O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou, nesta sexta-feira (7), a operação Jararaca. De acordo com o MPRN, o objetivo é apurar um possível plano de uma facção criminosa para executar dois policiais militares que atuam na região Seridó do estado potiguar.
A operação Jararaca contou com o apoio da Polícia Militar. Ao longo do dia, cumpriu cinco mandados de busca e apreensão nas cidades de Carnaúba do Dantas e Jardim do Seridó.
Segundo o MPRN, foram encontradas drogas com um dos três investigados na operação. Esse homem foi conduzido para a Delegacia Regional de Polícia Civil em Caicó, onde foi preso e lavrado o flagrante.
As mortes por covid-19 no Brasil vêm apresentando leve tendência de queda. A informação está no mais recente Boletim Epidemiológico da Fiocruz, divulgado nesta sexta-feira (7).
No período de 25 de abril a 1º de maio, foram registrados 16.945 óbitos. Na semana anterior, foram 17.814 mortes.
O resultado revela uma queda de 5% no número de óbitos, o que é considerado um quadro de estabilidade pelo ministério.
Por outro lado, a curva de novos casos, que também vinha caindo, subiu 2%.
No período de 25 de abril a 1º de maio, foram registrados 417.760 novos casos confirmados de covid-19, contra 408.124 na semana anterior.
De acordo com o boletim epidemiológico, o número de estados com aumento de novos casos voltou a superar os estados em queda.
Doze estados tiveram aumento, cinco estados e o Distrito Federal ficaram estáveis e nove tiveram queda.
As maiores altas foram no Rio Grande do Norte e Amapá. As maiores quedas foram no Piauí e em Rondônia.
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta afirmou, na noite desta sexta-feira (7/5), que está pronto para ser candidato à presidência em 2022. Em entrevista à CNN Brasil, o médico ortopedista, que é filiado ao DEM, disse que a situação de Lula e Bolsonaro é de desgaste e que ambos terão um passado que será lembrado negativamente pelos brasileiros. Nesse contexto, ele acredita que o surgimento de uma “terceira via” deve ocorrer se esse for o anseio da população e se coloca como possível candidato.
“Precisa ter um movimento coordenado. O meu nome está aqui, eu não sou candidato de mim. Não posso ser fulanizado. Eu quero um projeto para a gente defender ideias. Se perguntar para mim, você está pronto para defender ideias? Eu estou pronto. Se perguntar para mim: ‘Você vai, você tem coragem para ir para aquela que vai ser provavelmente uma das campanhas mais sórdidas, baixas, violentas, invasivas, pelos comentários do presidente e do filho do presidente?’ Eu estou pronto”, disse.
“Precisa ter um movimento coordenado. O meu nome está aqui, eu não sou candidato de mim. Não posso ser fulanizado. Eu quero um projeto para a gente defender ideias. Se perguntar para mim, você está pronto para defender ideias? Eu estou pronto. Se perguntar para mim: ‘Você vai, você tem coragem para ir para aquela que vai ser provavelmente uma das campanhas mais sórdidas, baixas, violentas, invasivas, pelos comentários do presidente e do filho do presidente?’ Eu estou pronto”, disse.
Ele também lembrou que tem todos os requisitos para ser candidato, como o fato de ter mais de 35 anos, ser brasileiro e estar em dia com as obrigações eleitorais. O ex-ministro também afirmou que Bolsonaro não está à altura do cargo, por isso, espera que ele não se reeleja em 2022.
Mandetta criticou, ainda, o comportamento do também ex-ministro da Saúde general Eduardo Pazuello, ao dizer que ele teve medo de comparecer à CPI da pandemia, no Senado Federal.
“Medo de ser inquirido, medo de saber o que vai ser o que é que vai ser revelado das decisões que ele tomou. Ele se submeteu a um papel de retirar as funções do Ministério da Saúde. O primeiro ato dele foi de não divulgar os números. Teve que vir ordem do STF para divulgar números. Ele perdeu a credibilidade na saída”, disparou.
Nesta semana, 1.305 cidades ficaram sem a segunda dose da vacina contra a covid-19 para aplicar na população, revela a nova edição da pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
O número representa 45,1% das 2.896 prefeituras que responderam à sondagem realizada pela CNM. Mais da metade dos municípios (1.563) disseram não ter passado pelo problema, o equivalente a 54%.
Do total de prefeituras ouvidas (2.896), 1.376 informaram ter iniciado a vacinação de gestantes e puérperas, o correspondente a 47,5%, e 1.443, ou 49,8%, ainda não começaram a imunizar esse segmento.
Percentuais semelhantes apareceram sobre as pessoas com comorbidades. Do total, 1.377 (47,5%) já começaram a imunização neste público e 1.450 (50,1%) ainda não deram início ao processo.
A pesquisa também consultou sobre o recebimento de doses nesta semana. Entre as cidades consultadas, 1.305 (32,4%) disseram que receberam a CoronaVac, 2.452 (60,8%), a da Oxford/AstraZeneca, 56, a da Pfizer, e 220 não responderam. O número vai além do total da amostra (2.896) pois houve municípios que tiveram acesso a mais de um tipo de imunizante.
