Nesta segunda-feira (21) a Conmebol divulgou data, horário e local dos dois primeiros jogos da seleção brasileira nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo do Catar em 2022.
A equipe do técnico Tite estreia dia 9 de outubro, na Neo Química Arena, em São Paulo, às 21h30 (horário de Brasília), contra a Bolívia, e depois joga dia 13, contra o Peru, em Lima, às 21h15.
A apresentação dos jogadores ao técnico Tite deve acontecer no dia 5 para o início de concentração e treinamentos. O grupo será liberado para seus clubes em 13 de outubro, logo após o segundo jogo. Como o Campeonato Brasileiro não vai parar, ao contrário das competições internacionais, os times nacionais que cederem jogadores para a seleção brasileira ou outra seleção sul-americana terão desfalques por duas ou três rodadas.
Algumas confederações chegaram a pedir um novo adiamento do início das Eliminatórias para novembro durante reunião com a Conmebol, mas não foram atendidas. Os jogos deveriam ter começado em março, mas foram adiados por causa da pandemia do novo coronavírus.
Sem o adiamento, ficou acertado que no dia 8 de outubro (quinta-feira) jogam: Paraguai x Peru (Assunção, 19h30), Uruguai x Chile (Montevidéu, 19h45) e Argentina x Equador (Buenos Aires, 21h10). No dia 9 (sexta-feira), além do jogo do Brasil, teremos Colômbia e Venezuela (Barranquilla, 18h30).
Dia 13 (terça-feira), será rodada cheia, contando com Peru x Brasil. Jogam: Bolívia x Argentina (La Paz, 16h), Equador x Uruguai (Quito, 16h), Venezuela x Paraguai (Merida, 18h) e Chile x Colômbia (Santiago, 20h).
O retrospecto dos confrontos é muito favorável à seleção brasileira contra Bolívia e Peru. Contra os bolivianos, são 21 vitórias, quatro empates e apenas cinco derrotas, com 99 gols marcados e 25 sofridos. Diante dos peruanos, são 32 vitórias, nove empates e também cinco derrotas, com 91 gols a favor e 31 contra.
As dez seleções do continente vão se enfrentar em duelos de ida e volta. Após 18 rodadas, as quatro primeiras se classificam para o Mundial e a quinta disputa uma vaga na repescagem, contra rival ainda a ser definido.
Faltando pouco mais de três meses para terminar o ano de 2020, o Rio Grande do Norte não bateu nenhuma das metas da cobertura vacinal em crianças menores de 1 ano e de 1 ano de idade.
Embora as doses não tenham faltado no estado e nem no país. Os dados são da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap).
“Diante de uma meta de 90 e 95%, ainda estamos um pouco distante, mas estamos buscando essa melhora dessa cobertura junto aos municípios”, informou, Iraci Nestor, da área técnica de Imunização da Sesap que pede que os pais fiquem atentos ao calendário de vscinação dos filhos para não perder as datas das doses.
“Existe um calendário e uma faixa etária para cada vacina dessas e a dose que ela deve tomar”, enfatiza Iracir. Por isso a importância de seguir corretamente as datas estipuladas na caderneta de vacinação. Algumas doses não podem ser tomadas depois da data. Porém, mesmo se estiver com atraso, a mãe ou o responsável pela criança devem procurar o posto de saúde mais próximo para que o profissional avalie cada situação.
Como a situação vem sendo verificada no país, em outubro será lançada uma campanha nacional que possibilite ainda mais o acompanhamento dessas crianças em idade de vacinação. As redes municipais de saúde poderão ir até as residências dessas crianças com o intuito de evitar o atraso das doses.
As normas do Ministério da Saúde determinam que as datas e doses ainda não tomadas devem ser marcada na caderneta em lápis grafite. Assim como as que já foram aplicadas devem ser assinaladas de caneta. A medida é para facilitar a compreensão dos pais ou responsáveis.
O calendário da rede pública de saúde é composto por nove vacinas nessa faixa etária. Duas delas, apesar de apresentarem índices não satisfatórios, estão com um percentual acima de 60% de uma meta de 90 e 95% respectivamente. São elas a BCG que previne contra a tuberculose e a Hepatite B. Ambas são aplicadas em dose única, a primeira, logo ao nascer e a segunda, em até um mês. As outras sete, apresentam percentuais entre 50 e 60%.
De acordo com os dados da Sesap, essa queda vem se apresentando desde 2015, ano em que a cobertura estadual ficou entre 87 e 100%. Percentuais que vêm caindo, porém em 2020 houve um decréscimo acentuado.
