Globo contrata Padre Fábio de Melo para reforçar o Domingão com Huck

Padre Fábio de Melo foi contratado pela Globo para reforçar o elenco do Domingão com Huck a partir de 2022. Mas calma, o religioso não irá evangilizar os telespectadores do programa de Luciano Huck. Segundo o jornalista Gabriel Perline, do IG, ele integrará o júri de um novo quadro que estreia neste domingo (9).

Além dele, Flávia Alessandra e Luis Miranda irão compor a bancada do Acredite Em Quem Quiser, a versão brasileira do formato gringo To Tell The Truth.

“Na brincadeira, a cada rodada são apresentadas uma história inacreditável e três pessoas que afirmam ter vivido a situação – mas apenas uma está falando a verdade”, explica a Globo em comunicado.

A cada semana, uma celebridade entrará no júri como convidada. A primeira será a atriz Mariana Santos, que esteve recentemente no ar na reprise de Pega Pega.



Edmilson Sousa apresentará Repórter Seridó na Sidy’s TV por uma semana

O Radialista e atual presidente da Câmara Municipal de Currais Novos apresentará o programa Repórter Seridó que há sete anos está no ar pela Sidy’s TV no horário das 18h30 às 19 horas.

Edmilson substituirá o apresentador Cleto Filho, que ficará uma semana fora do programa para um pequeno período de férias, o vereador tem larga experiência com a comunicação, sendo a primeira vez na TV. 



Médicos alertam para importância de consumir mais líquidos no verão

A temporada do verão pode trazer impactos negativos para o funcionamento dos rins. O alerta é da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) em campanha em suas redes sociais, que se estenderá por todo o ano de 2022, destacando o dia 10 de março, quando se comemora o Dia Mundial do Rim. O Brasil é líder global da campanha de prevenção primária à doença renal.

A médica Andrea Pio de Abreu, secretária-geral da SBN, explicou que na estação do verão há uma maior necessidade de se ingerir líquidos. “Com o calor, a gente sua mais. E é muito perigoso que as pessoas acabem não aumentando a quantidade da ingestão líquida, de preferência água e bebidas naturais, apesar de estarem suando muito”.

Em faixas etárias extremas, que englobam pacientes idosos e pediátricos, muitas vezes a pessoa já pode ter desidratação e nem percebe. O ativador da sede, que fica no cérebro, pode não apontar a necessidade de líquido. Acaba sendo necessário que a pessoa tenha o controle da ingestão de líquido suficiente. Por outro lado, muitos indivíduos acham, mesmo não estando no grupo de faixa etária extrema, que deve beber só quando está com sede. “A sede é um sinal de alarme, quando a pessoa já está desidratada”, disse a especialista.

Como os brasileiros moram em regiões distintas, desenvolvem atividades físicas diferentes e têm pesos variados, a dica da nefrologista é observar a coloração da urina. O ideal é que ela esteja amarelo clara. “Se tiver amarelo escuro, é sinal de que a pessoa está bebendo pouco líquido. Os rins sofrem com a desidratação. Esse é o primeiro ponto que a gente deve ter cuidado”, alertou.

Infecção

Outra questão que pode prejudicar os rins é que o calor no verão pode aumentar o risco de infecção urinária, principalmente em mulheres. Isso acontece porque, geralmente, as mulheres têm uma anatomia que já propicia o risco de infecção urinária, quando comparadas aos homens.

Segundo Andrea, no verão é muito frequente que as mulheres usem roupas íntimas úmidas, como biquínis, que permanecem molhados durante muito tempo, e mesmo calcinhas, que ficam úmidas pelo suor. Isso, segundo ainda a médica, pode propiciar o surgimento de microorganismos. E a falta de ingestão de água faz com que a urina fique concentrada e não seja liberada. “Muitas mulheres não vão ao banheiro muitas vezes para urinar, o que favorece também o crescimento de microorganismos.”

Outro problema apontado pela médica é que os pacientes que já têm outro fator de risco, diminuir a ingestão de água pode propiciar o surgimento ou desenvolvimento de cálculos renais. “Os cálculos renais envolvem vários fatores de risco. Um deles é a diminuiçaõ da ingestão de líquidos”.