Insumos e oxigênio
O risco de desabastecimento de medicamentos do chamado kit intubação foi apontado por 529 cidades, o equivalente a 18,3% das consultadas. No levantamento anterior, o índice estava em 22,6%. O nome é dado a remédios usados no uso de suporte ventilatório de pacientes com covid-19, como anestésicos e neurobloquedores.
A possibilidade de ficar sem oxigênio para o atendimento aos pacientes com covid-19 foi manifestada por 208 prefeituras, o correspondente a 7,2% das entrevistadas, enquanto 2.629 disseram não ter essa
Aulas presenciais
Entre as prefeituras entrevistadas, 1.637 (56,5%) disseram que as aulas presenciais continuam suspensas e que não há definição sobre o tema, 710 (24,5%) informaram que as atividades já foram reiniciadas e 501 (17,3%), que as aulas não voltaram, mas há decisão sobre a data para essa retomada.
Nesta edição, a pesquisa também avaliou os protocolos de segurança adotados por cidades onde as aulas presenciais foram retomadas. Entre as consultadas, em 1.245 (43%) não será realizada testagem antes da volta às aulas, em 422 (16%), os exames serão obrigatórios e em 390 (13,5%), o procedimento será exigido apenas para professores das escolas públicas.
A Índia registrou nesta quinta-feira (6), um novo recorde mundial de casos diários (412.262) e mortes (3.980) por covid-19, de acordo com dados oficiais do governo. Segundo o Ministério da Saúde indiano, o total de infectados passa de 21,1 milhões e óbitos são mais de 230 mil.
Sozinho o país foi responsável por 49% dos casos e 28% das mortes registradas no planeta nas últimas 24 horas, segundo dados do ‘Our World in Data’, projeto ligado à Universidade de Oxford.
Porém, especialistas apontam que esses números oficiais estão muito abaixo da realidade e que o pior cenário ainda vai acontecer em algumas semanas, pois o vírus está se espalhando pelo interior, nas áreas rurais, onde vive 70% da população de mais de 1,3 bilhão de habitantes, o segundo mais populoso do mundo.
De acordo com Suresh Kumar, coordenador de campo da Manav Sansadhan Evam Mahila Vikas Sansthan, uma instituição de caridade de direitos humanos, “a situação se tornou perigosa nas aldeias”. “As pessoas estão com medo e amontoadas em suas casas com febre e tosse. Os sintomas são todos de Covid-19, mas sem nenhuma informação disponível muitos pensam que é gripe sazonal”, relatou.
O aumento dos casos provocou o colapso dos hospitais que não tem mais leitos, remédios e oxigênio. Além disso, os crematórios não conseguem atender o volume de corpos nas grandes cidades.
Muitas pessoas morrem em casa ou na porta dos hospitais, à espera de um leito ou oxigênio. Parentes precisam pagar pelos insumos médicos dos internados e até pela lenha da cremação.
Diversas cidades têm feito cremações em massa e até a noite, e o número de cerimônias sob os protocolos da Covid-19 são muito maiores do que o de vítimas dos balanços oficiais do governo.
O colapso coincide com uma queda dramática na vacinação devido a problemas de abastecimento e entrega de doses, apesar da Índia ser o maior produtor de vacinas do mundo.
Enquanto isso, o governo do primeiro-ministro Narendra Modi se nega a decretar lockdown nacional e é criticado por ter liberado festivais religiosos e comícios eleitorais, que reuniram multidões. O governo comemorou precocemente o “fim da pandemia” e não agiu para minimizar a segunda onda do vírus que já entra na terceira ainda mais devastadora.
Em janeiro, Modi afirmou no Fórum Econômico Mundial de Davos que “a Índia foi bem-sucedida em salvar tantas vidas, nós salvamos a humanidade toda de uma grande tragédia”.
Em março, o ministro da Saúde indiano, Harsh Vardhan, declarou que o país estava na “fase final” da pandemia. Vardhan também chegou a dizer que o país estava mais bem preparado para enfrentar a segunda onda.
Além disso, o país sofre com problemas em sua vacinação contra a Covid-19 mesmo sendo o maior produtor mundial de imunizantes.
A Índia é o terceiro país que mais aplicou doses até o momento (157 milhões), atrás apenas de China (284 milhões) e Estados Unidos (247 milhões), mas o ritmo da vacinação tem caído drasticamente.
A Caern vai abrir mais um período de negociação de débitos em atraso para que os clientes que estão com contas em aberto possam regularizar a situação. O prazo começa na próxima terça-feira (11) e vai até o dia 15 de junho. A campanha de negociação abrange todas as faturas não quitadas com vencimento anterior a março de 2021.
De acordo com a Caern, as condições de negociação incluem a possibilidade de parcelar a dívida em até 36 meses, com entrada de 10% do valor total. Também haverá a dispensa de juros e multa. Segundo o superintendente Comercial da companhia, Giordano Filgueira, as faturas de abril podem ser incluídas no parcelamento, mas nesse caso não há a dispensa dos juros e multa.