De acordo com Iraci Nestor, da área técnica de Imunização da Sesap, a pandemia ajudou na potencialização desse decrścimo. No entanto, a falta de informação sobre as doenças que a vacinação promovem causa um relaxamento na população. “Muita gente jovem não conhece doenças que a gente já tem eliminado ou erradicado no nosso país e por não existir a doença, passa aquela falsa sensação de que ela não vai mais ocorrer como é o caso da pólio (Poliomielite)”.
Há mais de 30 anos que a Poliomielite foi erradicada do país, no entanto, o vírus não foi eliminado das Américas e a qualquer momento pode entrar nas fronteiras e contaminar alguém que não esteja imunizado. No Rio Grande do Norte, pouco mais de 54% das crianças estão imunizadas contra a poliomielite. “A gente tem aí um grupo com quase 50% das crianças sob o risco de o vírus chegar e elas estarem suscetíveis a desenvolver a doença”, informou Iraci.
Preocupação também com o Sarampo que apesar de a doença ter recebido um certificado de erradicação em 2016, apresentou uma retomada em 2018, com casos notificados em alguns estados do país, inclusive no Rio Grande do Norte. A vacina que combate a doença é a Tríplice viral, que deve ser tomada aos 12 meses e 1 ano e 3 meses. Segundo Iraci, as crianças compõem o grupo com mais risco de morte.
Retorno das aulas
Com a retomada das aulas na rede particular de ensino em alguns municípios e em especial na capital potiguar, fica o alerta também para as datas de aplicação do reforço das doses de algumas vacinas. A técnica em imunização pede aos pais e às escolas que estejam atentos e ajudem a manter a imunização contra doenças que podem voltar se a baixa na cobertura se manter.
Veja abaixo as vacinas e cada idade que as vacinas devem ser tomadas, segundo o calendário do Ministério da Saúde
Ao nascer
BCG (Bacilo Calmette-Guerin) – (previne as formas graves de tuberculose, principalmente miliar e meníngea) – dose única – dose única
Dois meses
Penta (previne difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) – 1ª dose
Vacina Poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) – (VIP) (previne a poliomielite) – 1ª dose
Pneumocócica 10 Valente (conjugada) (previne a pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – 1ª dose
Rotavírus humano (previne diarreia por rotavírus) – 1ª dose
Três meses
Meningocócica C (conjugada) – (previne Doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C) – 1ª dose
Quatro meses
Penta (previne difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) – 2ª dose
Vacina Poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) – (VIP) (previne a poliomielite) – 2ª dose
Pneumocócica 10 Valente (conjugada) (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – 2ª dose
Rotavírus humano (previne diarreia por rotavírus) – 2ª dose
Cinco meses
Meningocócica C (conjugada) (previne doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C) – 2ª dose
Seis meses
Penta (previne difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) – 3ª dose
Varicela atenuada (previne varicela/catapora) – uma dose
Atenção: Crianças de 6 meses a 5 anos (5 anos 11 meses e 29 dias) de idade deverão tomar uma ou duas doses da vacina influenza durante a Campanha Anual de Vacinação da Gripe.
O governo do Rio Grande do Norte foi contemplado com mais 20 monitores multiparâmetro de última geração. Os equipamentos, que serão distribuídos ao longo desta semana a serviços de saúde da rede estadual, foram doados pelo Todos Pela Saúde.
De acordo com o governo, até o momento, o projeto forneceu ao Rio Grande do Norte Equipamentos de proteção individual (EPIs), os quais foram distribuídos em todo o estado pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat), totalizando 25.800 aventais, 3.600 máscaras N95, 522 máscaras face shield, 109.000 máscaras cirúrgicas, 17.200 luvas, 4.358 gorros e 1.960 óculos de proteção.
No que diz respeito a equipamentos, o RN recebeu 40 respiradores pulmonares, 40 monitores e 100 bombas de infusão – os quais representam um reforço importante para a expansão da rede de assistência à covid-19 nas diversas regiões de saúde do estado.
Além dos equipamentos distribuídos, um dos papéis do projeto foi a implantação de tutorias que contribuíssem para o aperfeiçoamento da resposta hospitalar e a consequente melhoria dos serviços prestados. O secretário estadual de saúde, Cipriano Maia, explica que essas consultorias auxiliaram na gestão dos leitos na questão do enfrentamento a pandemia.
Apresentar o Sistema de Deliberação Remota (SDR) integrado ao eLegis (Sistema do Processo Legislativo Eletrônico) para 20 Parlamentos de diferentes países e 21 Casas Legislativas brasileiras. Foi o que fez a Diretoria de Gestão Tecnológica da Assembleia Legislativa do RN, nesta sexta-feira (18), durante a Semana Internacional da Democracia, em evento digital denominado “Legistech pela democracia – unindo Legislativos e ideias inovadoras”.