Andrea salientou, contudo, que nem todas as pessoas que têm ingestão insuficiente de líquidos no verão vão ter cálculo renal. Do mesmo modo, nem todas as pessoas que bebem muitos líquidos na estação do calor estão livres de ter cálculo renal. “Mas para aquelas pessoas que têm outros fatores de risco, o fato de não beber água, sobretudo no verão, quando a temperatura está mais quente, faz com que elas possam aumentar a probabilidade de ter cálculo renal”.

A nefrologista Lygia Vieira, professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e diretora médica de Tratamento Intra-hospitalar da DaVita Tratamento Renal, alertou que as pessoas devem ficar atentas, porque o quadro de cólica renal é mais comum nessa estação do ano.

“Nessa época, o corpo desidrata mais facilmente e a ingestão de líquido nem sempre acompanha a necessidade de reposição adequada. Dessa maneira, a urina fica mais concentrada e propicia a formação de cálculos. Também no período de festas e férias, há maior consumo de bebidas alcoólicas, que inibe o hormônio antidiurético, estimulando assim a diurese tendendo à desidratação”, explicou. Ela recomenda que o serviço de emergência deve ser procurado nos quadros de dor lombar com ou sem hematúria.

Diálise

Dados da SBN mostram que cerca de 145 mil pacientes estão em terapia dialítica no Brasil, sendo 92,7% deles em hemodiálise. Para essa população, a doutora Lygia Vieira chama atenção para os quadros de falta de ar, aumento dos edemas e ganho de peso relacionados ao aumento da ingesta de líquidos.

Para Andrea Pio de Abreu, de modo geral, a orientação é que todo mundo beba líquidos de forma adequada, observe a diurese (produção e secreção de urina pelo rim) e aumente a ingestão de líquidos no verão. Ela ressaltou, entretanto, que para as pessoas que fazem diálise, a quantidade de líquido deve ser individualizada, porque há pacientes que urinam mais na diálise e pacientes que, simplesmente, não urinam.

A secretária geral da SBN disse que os pacientes que não urinam podem até ter mais sede no verão, só que não podem beber muita água. Eles vão precisar conversar com seu nefrologista para que ele recomende a quantidade de líquido que vão poder beber, levando em consideração a quantidade de diurese que eles têm. “Isso é muito importante entre os pacientes que já estão em diálise”, recomendou.

A médica disse que os pacientes que não chegaram ainda à diálise, mas têm doença renal crônica avançada, também precisam de orientação do nefrologista para saber quanto de líquido é interessante que tomem. “O médico vai pedir para medir a quantidade de urina do paciente, vai avaliar questões como edema, dar suporte nutricional adequado”.

Os líquidos incluem não só água potável, mas sucos, sorvetes, chás, café, açaí, gelatinas, refrigerantes, sopas.

Sal

Em relação ao sal, a recomendação é que o consumo seja abaixo da metade do que o brasileiro consome, que é entre 11 e 12 gramas por dia. “Isso é muito”, disse Andrea. “O problema do sal é que ele tem vários impactos. Um deles é sobre a pressão arterial. Ele faz com que haja maior retenção de água no organismo. Com isso, há risco maior de aumentar a pressão arterial. Faz também com que pacientes que já tenham doença renal avançada inchem mais, retenham mais líquido dentro do corpo”, explicou.

Em grupos de pacientes que necessitam ter uma quantidade de líquido ingerida individualizada, como pessoas com insuficiência cardíaca ou pacientes com doença renal avançada, é frequente que eles sigam a orientação do volume de líquido, mas consumam comida industrializada, cheia de sal.

O que acontece é que a sede aumenta e qualquer líquido que eles vão ingerir vai reter no organismo. Andrea alerta que esse quadro aumenta a chance de ter edema. Ela disse que 70% do sal que as pessoas comem estão escondidos nos produtos industrializados. “Está presente, inclusive, em alimentos doces da indústria, como conservantes”.

