da Coronavac e o restante da Pfizer pediátrica, o suficiente para iniciar o esquema vacinal de todas as crianças nessa faixa etária, que tem como público alvo o total de 335.093 crianças. Até o momento, o RN vacinou 118.081 crianças, o que representa 35% desta população. A meta é chegar a 95%.

O Estado, se encontra atualmente, no terceiro lugar no país no rancking da vacinação de crianças (de acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Saúde), ficando em primeiro o Estado de São Paulo e em segundo lugar o Distrito Federal.  

“A SESAP reforça, que mesmo o RN ser o terceiro estado que mais vacina no Brasil, temos um número alto de crianças que precisam iniciar o esquema vacinal. São mais de 200 mil crianças que necessitam ser vacinadas. Recebemos e distribuimos mais de 335 mil doses, o que corresponde ao número total de crianças e a meta é que em meados do mês de março possamos alcançar 95% deste público. Precisamos pensar na proteção das crianças, principalmente neste momento de retorno às escolas de forma presencial”, disse Kelly Lima, coordenadora de Vigilância em Saúde da SESAP. 

Distribuição de Doses

Na tarde desta terça-feira (15), a Sesap distribuiu 137.060 doses. Serão 19.900 da Pfizer Pediátrica para todos os municípios, destinadas ao esquema primário (D1) para crianças entre 5 a 11 anos. 

Além disso, Serão 80.250 doses de Astrazeneca para reforço (D3) para população acima de 18 anos, 24.252 doses da Pfizer para esquema vacinal primário (D2) para crianças e adolescentes de 12 a 17 anos.  882 doses da Pfizer para esquema vacinal de D2 e D3. 9. 505 de Astrazeneca, 480 doses da Janssen para dose de reforço do município de Ipanguaçu. 1.800 doses de Coronavac solicitadas para D1, D2 e D3 para os munípios de Santa Cruz e São Pedro.

A logística para a operação da vacina nas crianças será a mesma mantida pela Sesap, em parceria com a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), desde o início da campanha, há cerca de um ano, com a distribuição das doses em menos de 24h após a chegada do carregamento ao estado.



Programa de Residência Médica do Hospital Walfredo Gurgel forma sua 16ª turma

O Programa de Residência Médica do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel realizou, nesta sexta-feira (11), cerimônia de colação de grau da sua 16ª turma de Cirurgia, com cinco médicos residentes em Cirurgia – Pré-Requisito em Área Cirúrgica Básica, que iniciaram sua formação em março de 2020, com término em fevereiro de 2022.

O secretário de Estado da Saúde, Cipriano Maia, esteve presente ao evento, prestigiando os formandos: Dra. Isadora Velucia Dias de Araújo, Dr. Osmani Yoandris Ortiz Guerra, Dra. Karla Cristina Franco Guimarães Nunes, Dr. João Gilberto Mendonça Bezerra Jales e Dr. Matheus José Gurgel Linhares.

“Hoje é um dia especial para os concluintes da Residência Médica do Hospital Walfredo Gurgel, que superaram mais essa etapa de sua formação, em busca de aperfeiçoamento técnico e profissional. Independente da especialidade escolhida, espero que a exerçam com esmero e dedicação, colocando o paciente sempre em primeiro plano”, destacou o cirurgião geral do HMWG, Dr. Paulo Renato Leal, que foi homenageado pela turma de formandos 2022, nomeada com seu nome.

Programa de Residência Médica
 
O HMWG é referência no Rio Grande do Norte no atendimento de pacientes vítimas de armas de fogo, armas brancas, acidentes de trânsito e queimaduras, além de outras situações graves. Seu Programa de Residência Médica foi iniciado há cerca de 17 anos, sob a coordenação de Dr. Henrique Mota, e vem formando médicos especialistas em Cirurgia Geral.

Em 2019, houve uma alteração nacional da duração nos programas de Residência em Cirurgia, passando de 2 anos para 3 anos. Dessa forma, a área da Cirurgia foi então dividida em duas: Área Cirúrgica Básica (2 anos) e Programa de Cirurgia Geral (3 anos).

Inicialmente, o Programa optou pela Área Cirúrgica Básica, com duração de 2 anos, considerada um pré-requisito para as demais áreas cirúrgicas (Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Urologia, Cirurgia Torácica, Cirurgia Oncológica, Cirurgia Pediátrica e Cirurgia Coloproctológica).

