Currais Novos: polícia investiga morte de homem que teria sido mordido por jumento

O homem teria passado mal e, após isso, foi atacado pelo animal
Créditos: Reprodução

Um homem de 39 anos morreu na zona rural de Currais Novos, município do Seridó potiguar. As circunstância da morte ainda estão sendo apuradas, mas populares afirmam que a vítima teria sido atacada por um jumento. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do município.

O corpo do homem, identificado como João Paulo Celestino da Silva, foi encontrado por populares, que acionaram a Polícia Militar. De acordo com o Centro de Operações da PM, os populares afirmaram que a vítima estava no chão, próximo ao jumento, que estava amarrado.

“A vítima todos os dias mudava o animal de lugar, numa espécie de ciclo, mas sempre garantindo o alimento e sempre deixando o animal amarrado. Provavelmente o homem foi fazer essa mudança de local e o animal deve ter o mordido na perna e depois o derrubado e pisoteado ao passo que desferia outras mordidas em outras partes do corpo”, afirmou o sargento Jarbas, que esteve no local.

O homem era residente do sítio Pedra Preta, local onde a ocorrência registrada. O corpo da vítima apresentava diversas escoriações pelo corpo e um ferimento de grande proporção no pescoço, área apontada pelos populares como a mordida pelo animal. A Polícia Civil local foi acionada e deve investigar o caso. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) foi acionado ao local para recolher o corpo.

Tribuna do Norte



Privacidade: Código 0303 pode ser criado para identificar ligações de telemarketing

(Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu consulta pública sobre a proposta de definir o código 0303 para ligações de telemarketing. A Consulta Pública nº 41/2021 recebe contribuições até o dia 29 de setembro.

Com o código, o consumidor poderá identificar ligações de oferta de produtos e serviços. “O uso padronizado dessa numeração será uma ferramenta importante para o consumidor na identificação das chamadas de telemarketing”, explica a Anatel.

A agência acrescenta que a proposta decorre de trabalhos desenvolvidos pela Anatel com as prestadoras de serviços de telecomunicações.

Para enviar sugestões, o cidadão deve clicar em “contribuir” na página da consulta pública.

Agência Brasil



CPI da Arena das Dunas ouve representantes da Control sobre auditoria em contrato

Presidente da ALRN Ezequiel Ferreira/ Foto Ilustrativa

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Arena das Dunas teve nova reunião na tarde desta terça-feira (17), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Os parlamentares ouviram o controlador-geral do Estado, Pedro Lopes Neto, e auditor de controla interno do Estado, Marcos José Moura Fagundes, que fizeram observações sobre o relatório da Control acerca do contrato do Governo do Estado e a Arena das Dunas.

Durante 25 minutos, o controlador-geral expôs detalhamento sobre o estudo feito pela Control, discutindo o teor do contrato do Estado com a Arena das Dunas e apontando, mais uma vez, que foi identificado suposto pagamento acima do que estaria justificado no contrato, seja com relação ao pagamento pelo financiamento da obra ou sobre o pagamento da parcela variável. Ao todo, o pagamento mensal, de acordo com a Control, é de R$ 11,9 milhões. Segundo Pedro Lopes, o Estado, nos termos atuais, pode pagar até R$ 361,2 milhões a mais pelo financiamento contratado para a construção do estádio. Além disso, houve também a discussão sobre a parcela variável à Arena.

Segundo os representantes do Poder Executivo, não foram encaminhadas pela Arena das Dunas informações sobre valores de manutenção do equipamento e levantaram questionamento sobre os valores que deveriam ser repassados pela empresa após eventos realizados. Houve a controvérsia se o valor a ser dividido em 50% deveria ser referente à receita líquida ou lucro referentes aos eventos realizados.

Na reunião, o presidente da CPI, Coronel Azevedo (PSC), a relatora Isolda Dantas (PT), além dos membros da CPI, deputados Kleber Rodrigues (PL), Tomba Farias (PSDB) e Subtenente Eliabe (Solidariedade) e do deputado Getúlio Rêgo (DEM), questionaram sobre a forma correta de se fazer os repasses e cobraram os dados do contrato. Os parlamentares se comprometeram a analisar a documentação para confrontar as informações repassadas pelos depoentes e o posicionamento da defesa da Arena das Dunas, que também foi encaminhada à CPI. Para a próxima reunião, na terça-feira (24), a comissão vai ouvir representantes da Arena das Dunas. Para os próximos encontros, já estão previstas oitivas do ex-secretário especial da Copa do Mundo Demétrio Torres e de técnicas do Tribunal de Contas do Estado.



Delta avança no Brasil, mas gama continua sendo a variante predominante; veja o que se sabe

Quase três meses depois de os primeiros casos da variante delta terem sido identificados no Brasil (tripulantes de um navio que chegou ao Maranhão), persiste o temor (e a dúvida) sobre qual será o impacto da versão mais transmissível do Sars-Cov-2 na pandemia no país.