Agência Brasil



Relatório do Lais confirma importância da vacinação de adolescentes e crianças no RN

O Rio Grande do Norte não registrou óbitos de adolescentes, entre 12 e 17 anos, após o início da imunização deste público contra o coronavírus. O dado integra o mais recente relatório do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais/UFRN), divulgado neste sábado (8). Outra informação destacada pelos pesquisadores é que, antes do início da vacinação desta faixa etária, o estado registrou 32 mortes de adolescentes acometidos pela covid-19.

“Os dados reforçam, ainda mais, a importância da vacinação de toda a população, inclusive de crianças a partir dos cinco anos de idade”, destaca diretor executivo do Lais, professor Ricardo Valentim. De acordo com a plataforma RN+Vacina, 50% dos adolescentes – de 12 a 17 anos – potiguares já tomaram as duas doses da vacina contra covid-19, o que equivale a 159 mil jovens com o esquema de proteção. No total, mais de 419 mil doses já foram aplicadas, chegando a 81% do público-alvo, que é de aproximadamente 318 mil pessoas nos 167 municípios. A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap)alerta, no entanto, para o quantitativo de doses em atraso, que passa dos 47 mil adolescentes. 

O documento do Lais ainda destaca a importância de avançar a faixa etária da campanha de vacinação contra covid-19 e incluir as crianças de 5 a 11 anos. “Já houve a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvosa) para isso, tendo o Ministério da Saúde autorizado a distribuição de dose somente em 5 de janeiro de 2022 com previsão de entrega de doses na segunda semana de janeiro de 2022. Portanto, é importante que os municípios se organizem e criem estratégias juntamente com o estado para que esse processo seja célere, por óbvio, sempre de acordo com as doses recebidas”, ressaltou o relatório. 

Além do diretor executivo do Lais, Ricardo Valentim, o documento foi redigido pelos pesquisadores Carlos Alberto Pereira de Oliveira, Fernando Lucas, Higor Morais, Isabela Sales Moioli, Juciano Lacerda, Leonardo Galvão de Lima, Nícolas Veras, Pablo Holanda, Rodrigo Silva e Talita Brito.



Campanha de negociação de débitos da Caern termina na segunda-feira

Os consumidores em débito com a Caern têm somente até a próxima segunda-feira (10) para aproveitar a campanha de negociação de débitos da empresa. Com condições favoráveis e opções de parcelamento da dívida, os consumidores poderão ficar em dia com a companhia, pagando de acordo com suas possibilidades econômicas.

A campanha, que se encerra em 10 de janeiro, abrange os débitos anteriores a setembro de 2021. O cliente pode aproveitar as vantagens para colocar em dia suas contas, mesmo nos casos em que a cobrança já esteja sendo feita pela via judicial.

Para o pagamento do débito total à vista, serão concedidos descontos de 100% sobre os juros de mora e das multas por impontualidade. Também será concedido desconto de 50% sobre multas regulamentares por infração e consumos acumulados atrasados decorrentes da constatação de fraudes ou irregularidades.

Para os parcelamentos, a entrada deve ser de pelo menos 5% do total da dívida, com o saldo podendo ser parcelado em até 48 vezes, desde que o valor da parcela seja, no mínimo, 50% do valor médio da fatura do imóvel. O cliente também pode incluir débitos negociados anteriormente e ainda não saldados, mas neste caso, a entrada deve ser de no mínimo 10% do total do débito.

Os clientes interessados podem fazer o acordo por vários canais, sejam os virtuais ou os escritórios de atendimento (mediante agendamento prévio). Pelos canais de atendimento da Caern, também é possível negociar as faturas com o cartão de crédito, sem entrada, com isenção de juros e multas, em até 24 vezes e com parcela mínima de R$ 5.



Corpo de Bombeiros lança campanha ‘Praia Segura’ no litoral do RN

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte lançou, neste sábado (08), a campanha ‘Praia Segura’ no litoral potiguar. Durante o período que se estende até o fim do carnaval, os bombeiros militares seguem reforçando a estrutura de salvamento nas praias. A iniciativa está inserida nas atividades da Operação Verão 2022.