O evento objetivou apresentar experiências de Casas Legislativas do Brasil e do mundo, que implementaram projetos de deliberação remota para manter o funcionamento do Poder Legislativo durante a pandemia da Covid-19. Na ocasião, o diretor de Gestão Tecnológica do Legislativo Potiguar, Mário Sérgio Gurgel, expôs detalhadamente o processo de implementação, as características e o funcionamento do SDR, em integração com o eLegis. O diretor destacou a importância de relatar a experiência de transformação digital do Legislativo Potiguar num evento de porte internacional.
A programação continua até às 18h desta sexta-feira, de forma online, trazendo apresentações e debates a respeito dos projetos de transformação digital nos Legislativos de todo o mundo, e como isso pode ajudar a preservar os valores democráticos e as instituições, em tempos de pandemia. Os interessados em acompanhar a Semana Internacional da Democracia podem se inscrever através do link: https://brasil.legistechfordemocracy.co/
Quando as drogas e materiais são apreendidos, Toby, o cachorro da raça coker spaniel, sempre aparece nas fotos de divulgação da Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc) de Mossoró, no Oeste potiguar. Há um ano e meio, ele começou a ser utilizado em operações da Polícia Civil, primeiro em Caicó, na região Seridó, e agora em Mossoró.
Quem teve a ideia de treinar o cão foi o próprio dono dele e agora colega de trabalho, o policial civil Haislan Arruda. “Era uma grande dificuldade que nós tínhamos nos locais de busca, pois era difícil de fazer. Unimos o útil ao agradável: a vontade de ensinar o cachorro e a necessidade da delegacia”, conta o agente.
Toby tem dois anos e meio de vida. Para conseguir se manter em forma para o trabalho, o treinamento é feito pelo menos duas vezes por semana. São diversas técnicas para que o cachorro esteja preparado nas mais variadas situações e níveis de dificuldades.
Desde que começou a atuar na Polícia Civil, Toby já participou de mais de 40 operações na busca de armas e drogas. A raça cocker spaniel é bastante utilizada para esse tipo de trabalho em outros países por possuir algumas características fundamentais para esse tipo de atividade: agilidade, resistência e um bom faro.
Pela nona semana consecutiva, o estado de São Paulo vem registrando queda no número de novas internações por covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus]. Na 38ª Semana Epidemiológica, entre 13 e 19 de setembro, houve queda de 3% no número de novas internações na comparação com a semana anterior.
No entanto, nesta mesma semana, o estado observou um pequeno crescimento no número de mortes e de casos confirmados na comparação com a semana anterior.
Entre os dias 13 e 19 de setembro, o estado registrou 1.360 novas mortes, média móvel de 194 óbitos por dia, acima do que foi anotado na semana anterior (37ª Semana Epidemiológica), quando houve 1.254 novas mortes, com média móvel de 179 óbitos por dia. A média móvel é calculada somando o número de casos da semana e dividindo pelo total de dias.
Obra reforçou a confiabilidade do sistema na região e o fornecimento de energia às torres de telecomunicações que atendem o interior do Rio Grande do Norte
A Cosern realizou na semana passada a substituição de 1.120 metros de cabos e a modernização de componentes no trecho final da rede elétrica que atende a Serra de Lagoa Seca (mais conhecida como Serra da Telern) em Acari, na Região do Seridó.
A obra, executadas de acordo com todos os protocolos de segurança e prevenção à COVID-19, reforçou a confiabilidade do sistema na região e o fornecimento de energia elétrica às torres de telecomunicações que atendem o interior do Rio Grande do Norte.
A Serra de Lagoa Seca é um local estratégico para o serviço de telecomunicações no interior do Rio Grande do Norte. No alto da Serra (que tem altitude de cerca de 600 metros) estão localizadas as torres dos principais serviços de telefonia, internet e televisão, além de pontos de comunicação de serviços estratégicos como Polícia Rodoviária Federal e a própria Cosern.
Parlamentares que integram a comissão temporária externa do Senado criada para acompanhar as ações de enfrentamento aos incêndios no Pantanal realizaram neste sábado (19) uma visita a Mato Grosso, estado que abriga parte do bioma.
O grupo saiu de Cuiabá para Poconé, para uma visita a um espaço de acolhimento de animais atingidos pelo fogo, na Rodovia Transpantaneira. Lá, percorreram cerca de 40 quilômetros (km) da região afetada pelas queimadas. O grupo se reuniu com representantes de proprietários de fazendas e pousadas, de organizações não governamentais (ONGs) e cientistas.