Abaixo, em 7 tópicos, acompanhe o que sabemos (ou ainda não) sobre a delta:

  1. Qual é a variante considerada predominante no Brasil?
  2. Existem números confiáveis que indiquem qual é a presença da delta no país?
  3. Quais os fatores por trás do atual ritmo de avanço da delta no Brasil?
  4. O que se sabe sobre a situação da variante delta nos estados?
  5. A variante delta é mais transmissível? Quais os sintomas?
  6. Como podemos nos proteger?
  7. Vacinas funcionam contra a delta?

1 – Qual é a variante considerada predominante no Brasil?

A variante predominante segue sendo a gama (P.1). Não há dúvidas sobre o avanço da delta no Brasil, mas especialistas apontam que esse dados ainda precisam ser analisados com cautela. Apesar do número de casos estar subindo, ainda não há um surto da variante, como ocorreu em outros países.

“O que temos é a transmissão interna da delta, está tendo a expansão do número de casos, mas a predominância ainda é da variante gama”, explica Ricardo Khouri, pesquisador da Fiocruz e professor de imunologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Ele lembra que, enquanto a preocupação com a delta cresce, a gama está mutando e isso deve ser visto como um alerta. “É importante manter a vigilância [com a delta], mas não significa que a delta já se expandiu e tem uma predominância no nosso país.”

2 – Existem números confiáveis que indiquem qual é a presença da delta no Brasil?

Dados da Rede Genômica da Fiocruz apontam que, entre os sequenciamentos de amostras feitas pelo sistema no país, a delta corresponde a 22,1% dos casos sequenciados em julho (mais do que 1 em cada 5 casos). Em junho, o total era de 2,3%. Entretanto, o total de sequenciamentos é desigual no Brasil. Enquanto, por exemplo, São Paulo fez mais de 10 mil, o Piauí analisou apenas 19.

“A grande maioria das amostras sequenciadas da variante delta foi no Sudeste e pode haver viés de amostragem devido a busca ativa de casos suspeitos de infecção pela delta”, explica o pesquisador.

O pesquisador da Fiocruz explica que estamos tendo a sensação de alta prevalência da delta por causa do foco do sequenciamento no Brasil. “O sequenciamento está todo voltando para essa variante. Daí é como se a gente tivesse um grande surto de delta nesse momento já, mas ainda não está acontecendo. O que temos é a transmissão interna, está tendo a expansão do número de casos, mas a predominância ainda é da variante gama”, alerta Khouri.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

3 – Quais os fatores por trás do atual ritmo de avanço da delta no Brasil?

A delta encontra uma concorrente muito forte no Brasil – a gama. Por isso, ainda não é possível afirmar que ela ser a variante dominante no país.

“Quando a P.1 [gama] surgiu, a P.2 [variante encontrada no Rio de Janeiro] já estava disseminando amplamente pelo país. A P.1, em pouco mais de três meses, foi capaz de sobrepor completamente a P.2 e ocupar o território nacional, apagando praticamente todo o sinal da P.2. No mesmo período que a gama começou a se distribuir pelo país, entrou a alfa. As duas tinham forças muito similares e a alfa não foi para lugar nenhum”, diz Khouri.

Para ele, é preciso levar em consideração alguns contextos do país antes de dar o protagonismo para a delta:

  • O Brasil teve uma transmissão da Covid-19 muito maior do que na Inglaterra, por exemplo. Isso reduz, de certa forma, o número de pessoas vulneráveis que pode ser infectada.
  • O cenário no Brasil é de alta transmissibilidade da gama, com evolução dessa variante com outras mutações.
  • A delta chega ao Brasil em um momento que mais de 50% da população já está vacinada com pelo menos uma dose.
  • “A delta é forte e está se expandindo pela capacidade de virulência que ela tem, mas ainda há dúvidas se ela vai conseguir impor a mesma quantidade de transmissão que ela impôs na Inglaterra, nos Estados Unidos. O Brasil já tem um contexto preocupante com a gama, que dominou todo o território nacional rapidamente”, explica Khouri.

Para Renato Kfouri, infectologista da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a gama pode estar barrando essa alta performance da delta no Brasil.

“Nos outros países onde a delta está entrando e se tornando a protagonista, ela não encontrou concorrente à altura como o Brasil. Aqui ainda temos uma alta circulação da gama. O cenário é diferente, a concorrência ecológica é diferente e não sabemos se ela terá a mesma performance, mesmo desempenho que teve nos outros países”, explica Kfouri.