O interessado pode negociar sua dívida até mesmo nos casos em que tenha um parcelamento anterior. Nesse novo acordo, o percentual do valor de entrada é de 20% do total.
Os clientes interessados podem fazer o parcelamento por vários canais. Ele pode fazer pelo Whatsapp (84) 98137-2343, na Agência Virtual (http://caern.com.br), através do link parcelamento de dívidas, ou nos escritórios de atendimento, mediante agendamento prévio na Agência Virtual ou no endereço http://agendamento.caern.com.br.
Também é possível negociar as faturas com o cartão de crédito, sem entrada, com isenção de juros e multas, em até 12 vezes e com parcela mínima de R$ 5. A forma de negociação é a mesma da outra modalidade.
Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em maio podem sacar, a partir de hoje (6) a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 15 de abril.
Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
Um estudo que investiga as modificações sofridas pelo SARS-CoV-2 confirma que há uma nova variante do vírus da covid-19 em circulação no Brasil, mais precisamente no estado do Rio de Janeiro. A cepa recebeu o nome de P.1.2, por se tratar de uma mutação ocorrida na linhagem P1, que permanece em maior frequência (91,49%). O anúncio foi feito, nesta quinta-feira (6), pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).
De acordo com a SES, a P.1.2 foi identificada em 5,85% das 376 amostras submetidas à segunda etapa do sequenciamento realizado pela secretaria. Também foram identificadas, em menores proporções, as linhagens B.1.1.7 (2,13%) e P2 (0,53%).
Como explicou a Secretaria de Saúde do RJ, a nova variante foi encontrada principalmente na Região Norte, mas também em amostras nas regiões Metropolitana, Centro e Baixada Litorânea. A partir deste resultado, o monitoramento segue aprofundando os efeitos que poderão ser apresentados, ou seja, o comportamento epidemiológico da variante. Segundo a subsecretária de Vigilância em Saúde da SES e idealizadora da pesquisa, Cláudia Mello, até o momento, não se pode avaliar se é mais transmissível e/ou letal.
A linhagem P1 se mantém presente em todas as regiões, e a P2, nas regiões Norte e Baixada Litorânea. A variante B.1.1.7 foi identificada em quase todas as regiões, exceto na Baixada Litorânea. Nesta etapa, foram investigadas 376 amostras, de 57 municípios, selecionadas a partir de genomas enviados ao Laboratório Central Noel Nutels (Lacen/RJ), entre os dias 24 de março e 16 de abril.
O estudo integra uma das maiores iniciativas na área de sequenciamento do vírus da covid-19 do país, que prevê análise de cerca de 4.800 amostras em seis meses, sendo aproximadamente 400 a cada 15 dias. O sequenciamento é importante para verificar a incidência das novas cepas na população e, desta forma, antecipar possíveis cenários, a fim de minimizar os efeitos da pandemia.
A Caern vai abrir mais um período de negociação de débitos em atraso para que os clientes que estão com contas em aberto possam regularizar a situação. O prazo começa na próxima terça-feira (11) e vai até o dia 15 de junho. A campanha de negociação abrange todas as faturas não quitadas com vencimento anterior a março de 2021.
De acordo com a Caern, as condições de negociação incluem a possibilidade de parcelar a dívida em até 36 meses, com entrada de 10% do valor total. Também haverá a dispensa de juros e multa. Segundo o superintendente Comercial da companhia, Giordano Filgueira, as faturas de abril podem ser incluídas no parcelamento, mas nesse caso não há a dispensa dos juros e multa.
O interessado pode negociar sua dívida até mesmo nos casos em que tenha um parcelamento anterior. Nesse novo acordo, o percentual do valor de entrada é de 20% do total.
Os clientes interessados podem fazer o parcelamento por vários canais. Ele pode fazer pelo Whatsapp (84) 98137-2343, na Agência Virtual (http://caern.com.br), através do link parcelamento de dívidas, ou nos escritórios de atendimento, mediante agendamento prévio na Agência Virtual ou no endereço http://agendamento.caern.com.br.
Também é possível negociar as faturas com o cartão de crédito, sem entrada, com isenção de juros e multas, em até 12 vezes e com parcela mínima de R$ 5. A forma de negociação é a mesma da outra modalidade.
A Polícia Federal prendeu um jovem de 19 anos acusado de receber, via postal, cerca de R$ 800 em notas de R$ 100, 50 e 20 com indícios de falsificação. A prisão aconteceu, no município de Serra do Mel, interior do Rio Grande do Norte.
De acordo com a PF, o suspeito foi detido no momento em que deixava a agência dos Correios daquela cidade conduzindo um envelope contendo as cédulas.
Ao ser abordado, ele não reagiu e confessou ter adquirido o material na internet através de um desconhecido que veiculou o anúncio numa rede social.
Em seguida, o suspeito foi conduzido para a sede da Delegacia da Polícia Federal em Mossoró onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante.
Indiciado por crime de moeda falsa, o preso foi encaminhado para a Cadeia Pública, à disposição da Justiça.