Durante os encontros, os senadores defenderam o Estatuto do Pantanal. “É uma legislação federal, específica para o bioma Pantanal, que possa nortear as legislações estaduais e municipais, tanto de Mato Grosso como de Mato Grosso do Sul para que com essa união possa produzir algo para que o Pantanal tenha seu desenvolvimento sustentável, para que a gente não tenha desequilíbrio, como está acontecendo hoje”, disse o presidente da comissão, senador Wellington Fagundes (PL-MT).
Fagundes classificou como “devastador e desolador” o cenário visto pelo grupo frente à destruição da fauna e da flora pantaneira. “Hoje a situação do Pantanal é um estado de guerra. Brigadistas e voluntários estão trabalhando de forma sobre-humana por causa da falta de planejamento. Não nos calçamos através da ciência e da tecnologia para isso”, acrescentou, atribuindo o problema das queimadas à falta de planejamento do governo federal.
Paralelamente à diligência, outro grupo de senadores que integram a comissão realizou uma reunião remota hoje para discutir a situação. “Nós já saímos da comoção há muito tempo. Não é de hoje que vemos o Pantanal devastado. Mas nunca algo como o que estamos vendo neste momento. O meio ambiente grita por socorro. Nós estamos indignados de estarmos vivendo este momento sem suporte necessário para a prevenção. É tempo de ação e o recado é que esta comissão não vai terminar sem dar uma palavra propositiva”, disse a senadora Simone Tebet (MDB-MS).
A comissão criada esta semana vai enviar convites para que os ministros Ricardo Salles (Meio Ambiente), Tereza Cristina (Agricultura) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) participem de uma audiência pública no colegiado para tratar do tema.
A ideia é que sejam ouvidos, na mesma mesa, o homem pantaneiro, um representante da comunidade indígena, ambientalistas e representantes do agronegócio, da agroindústria “Não adianta dialogarmos com os iguais”, ponderou Tebet.
Vice-presidente
Também neste sábado o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, saiu em defesa das ações do governo no combate às queimadas na região. Por meio de postagem no Twitter, Mourão garantiu que o governo do presidente Jair Bolsonaro “não compactua com ilegalidades e manterá esforços constantes no sentido de que criminosos ambientais sejam enfrentados de acordo com a lei”.
A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta segunda-feira (21) a primeira das 4 parcelas do Auxílio Emergencial residual para 1,6 milhão de trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS tem final 3.
O calendário desta parcela (a 6ª do Auxílio Emergencial), sempre pela numeração do benefício, segue até 30 de setembro (veja no calendário mais abaixo).
As parcelas de R$ 300 serão pagas a 16,3 milhões de pessoas ao todo. O número representa uma redução de quase 3 milhões de beneficiários nesses novos lotes de pagamento. As cinco parcelas anteriores de R$ 600 foram pagas para 19,2 milhões de pessoas.
A redução no número de beneficiários se deve à queda pela metade do valor da parcela do Auxílio Emergencial. Se o valor do Bolsa Família for igual ou maior que R$ 300, o beneficiário receberá o valor do Bolsa.
Calendários de pagamento
Veja abaixo o calendário de pagamentos para os beneficiários do Bolsa Família. Clique aqui para ver o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial.
Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família — Foto: Economia G1
Um projeto de lei de proteção ao idoso, de autoria do deputado Ubaldo Fernandes (PL), foi sancionado pela governadora do Estado, Fátima Bezerra. A lei n° 10.774 foi publicada no Diário Oficial do Estado e institui a campanha de conscientização quanto os golpes financeiros praticados contra os idosos em todo o Rio Grande do Norte. Esta campanha prevê o desenvolvimento de ações educativas para prevenir e reprimir os crimes de estelionato contra o idoso, bem como proteger e auxiliar as vítimas desses golpes no Estado.
Os tipos de golpes mais comuns praticados são a apropriação indébita de recursos financeiros ou bens, administração fraudulenta de cartão de benefícios previdenciários, contratação de empréstimos financeiros sem o conhecimento do próprio idoso, enfim, uma série de práticas que prejudicam muito a vida dessas pessoas.
Conforme dados mais recentes do canal Disque 100, os casos de violência patrimonial contra a pessoa idosa tiveram aumento de 19% em 2019. Para 2020, com o isolamento imposto pela pandemia da Covid-19, acredita-se que a situação se tornou mais crítica. Vale salientar que qualquer tipo de violência contra idosos deve ser comunicado imediatamente ao Conselho Municipal do Idoso, Defensoria Pública, Polícia Civil ou Ministério Público.