A fim de garantir mais segurança nas praias, a campanha possui três frentes: Blitz Educativa, Criança a Vista e Turista Legal. Com o apoio da Polícia Militar (CPRE) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Blitz Educativa é realizada no posto de Comando da Polícia Rodoviária Estadual (CPRE), na estrada de Pium e em Extremoz, no local conhecido como “Trevo de Estivas”, na BR 101, rota do litoral norte do estado.

A segunda frente, Criança a Vista, acontece em Búzios, Ponta Negra, Praia do Meio, Praia de Miami, Praia de Areia Preta, Praia do Forte, Praia dos Artistas, Tibau, e Redinha (Velha e Nova), e conta com a parceria da Cruz Vermelha. Já a terceira frente, Turista Legal, é realizada em aeroportos, rodoviárias, restaurantes, hotéis e pousadas de Natal.

Como explica o Corpo de Bombeiros, o mês de janeiro é o período de maior fluxo de veranistas e turistas, sendo assim, a ideia da campanha é que as ocorrências sejam diminuídas a partir atividades preventivas, prestação de serviço de utilidade pública através de orientações e informações quanto aos riscos de acidentes, afogamento, isolação e desaparecimento de crianças e idosos, além de instruções de como a população deve buscar ajuda nesses casos.

Em 2020, a Campanha Praia Segura abordou 3.133 motoristas, identificou 3.726 crianças com pulseirinhas e percorreu cerca de 40 estabelecimentos turísticos distribuindo panfletos com dicas de segurança. Mais de 18.700 pessoas foram orientadas somente nesta campanha educativa. Já em 2021, mesmo com a pandemia, o CBMRN registrou mais de 12 mil orientações em todo o Rio Grande do Norte.



Com variante Ômicron no RN, pesquisadores do Lais alertam para cuidados com eventos de massa

Pesquisadores do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais/UFRN) divulgaram, neste sábado (8), um novo relatório com análise do cenário epidemiológico da covid-19 no Rio Grande do Norte. Dentre os pontos destacados, está o alerta para os cuidados com os eventos em massa esperados para os meses de janeiro e de fevereiro de 2022. Para os especialistas, com a recente chegada da variante Ômicron no estado potiguar, é fundamental ampliar as medidas de segurança sanitária. 

“Neste momento de expansão da transmissão da variante Ômicron no Brasil, nenhum evento de massa deve ser autorizado sem as garantias sanitárias e sem um rigoroso processo de controle e fiscalização”, alerta o Lais. Os pesquisadores também recomendam que, por precaução, “caso seja observado um aumento das internações em leitos de UTI covid-19 que impacte em mais de 60% da taxa de ocupação, considerando um cenário de 250 leitos UTI covid-19 disponíveis na rede SUS do RN, nenhum evento de massa deverá ser autorizado até que a taxa de ocupação retorne aos mesmos patamares atuais”.

Dentre as medidas sanitárias sugeridas pelos especialistas para a promoção de eventos de massa, está a exigência do passaporte de imunização contra a covid-19, demonstrando que o indivíduo está totalmente vacinado, e também, para aqueles que não tomaram a dose de reforço (D3), a comprovação do teste PCR com 72 horas ou teste de antígeno com 48 horas. “Essa medida deve ser aplicada para eventos públicos e privados. Então é fundamental que as autoridades públicas, bem como as empresas/instituições responsáveis pela organização destes eventos, garantam a rigorosa fiscalização e implementação destes critérios. A testagem associada à vacinação completa deve ser exigida para eventos de massa até que o RN consiga atingir no mínimo 80% de sua população adulta com a D3”, ressaltou o Lais.

Variante Ômicron 
Na última semana, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou o registro de dois casos de infecção pela variante Ômicron no Rio Grande do Norte. No entanto, para os pesquisadores do Lais, embora a confirmação seja um importante indício da disseminação comunitária dessa variante no estado, “não há, até o momento, impactos significativos da disseminação”. Além disso, os óbitos em decorrência da covid-19 continuam com tendência de redução, inclusive entre os idosos. 