Khouri ressalta que os radares precisam continuar ligados na delta e que o Brasil precisa sequenciar mais, para que, à medida que os pesquisadores forem identificando a expansão, o país possa estabelecer barreiras para conter a transmissão.

Veja 5 pontos sobre a variante delta

4 – Qual a situação da variante delta nos estados?

Segundo o Ministério da Saúde, 41 óbitos foram confirmados para a delta e 1.020 casos da variante foram identificados e notificados no país até o dia 16 de agosto:

  • 2 casos em Alagoas
  • 16 casos no Ceará
  • 87 casos no Distrito Federal; 2 mortes
  • 7 casos no Espírito Santo
  • 14 casos em Goiás; 1 morte
  • 7 casos no Maranhão; 1 morte
  • 12 casos em Mato Grosso
  • 11 casos em Minas Gerais
  • 3 casos no Pará
  • 56 casos no Paraná; 19 mortes
  • 14 casos em Pernambuco; 1 morte
  • 431 casos no Rio de Janeiro; 7 mortes
  • 93 casos no Rio Grande do Sul; 9 mortes
  • 36 casos em Santa Catarina; 1 morte
  • 231 casos em São Paulo

No entanto, se formos considerar que falta ao Brasil um sequenciamento genômico em massa, o número pode ser ainda maior.

“A partir do momento em que você detecta a circulação interna, esse número pode ser maior do que o que o Ministério da Saúde divulga, sem dúvidas”, explica Khouri.

O último relatório da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, publicado na segunda-feira (16), apontou que a delta já é a variante mais encontrada nas amostras coletadas do estado. Segundo o órgão, a delta está substituindo a gama no Rio.

Já a prefeitura de São Paulo concluiu que, dos 40 casos analisados na cidade, apenas três pessoas estavam com a imunização completa. Os dados foram divulgados na semana passada.

5 – Delta: mais transmissível? Quais os sintomas?

A delta foi identificada pela primeira vez na Índia, em outubro do ano passado. Em junho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um alerta importante: a variante tem se tornado dominante em todo o mundo, muito por conta da sua transmissibilidade. De acordo com o último boletim epidemiológico da entidade, divulgado no dia 11 de agosto, 142 países já identificaram a circulação da delta.

No entanto, apesar de ser mais transmissível (assim como as outras variantes que surgiram), ainda não há como afirmar que ela também é mais letal.

“Ainda não há comprovação que as variantes, inclusive a delta, tenham uma taxa de virulência maior entre os infectados. O que acontece é que, como elas são mais transmissíveis, há chances da população, caso infectada, desenvolva a doença, seja casos leves, moderados ou graves”, explica Renato Kfouri, infectologista da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Sobre os sintomas, especialistas explicam que eles podem ser confundidos com os da gripe. Tanto a gripe quanto a fase inicial de infecção pela variante delta podem estar associadas aos seguintes sintomas: dor de cabeça, mal estar, coriza, dor de garganta e febre.

6 – Como podemos nos proteger?

Não tem muito segredo. É preciso combinar as medidas não farmacológicas com a vacinação.

As medidas não farmacológicas são eficazes contra a cepa original e contra todas as variantes. Por isso, é importante continuar usando máscaras (de preferência a PFF2), manter o distanciamento social, evitar aglomerações e manter a higiene das mãos.

Aliado a isso, a vacina é extremamente necessária para quebrar a cadeia de transmissão. E não vale apenas uma dose. É preciso completar o esquema vacinal.

“Enquanto eu não tiver um cinturão de proteção muito sólido no entorno da população que preciso proteger, a probabilidade de variantes que vão escapar é alta. Como eu faço para bloquear? Imunizar, ter drogas antivirais (ainda não temos) e, em paralelo, as medidas não farmacológicas e a testagem em massa”, alerta Jamal Suleiman, infectologista do Hospital Emílio Ribas.

“Precisamos vacinar cada vez mais, garantir a segunda dose, para conter essa transmissão da variante para não termos repique dessa transmissão mesmo entre vacinados. Controlando a expansão das variantes, o efeito da vacina vai ficar ainda mais marcante”, completa Khouri.

7 – Vacinas contra a delta: funcionam?

Sim. No começo de julho, dados preliminares divulgados pela Johnson apontaram que a vacina da Janssen é eficaz contra a delta.

Um outro estudo, publicado no Reino Unido, também apontou efetividade da Pfizer e AstraZeneca contra a variante. Os pesquisadores reforçaram que a segunda dose é muito importante para atingir uma eficácia boa.

Com o ciclo completo, a eficácia da AstraZeneca chega a 67%, com resultados entre 61,3% a 71,8%. Já no caso da Pfizer, chega a 88%, com variação entre 85,3% a 90,1%.contra a delta.

No final de julho, o Instituto Butantan, parceiro da fabricante da CoronaVac no Brasil, anunciou o início de estudos para avaliar se o imunizante é efetivo contra a delta.