A partir deste ano, o Programa volta à formação de médicos especialistas em Cirurgia Geral, com a oferta de quatro vagas em R1, edital realizado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), já em fase final da seleção para homologação e convocação dos novos médicos.



Aprovados em concurso da saúde de 2018 podem pedir reclassificação

No último dia 04 de fevereiro, foi publicada a Portaria SEI nº 139, que estabelece critérios para reabertura do prazo para pedido de reclassificação de candidatos aprovados no Concurso nº 001/2018 da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), diante da inexistência de quadro reserva para alguns cargos e reduzido número em outros.

A Coordenadoria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (CGTES) esclarece que a reclassificação é um recurso para os candidatos aprovados no concurso público Edital 001/2018 que já foram nomeados e não tomaram posse por razões diversas, (não ter concluído ainda um curso técnico ou residência médica; não ter tomado conhecimento da nomeação devido à desatualização dos dados cadastrais disponíveis nesta secretaria; estar residindo em outro Estado/País; entre outros) abrindo uma nova possibilidade de ser nomeado.

A reclassificação é o remanejamento do candidato para o final da fila de espera, gerando ao reclassificado, unicamente, a expectativa de direito de reconvocação após ser nomeado o último colocado da lista de aprovados, cuja nomeação ocorrerá em caso de interesse e conveniência da Sesap. 

O prazo para requerimento de reclassificação de candidatos é de seis meses, sendo preciso que o interessado na reclassificação envie mensagem por meio do correio eletrônico para [email protected] contendo expressamente o pedido de reclassificação e cópia de documento de identificação, comprovante de endereço e contato telefônico. A reclassificação tramitará através de processo administrativo aberto por esta Secretaria no Sistema SEI. A nova ordem de reclassificação obedecerá ao critério cronológico do pedido do candidato pelo email indicado, independentemente da classificação original, conforme previsto no Artigo 2º, parágrafo segundo da Portaria-SEI nº 339, de 11 de fevereiro de 2020.

É de inteira responsabilidade do candidato o cadastro de Usuário Externo do SEI para as assinaturas de documentos indicados pela equipe desta sesap, o cadastro é através do site https://gti.saude.rn.gov.br/site, clicando primeiramente na caixa “Cadastrar Usuário SEI Externo” e em seguida na caixa “Solicitar liberação para acesso SEI Externo RN”.

A portaria com as orientações para o pedido de reclassificação está disponível no link.

“Queremos ainda tranquilizar os candidatos que, mesmo não tendo sido nomeados ainda, encaminharam requerimento de reclassificação. Informamos que antes da abertura de processo para mudança de colocação, conferiremos se o candidato já foi nomeado, e quando não, retornaremos o E-mail comunicando a impossibilidade de reclassificação”, informou a pasta.



Boletim do Hospital Regional do Seridó registra 02 óbitos por Covid-19 e 03 altas hospitalares nesta sexta

Boletim Covid-19
Hospital Regional Telecila Freitas Fontes
11/02/22
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Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó.
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❤️ Alta hospitalar por COVID-19 no HRS:

📍Caicó – 03

🖤 Óbito por COVID-19 no HRS:

📍Caicó – 01
📍Parelhas – 01

TOTAL de leitos COVID-19 no HRS:
25 leitos (10 intensivos e 15 clínicos)

vacinasalvavidas

useamáscara

nãoaglomere

higienizeasmãos

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@hrserido



Currais Novos emite Calendário de Vacinação para esta sexta-feira

CONFIRA QUEM PODE RECEBER A DOSE:

💉D1 para pessoas com 18 anos ou mais (Coronavac);

💉D1 para adolescentes com 12 a 17 anos (Coronavac);

💉 Pessoas que estão com D2 da Oxford em atraso;

✅D2 para pessoas que tomaram a primeira dose de Pfizer até o dia 21/01/22;

✅D2 para pessoas que tomaram a primeira dose de Coronavac até dia 21/01/22;

💉 Reforço de Janssen: para pessoas com 18 ou mais que já tenham completado o esquema vacinal com duas doses de qualquer imunizante (coronavac, Oxford ou pfizer) há pelo menos 4 meses estão aptas para a receber a dose de reforço;

💉 Pessoas  que estão em atraso da segunda dose podem se dirigir aos pontos de vacinação;

🟡Quem tomou D1 e D2 de qualquer imunizante irá tomar a dose de reforço com Janssen.

⚠️ Fique atento aos documentos comprobatórios, pontos de vacinação e horário.