“Como não há testagem e sequenciamento de cepas virais em massa no Brasil para covid-19, torna-se mais difícil notificar com precisão o número de novos casos causados por essa variante, assim como ocorre na União Europeia e nos Estados Unidos. Neste contexto, ainda é precoce afirmar que o que está acontecendo em outros países em relação à variante Ômicron também irá ocorrer no Brasil, uma vez que tais análises apressadas e catastróficas fracassaram no caso da variante Delta. Portanto, a realização de análises balizadas com dados reais e ponderando o potencial de disseminação de cada variante deverá ocorrer enquanto perdurar a pandemia, acompanhando com cautela a evolução desta variante em nosso país”, disse a análise. 

Ainda de acordo com o Lais, o que se pode afirmar neste momento é que o processo célere de imunização no RN tem criado um ambiente favorável de resposta à grave crise de saúde pública provocada pela covid-19. “A ação consorciada e de cooperação entre o estado e os municípios têm produzido resultados importantes na melhoria de todos os indicadores da pandemia. Isso é algo significativo, pois exige um planejamento e uma execução bastante complexa e que envolve vários atores da sociedade. A vacinação, certamente, é um dos fatores que pode ter favorecido a mitigação dos impactos da covid-19 e a resposta à variante Delta no RN”, acrescentou. 

Eventos cancelados

No Rio Grande do Norte, cidades como Areia Branca, Apodi, Tibau e Tibau do Sul – onde fica localizada a praia de Pipa, já anunciaram o cancelamento das festas de carnaval de 2022. Além do aumento de casos de covid-19 e da recente chegada da variante Ômicron, as prefeituras também justificaram a decisão diante do surto de gripe que assola o Brasil. 

A Prefeitura de Natal, capital potiguar, ainda não se posicionou oficialmente sobre a realização dos festejos. Decisão deve vir após reunião do Comitê Científico, que deve ocorrer na próxima semana. Pelo menos 14 capitais do país já cancelaram eventos públicos.



Classe política envia pesar ao Prefeito de Equador, Cletson, pela partida da sua esposa Kessia Cristina

Com o precoce falecimento da professora Kessia Cristina, primeira-dama do município de Equador, na noite desta quinta-feira (6), vítima de um acidente automobilístico na BR-226 entre os municípios de Serra Caiada e Bom Jesus, diversas mensagens de apoio e solidariedade ao prefeito Cletson Rivaldo, estão sendo encaminhadas.

O deputado Vivaldo Costa (PSD) escreveu que sentirá saudades das recepções que ela sempre proporcionava, ao lado do esposo Cletson em Equador. “Que Deus em sua infinita misericórdia possa acalmar o coração do prefeito Cletson, sua filha Emily e todos os seus familiares.  Kessia sempre foi uma esposa parceira e nunca mediu esforços para ajudar o povo de Equador. Ficam as boas lembranças de todas as vezes que visitei sua casa e tão bem fui acolhido.”

A Associação dos Municípios AMSO, presidida pelo prefeito de Acari, Fernando Bezerra, em nome dos prefeitos do Seridó Oriental apresentou Nota de Pesar. “A Associação dos Municípios da Microrregião do Seridó Oriental-AMSO, recebe com tristeza a notícia do falecimento da primeira-dama do município de Equador, Kessia Cristina, ocorrido na noite de quinta-feira (6)l. Apresentamos nosso pesar ao prefeito Cletson e ao povo de Equador.”

O prefeito Cletson, postou em suas redes sociais um vídeo onde aparece Kessia segurando um buquê de flores e ela agradecendo e falando que ele é o grande amor da sua vida. Professor Cletson disse que perdeu a sua metade.

Berg Braz, presidente da Câmara Municipal de vereadores de Equador disse em nota o quanto Kessia era importante para a cidade. “Esse nome ficou na história de Equador. Uma menina mulher, grande educadora se destacou em todas as funções que exerceu na vida. Obrigado por todo carinho e atenção. Obrigado por atender todos os meus chamados. Adeus amiga. Obrigado por tudo que você fez por Equador.”