Saúde Vascular é tema da Campanha Agosto Azul e Vermelho

Campanha nacional alerta sobre doenças como AVC, Pé diabético e Trombose

Neste mês, a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), juntamente com a SBACV-RN, promove o Agosto Azul e Vermelho, com o intuito de levar informação a toda população brasileira sobre a importância dos cuidados preventivos com a saúde vascular. A Campanha Agosto Vermelho Azul tem como objetivo de conscientizar a população sobre Saúde Vascular – prevenção e combate a doenças venosas, arteriais e linfáticas como:

• TVP (Trombose Venosa Profunda)
• DAOP (Doença Arterial Obstrutiva Periférica)
• Linfedema
• AVC (Acidente Vascular Cerebral)
• Doença Carotídea
• Pé Diabética
• AAA (Aneurisma de Aorta Abdominal)
• Varizes

De acordo com o presidente da SBACV-RN, Dr. Gutenberg Gurgel, as recomendações mais importantes são: sair do sedentarismo; parar de fumar; melhorar a alimentação; fazer ginástica e fortalecer a panturrilha; usar meias elásticas; e manter um peso equilibrado. E, sempre que possível, passar pela avaliação de um especialista vascular.

Pensando na necessidade da avaliação, a SBACV-RN criou o Check-up Vascular, evento realizado sempre no mês de agosto para realização de avaliações gratuitas, mas com a pandemia a Sociedade realizou em 2020 uma edição virtual e este ano será repetida no dia 21 de agosto, das 9h às 13h. Para participar, a população deverá entrar no canal do YouTube (SBACV-RN), onde médicos da especialidade vascular irão esclarecer dúvidas, gratuitamente, por meio de um chat exclusivo, com o objetivo de prestar atendimento e informar a respeito de fatores de risco da trombose venosa, formas de prevenção e tratamentos.

Sobre a SBACV-RN

A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional RN – SBACV-RN, entidade sem fins lucrativos é a Regional oficial da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) no Estado do Rio Grande do Norte, e também representativa dos médicos que atuam nas especialidades de Angiologia e de Cirurgia Vascular, nas áreas de atuação de Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia, Ecografia Vascular e outras áreas afins às especialidades.



Moradores de São Fernando sofrem com fumaça tóxica do lixão de Caicó

Nesta segunda-feira (16), no período da tarde, os moradores de São Fernando foram surpreendidos mais uma vez com a fumaça tóxica proveniente do lixão de Caicó, ocasionando vários transtornos e doenças respiratórias para a população. Nas redes sociais, os internautas cobram uma posição do prefeito de Caicó, Dr. Judas Tadeu para que o mesmo busque uma solução para o problema que vem se arrastando há alguns anos.

Para se ter uma ideia, no ano de 2014, de acordo com nota do Ministério Público Federal, o Município de Caicó desobedeceu o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que previa a redução dos impactos ambientais provocados pelo lixão. Ainda segundo a nota, o MPF constatou que os resíduos despejados no local continuam sendo queimados, gerando fumaça que atinge a cidade vizinha, São Fernando. A irregularidade representaria um risco à saúde dos moradores.



Com chegada de novas doses, RN avança no calendário de vacinação contra a covid-19

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) segue trabalhando para adiantar o calendário de vacinação contra a Covid-19 no Rio Grande do Norte. O planejamento é de que até o início de setembro todo potiguar maior de idade receba ao menos a primeira dose de imunização. 

Para isso, a Sesap vem agilizando as ações de distribuição dos lotes de imunizantes. Nesse sábado (14), com apoio do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Militar, foram encaminhadas aos municípios mais de 77 mil vacinas, para garantir a continuidade da campanha no estado. 

Até o fim da manhã desta segunda-feira (16), a plataforma RN+ Vacina apontava que 68% das pessoas acima dos 18 anos receberam ao menos uma dose de vacina, sendo que 26% já estão totalmente imunizados.

Os números tanto de primeira como de segunda dose vão crescer dentro do próximos dias com as novas cargas de vacinas que chegaram ao RN nesta tarde de segunda-feira. O Estado recebeu 81.760 doses de Astrazeneca/Fiocruz e Pfizer.

Destas, 63.040 unidades são para completar o esquema vacinal de quem tomou a primeira dose, sendo toda a carga de 49 mil vacinas da Astrazeneca e outras 14.020 da Pfizer. As demais doses de Pfizer são para ampliar a vacinação por faixa etária, que em 25 cidades do RN já alcançou a faixa dos 18 anos.

Essas doses serão utilizadas dentro dos mutirões que a Sesap e os municípios irão implementar dentro das próximas semanas. O trabalho será voltado tanto para a aplicação de primeira dose, como para completar a vacinação.