Prefeitos e vereadores de todas as regiões também se solidarizaram com a partida repentina de Kessia.



RN alcança 50% dos adolescentes imunizados com duas doses da vacina contra a covid-19

Foto: Adenir Britto

A vacinação contra a covid-19 entre os adolescentes de 12 a 17 anos no Rio Grande do Norte alcançou metade do grupo com as duas doses do imunizante. De acordo com Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), são pouco mais de 159 mil jovens potiguares que completaram seu esquema de proteção. 

Os dados constam na plataforma RN+ Vacina. No total, mais de 419 mil doses já foram aplicadas, chegando a 81% do público-alvo, que é de aproximadamente 318 mil pessoas nos 167 municípios. A Sesap alerta, no entanto, para o quantitativo de doses em atraso, que passa dos 47 mil adolescentes.

“Cada vez mais a campanha de imunização avança e é importante ir alcançando esses patamares de imunização. Porém, não podemos perder de vista a necessidade de tomar a segunda dose. A vacinação é uma estratégia de proteção coletiva, precisa que todos façam sua parte”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde Pública, Cipriano Maia. 

O quantitativo de 50% dos jovens com duas doses foi alcançado após cinco meses de campanha. A vacinação iniciou-se, com intercorrências e poucas doses disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, pelas adolescentes grávidas, passando aos jovens com comorbidades ou deficiência permanente, para depois ser liberada para todos entre 12 e 17 anos. 

Adultos
Entre os moradores do RN acima dos 18 anos, a cobertura de vacinação contra a Covid-19 já chegou a 91% com a primeira dose e 83% com a segunda dose. A dose de reforço, que está liberada apenas para os adultos, ultrapassou os 21% do público-alvo no início deste mês. 

Ao olhar para a população geral, os percentuais de aplicação das vacinas no estado estão em 84% para a primeira dose e 75% para as duas doses. 

Crianças
A Sesap informou que aguarda a sinalização do Ministério da Saúde com relação ao envio das doses para o público das crianças entre 5 e 11 anos. A Comissão Comissões Intergestores Bipartite, que reúne a representação da Sesap e dos municípios, aprovou de forma unânime que a vacinação de crianças contra a Covid-19 no RN não terá exigência de laudo médico e/ou autorização de pediatra. 

A logística para a operação da vacina nas crianças será a mesma mantida pela Sesap, em parceria com a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), desde o início da campanha, há cerca de um ano, com a distribuição das doses em menos de 24h após a chegada do carregamento ao estado.



RN registra taxa de ocupação de leitos críticos para Covid-19 de 21,7%; Seridó zera ocupações

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 21,7%, registrada no início da tarde desta quinta-feira (6). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 42.

Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 33,8% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 6,8% e a Região Seridó tem 0,0%.

Até o momento desta publicação são 88 leitos críticos (UTI) disponíveis e 30 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 86 disponíveis e 12 ocupados.

Outros 19 leitos de UTI estão ocupados por pacientes ‘não Covid-19’ e também 19 leitos clínicos também estão ocupados por pacientes ‘não Covid-19’, com outras síndromes gripais.

Em virtude do surto gripal que atinge não somente o RN, a Sesap informou nesta quinta-feira (6) que disponibilizou leitos da rede Covid para pacientes com outras síndromes gripais que tenham teste negativo para Covid-19, resguardando as medidas de biossegurança para evitar contaminação. 

Covid-19: RN possui 88 leitos críticos e 86 leitos clínicos disponíveis

O RN permanece com fila zerada de pacientes para UTI Covid conforme levantamento feito por volta das 12h desta quinta-feira (6).

Neste período, havia 9 (nove) pacientes com perfil para leitos críticos na lista de regulação e outros 4 (quatro) aguardavam avaliação. Foram registrados disponíveis 88 leitos críticos e outros 86, sendo clínicos.

Em virtude do surto gripal que atinge não somente o RN, a Sesap informou nesta quinta-feira (6) que disponibilizou leitos da rede Covid para pacientes com outras síndromes gripais que tenham teste negativo para Covid-19, resguardando as medidas de biossegurança para evitar contaminação.